29 setembro, 2016 Atado a cama e bem Fodido

ora bem...

Fazia já algum tempo que seguia o blog da Carla. Tinha a descoberto ao acaso fazendo uma pesquisa sobre massagem na zona de Leiria. 

Já era costume ir passar uns dias as praias do distrito, e nada melhor para enriquecer um fim de semana de descanso, que ter uma boa massagem relaxante. 

Na verdade procurava mesmo uma clínica qualquer onde pudesse receber uma simples massagem, mas ao dar de olhos no site da Carla, fiquei hipnotizado pelos olhos que se escondiam atrás de uma máscara, que na verdade foi a composição que me chamou ainda mais a atenção. Apelando a minha curiosidade em descobrir tal mistério.

Depois de várias leituras de contos excitantes, e de desfolhar todas as páginas de um livro em forma de site, onde posava quase a nu a beleza e sensualidade de uma mulher que me atraia cada vez mais sem ainda a conhecer. Eis que finalmente chegou a minha oportunidade. 

Era a data de mais um dos meus fins de semana na zona de Leiria. Contactei a Carla por e-mail e fomos falando sobre os serviços e alguns desejos meus e fizemos os acertos necessários para o encontro.

 

As 19h já estava eu, um pouco ansioso, talvez nervoso, a espera que ela aparecesse e batesse a porta daquele quarto de hotel, bastante acolhedor e confortável onde tudo poderia acontecer.

 

Tinha pedido uma garrafa de champanhe para dar as boas vindas, não sabia que ela não é muito dada ao álcool, diz que fica sonolenta e adormece. Dormir é que não, pelo menos antes que tudo o que for possível possa vir a acontecer.

Lá está ela a bater a porta, vem de vestido azul turquês de veludo, completamente colado ao corpo delineando todas as curvas de um corpo cheio de sensualidade. 

Quis conhecer um pouco a pessoa que estava debaixo da máscara, debaixo de um vestido, e por isso antes que se fizesse hora de ir jantar, convidei-a a sentar se e tomar um pouco de champanhe comigo. Apesar de ter bebido meia taça, não ficou a dormir como tinha dito.

Conversávamos fluidamente sobra vários assuntos relacionados ao seu trabalho, eu tinha curiosidade e ela não tinha problemas em dar respostas. Enquanto falava, olhava o brilho daqueles olhos esverdeados, vinha o cheirinho do seu perfume, o jeito do cabelo, as mãos sempre em movimento, expressiva, comunicativa, cheia de simpatia, ao mesmo tempo, sedutora. Não sei como, deu-me uma vontade de lhe arrancar aquele vestido todo e beijar todo aquele corpo. Mas segurei me, não queria apressar tudo. Ela percebeu o meu desejo mas continuo no seu discurso naturalmente como se nada estivesse a acontecer, e isso ainda me deixava mais louco.

Chegou a hora de jantar, fomos até ao restaurante, durante todo o jantar ela foi lançando olhares matadores, deixando me a sonhar sobre o que poderia vir a acontecer.

Quando saímos do restaurante, num acto natural, chegou se a mim e deu me a mão. Fomos dar uma volta pelo jardim nas traseiras do hotel, entre o escuro e o claro de um candeeiro meio escondido pela folhagem das arvores, aconteceu o primeiro beijo. Ela tinha frio e eu estava a meter-lhe o casaco pelas costas quando ela me abraçou agarrando me pela cintura e encostando o corpo contra o meu, foi impossível ficar apenas pelo abraço e veio o beijo. Aqueles lábio carnudos deliciosos tocaram os meus com a ajuda da língua aveludada e húmida.

Numa tentativa de arrefecer, lembrei me de ir a um bar ali da zona que costuma ter bom ambiente, entramos. Quase parecia que o bar era só para nós, ainda estava muito parado, mas o som era apelativo a dança. Puxei-a pela mão até a pista, e lá fomos dançar agarrados, sentia o calor do seu corpo tocar no meu, passei lhe a mão pelo braço, pelas costas, e segurei a pela cintura enquanto sentia a respiração no meu pescoço, e o cheiro dela os cabelos que me iam tocando no nariz, os movimentos sensuais contra o meu corpo, pernas entre pernas, quase tinha um orgasmo cerebral de tão quente que já me sentia.

