30 março, 2025 Sessão Fotográfica Sensual - Parte 1: A ida à praia de Mira

Não é fácil a uma mulher saber assumir o estar com outros homens na presença do marido...

Abri um espaço para contar aos meus amigos mais chegados, aqueles considerados "amigos do peito", alguns até diria amigos dos peitos, do bumbum, tudo o que se passou nesta sessão fotográfica sensual...

Disse a estes meus amigos:

- Sejam bem vindos a este cantinho da cama, para viverem connosco mais uma vivência que faz com que sejamos uns eternos loucos.

Foi mais uma sessão de prazer inimaginável, e como diz o faquir (e eu vos digo a vocês): não experimentem em casa, pode correr mal!

É necessário muito amor entre o casal e a perceção clara sobre se é isso mesmo que desejam.

Não é fácil a uma mulher saber assumir o estar com outros homens na presença do marido, ou não, e duma forma natural e desejada avançar mais e mais.

Não é fácil a um homem conseguir ver a mulher a ser desfrutada por um estranho, e perceber pelas atitudes e gemidos o quanto ela o deseja.

O amigo e o seu prazer depende dele mesmo, do seu à vontade, do seu desejo, da sua competência - eu "ajudo" muito o amigo a estar à vontade! Hihi!

E esta sessão de fotos confesso, foi uma sessão intensa de cromos! Sobre a qual vos irei contar de seguida...

Preparativos para a sessão fotográfica sensual

Aquela loucura que estávamos prestes a fazer resultava das prendas que resolvemos dar aos nossos amigos do mewe. Uns poucos usufruíram da melhor e mais intensa luxúria da sua vida, e outros, muitos, seguiram quase tudo ao vivo, "vivendo" connosco aqueles momentos, como voyeurs do prazer.

Depois de prendas como jantarmos com dois amigos num hotel, onde o prazer foi rei, depois uma massagem na Fonte dos Amores a um amigo que me surpreendeu e de quem fiquei fã - e cliente! - agora, é uma sessão fotográfica sensual, onde vamos simular poses de elevada luxúria, configurando carinho, exibicionismo e sexo quase real.

Iremos conseguir aguentar a pressão? Iremos resistir a dar a última estocada do prazer?

Era uma incógnita e algo que entusiasmava os três, a mim que desejava aquilo intensamente, ao meu marido, para quem a esposa estar nos braços de outros homens é uma loucura erótica que deseja sempre viver, e ao amigo que me queria ter nas suas mãos, e porventura me ter nas mais variadas poses.

Protegemo-nos de forma muito rigorosa, confirmando a identidade pessoal e residência, e também as questões de saúde do nosso amigo.

- Carlos, existe algo que exigimos que faças.

- Ok Mari. Diga, por favor.

- As poses que iremos fazer serão demasiado intensas. Tens de fazer análises 10 dias antes do dia 22, e três dias antes.

- Isso não representa qualquer problema para mim.

E assim fez, tendo-me depois deslocado à Maia com os documentos, e comprovando, com ajuda da minha médica, a saúde daquele homem e a consistência das suas informações.

- Ui! Querida Mari, já percebi que vais alimentar o teu fogo...

- Como sabe? Hihihihi!

- É difícil? Diverte-te, querida.

Contei o que ia aconteceu à minha médica, que ficou muito entusiasmada.

- Só o meu marido não alinha em nada disso.

- Gostava de estar presente?

- Muito.

- Na próxima vez, irei convidá-la. Aliás, já vivemos juntas algumas das situações mais deliciosas da minha vida.

- Pois foi! Hihi... O osteopata que tem casa perto da tua no Algarve...

- Uiii, que madurão! Ótima escolha.

- A ida ao spa da Rotunda da Boavista.

- Muito bom! Hihi! E aquele médico que a substituiu porque não estava cá, e quando me apercebi era um belo bull?

- Mas não te deixei desprotegida, apareci.

- Pois foi! Hihihi. Que momentos...

- Mas o teu fraquinho é o teu "miúdo", não é?

- Sim, é alguém que há mais de dez anos nos acompanha.

- E não gostas de homens novos.

- Fará se gostasse! Hihihi!

- Boa. Só tenho pena que o meu marido não seja como o teu.

- Pois. E nunca será.

Era uma amiga do peito e vivemos juntas muitos momentos de absoluto prazer.

O pau do meu marido demasiado apetecível

Finalmente, chegou o dia 22, após muita provocação entre nós os três, eu e o meu marido, e ele, o amigo.

Acordei bem disposta, um pouco excitada. Para mim, o melhor sexo é o matinal. Mas, pensando bem, nesta situação em concreto, o melhor sexo é sempre o próximo.