Acabou a musica e pedi lhe que fossemos para o quarto, voltamos ao carro, e mal meto o carro a trabalhar, sinto a mão dela a mexer me nas pernas, de seguida desaperta me os jeans, e procura suavemente o meu pau. Respiro fundo começo a andar, olho para ela e ela sorri com ar de marota. Até chegar ao hotel que não era assim tão longe, ainda conseguiu passar com a  língua na cabecinha e dizer me, “isto é o aperitivo!”

 

Chegados ao hotel, entramos no elevador e encosto a a parede do mesmo, subo lhe o vestido, meto a mão por baixo, entrando com os dedos pela tanga, sinto lhe o calor e a humidade entre os lábios vaginais, tiro o dedo, meto na boca e confesso-lhe!

“apeteces-me...”

Entramos. Começou a despir me, desabotoa me a camisa, abre a braguilha tira me a camisa, empurra me contra a cama, e deixo me cair. Tira me o resto da roupa olha para mim como se fosse minha dona, vira te” diz me ela.

Viro me de bruços e aguardo.. 

Agarra no óleo e espalha óleo nas minhas pernas, sobe com as mãos, desde os pés até ao rabo e sinto os seus dedos baterem de leve nos meus testículos e fico desnorteado. Depois de me massajar as pernas sobe, mete se sobre uma das minhas pernas bem próximo do rabo, e massaja me as nádegas e parte das costas, e sinto lhe os lábios vaginais roçarem na minha perna, continua a massajar o meu corpo deixando me relaxado. Depois de terminar as minhas mãos, pára, mete se entre as minhas pernas, não sei o que dali esperar, começa a passar me o corpo com as mãos ao de leve provocando me sensações de arrepios, depois sinto a respiração subir desde o rabo ao pescoço, e trinca de leve a minha orelha. 

deixo-me ficar em ânsias, completamente desejoso de tomar o controlo e devorar cada pedacinho dela, mas fico quieto e espero. Ela para, sai de cima de mim, manda me virar para cima, enquanto isto tira umas fitas de seda da bolsa, e tem a mascara no rosto, amarra me a cama, pelos braços e pelas pernas, pega no telefone e coloca o a filmar em cima da mesinha ao fundo da cama. 

Chega a mim, e brica com os meus mamilos, beija, mordisca ao de leve, e dança com o corpo em cima do meu. Aquela boca percorre me e provoca me arrepios, apura me os sentidos. Chega então ao meu pau já muito duro, toca me com as mãos, faz uma massagem suave, deliciosa que nunca ninguém me tinha feito, e me faz sentir sensações desconhecidas, provoca me, andando com a boca ali por perto e eu desejoso que ela o engula, mas ela nem o lambe tampouco. Continua a tocar lhe e a tocar me as bolas, aquelas mamas tocam de suave entre as minhas pernas, e batem com os mamilos nas minhas bolas, a boca dela passa de leve pelo meu pénis e ainda consigo sentir a língua por um momento. Fico louco…

Quero mais, está a deixar me num estado de explosão eminente. Ela vira aquela cona para mim, e mete a sobre a minha boca, enquanto isso me chupa desalmadamente e me deixa louco sem que me possa mexer. Aquela cona está molhada, deliciosa, lambo a, chupo de leve os lábios grandes, sinto o clítoris engrossar, tudo ela mexe se tal serpente. 

Desce sobre o meu corpo até me chegar ao pau já desejoso de a ter. De repente sinto o entrar nela, e vejo como entra de vagar entre aquelas nádegas aberta para mim, sinto a estremecer, tocando se no clítoris enquanto eu entro e saio dela.  Vira se então de frente para mim, faz me lamber lhe um dos mamilos, e fode me cheia de tesão.

enquanto me ofereces os teus seios à minha boca

É então que eu sinto a verdadeira expressão de ser bem fodido...

Quando julguei que se ia vir, parou, obrigou me a lambe la novamente, e de novo a lamber lhe o mamilo. Voltou novamente a virar se costas para mim, agarrou no meu pau e enfiou o naquele cu deliciosamente apertado, deitou se sobre mim, movimentou se de leve enquanto a sentia tocar se e penetrar-se com os dedos. Aquele aperto, aquela sensação deu cabo de mim e dela. Viemo-nos assim. Por fim deitou se a descansar sem me soltar, e adormeceu…

 

O filme serviu para me massacrar na manhã seguinte a ver sem nada fazer com um tesão incalculável.