E eu sabia que uma sessão fotográfica tão liberal, tão desejosa, tão íntima, poderia acabar, obrigatoriamente, numa sessão com intensidade máxima e de grande prazer, pois é sexo "escondido", de "faz de conta", e isso ainda nos vai provocar mais.

Naquela noite, dormimos nus, com um edredon fino, mas quente, que de manhã puxei para trás. O meu marido ainda dormia, mas aquele mastro espetado estava demasiado apetecível.

Olhando para ele, acariciei-me um pouco. Estava naturalmente molhadinha, e quando isso acontece quer dizer que estou predisposta ao prazer.

Olhei também as fotos e vídeos enviados pelo nosso amigo e sussurrei baixinho:

- Vais ser meu...

Sorri e refleti que necessitava de me acalmar um pouco. Eu sou muito boa quando domino a situação e com a excitação que sentia, isso poderia não ser possível.

Mas tinha ali o pau do meu marido demasiado apetecível, e se bem pensei, melhor o fiz.

Comecei lentamente a fazer carícias, a dar beijinhos, a chupar lambendo por dentro... Lambi as bolas com desejo... Enfim, fiz algo que me tira do sério e que adoro: um maravilhoso broche.

Ao fazê-lo, não nego que pensei também no pau do amigo com quem iria interagir.

Percebi que o meu marido tinha acordado e estava deliciado com aquilo que eu lhe estava a fazer cheia de vontade. Para me provocar, acariciando-me, disse:

- Chupa-me como vais simular com ele.

Aquelas palavras foram como um choque elétrico, como que me transportando para o pau maduro daquele homem com quem me ia encontrar em Mira.

Passados segundos, com o meu marido a acariciar-me num local que me incendeia, ele veio-se muito, em jactos, na minha boquinha. É um fetiche sentir aquele néctar quente, e os gemidos que o homem dá nesse momento.

Acalmamos um pouco e o meu marido voltou à carga, mas apetecia-me muito ir excitada para aquele encontro, o que me transmitiria sensações mais intensas.

- Não, Luís. Assim excitada, como estou, vou mais provocadora, mais luxuriosa, mais...

- Putinha, meu amor.

- Isso, vou mais puta, vou muito puta.

- Gosto de ti assim. Puta. És uma puta fina.

- Sou muito, mas agora deixa-me ficar aqui, sossegada. Vou fazer meditação. Acho que irá resultar.

Passados minutos, tomei um banho de imersão, ficando muito fresca e cheirosa, e vesti um aparente vestido leve, dividido em duas peças, e um casaco idêntico por cima, sem soutien, com um decote prometedor e onde as minhas mamas se realçavam irrequietas.

Era um vestido de uma grande sensualidade, provocando quem olhava, mas com muita classe, imaginando o que estaria por baixo e como seriam aquelas maravilhosas maminhas.

Vesti uma micro calcinha de fio dental, dando uma beleza extra ao meu cuzinho, com aquela marquinha do sol que o torna irresistível.

 Os sapatos eram abertos e muitos sensuais, pois a temperatura estava agradável e não ia chover.

O cabelo loiro, bem tratado, as unhas vermelhas, e pulseiras e anéis que me davam uma especial beleza.

O amigo careca e maduro

Fomos no carro do meu marido pela auto estrada A17, saindo para Mira. No caminho, fomos falando do que poderia acontecer, e eu fui muito verdadeira, como sempre sou:

- Hoje, vamos conhecer um amigo para fazermos fotografias. Acho que vai ser muito bom! Mas falamos primeiro para verificar se criamos ou não química. Ok?

- Claro, se não existir química...

- Fazes fotos atrevidas e sensuais, mas não avançamos nada.

- E se, pelo contrário, tu gostares?

- Aí deixamos correr ao som do prazer...

- Ok, e vais querer ir mais além?

- Vamos esperar para ver... Mas peço-te uma coisa.

- Ora diz.

- Tu percebes se estou a gostar, e se assim for, "esticas a corda".

- Acho que o que vais esticar não é a corda... Ahah!

- Então o que é?

- É o pau dele.

- Oh! Não me faças ter pensamentos pecaminosos.

- Combinado, minha putinha.

- Faz tudo o que aches que me vai dar prazer, e a ti também, meu corninho.

Chegados à Praia de Mira no final da manhã, fomos a um bar em frente ao hotel. Estacionamos e estava muito pouca gente. Fomos tomar um chá.

Estava um homem careca numa mesa, que me chamou a atenção e, mais uma vez, tive a certeza de que as minhas pernas eram, de facto, um pedaço de mau caminho. Bastava cruzar e descruzar que gerava logo algum "mau ambiente"... Hihi!

Ele não tirava os olhos de mim. Como eu tinha brincado nos grupos com os "meus homens", pensei que poderia ser algum deles, que se teria deslocado a Mira para ver se me encontrava.

Fiquei nesta dúvida, não esclarecida, até ao dia 25 de Fevereiro, quando uma mensagem no chat privado, dizia:

- Olá querida. Em Mira, o tempo não estava mau...

- Uiii! Porque dizes isso?

- Por isto. Conheces esta bela mulher?

E enviou-me uma foto minha a atravessar a rua, e a ir na direção do hotel. Eu sabia, na altura, que alguma coisa não estava bem.

- Sou eu na foto!

- E fui eu que a tirei.

- Então, eras aquele careca suspeito.

- Suspeito de quê? Ahah!

- Eu sabia que havia qualquer coisa...

- Olha, Mari, és muito boa. Ainda bem que te fui procurar. És uma mulher que qualquer homem deseja.

- Obrigado, querido. Também gostei muito do teu aspeto.

- Gostas de homens carecas, altos, bem constituídos? Sou o teu protótipo de homem. Ahah!

- Por acaso, gostei muito...

Ficámos por ali na conversa, mas ele era, de facto, um belo macho. Tinha bom aspeto, maduro e careca, cinquenta e poucos, corpo bem tratado... Deveria praticar desporto.

- Aquele gajo está sempre a olhar.

- Não acontece sempre isso?

- Oh! Será alguém dos grupos?

- Sei lá.

- Tem bom aspeto, sabe estar, boa roupa...

- Não o preferias antes despido?

- És um maluco! Entregas-me assim, engraçadinho.

- Hoje, o teu dia é de homens. Ahah! E aquela chupada em casa foi maravilhosa... A tua boquinha hoje está mesmo no ponto.

- Vai à merda... Maluco.

O meu marido levantou-se para pagar, e percebi que era para eu estar à vontade. Temos esses códigos aceites entre nós.

Olhei para aquele careca e sorri. Ele sorriu também. Cruzei e descruzei as coxas, e ele percebeu que era para ele que o fazia. Voltou a sorrir, eu também sorri.

Levantei ligeiramente a saia e compus as meias de liga, uma de cada vez, permitindo que visse aquela parte das meias que perturba os homens, onde a meia aperta no cimo das coxas.

Ao apertar as meias, olhei para ele, e percebi que ficou agitado, mas manteve-se imóvel, só a olhar. Foram momentos demasiado intensos!

Entretanto, o meu marido chegou.

- Estás a gostar! Já percebi...

- Muito.

Vamos fazer o check in?

Levantámo-nos e dirigimo-nos ao carro, para pegar na pequena mala. Ao passar por aquele homem, olhámos-nos nos olhos que falaram sem falar.

Ao chegar ao carro, olhei para trás e ele estava a olhar para nós, ou melhor, para mim.

- Sabes Luís, estes são momentos que não fazem a regra.

- Porque dizes isso?

- Porque gosto sempre de conhecer, testar, perceber... E eu levaria já este gajo para o nosso quarto, sem o questionar.

- Será? Ahah!

- Sim, parece que o conheço desde há muito. Olha, fiquei mesmo húmida.

(Continua no próximo domingo...)

• Mari, promessas sem tanga...
• Uma lady na rua...
• Ver um homem a masturbar-se

Marilouis

Mulher madura, casada, com intensa atividade profissional, líder, ainda arranja tempo para, em conjunto com o seu marido e alguns amigos escolhidos a dedo, provocar, seduzir, criando desejos.

Indumentária sempre sensual, fazendo sonhar, imaginar e desejar - uma mistura explosiva num corpo proporcionalmente pequeno, e numa cabeça onde cabem fetiches dum erotismo sem par.

Uma mulher de prazer, e de prazeres.

Compreende bem os desejos escondidos, possivelmente reprimidos, de mulheres e homens, devido à sua experiência e formação.

Exímia na arte da sedução e do exibicionismo, sendo um forte estímulo a quem deseja aprender a ter e dar mais prazer ao(s) seu(s) parceiro(a).

Uma mulher de cultura e classe, endeusada numa aliança que provoca, e numa pulseira na perna que entesoa.

O meu espaço: http://mewe.com/i/marilouis1

O meu grupo: "Pecados inconfessáveis duma senhora de bem"

O email: marilouis58@gmail.com

O meu podcast: https://anchor.fm/marilouis

O Skype só se mereceres...

Vamos assim, aqui e agora, criar o “ESPAÇO MARI”, local de desejos, de sedução e de partilha, num ambiente de carinho e provocação.

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