12 abril, 2025 Confissões X: Foi com a amiga da prima
Estava a ensinar-me como me aproximar de uma mulher, até que começou a fazer-me um broche...
Naquela altura, tinha uma prima que morava do outro lado da rua e que me despertava bastante interesse. No entanto, nunca nada aconteceu. Era mais velha do que eu (eu tinha 18 e ela uns 30 e tal), e tinha uma amiga da mesma idade que tinha ar de ser bastante louca. Apesar de não ser uma deusa, tinha um corpo bastante atraente e o jeito dela despertava-me algo...

Sendo a diferença de idades considerável, nunca aconteceu nada que me levasse sequer a pensar em tentar alguma coisa. O máximo que fiz foi bater umas a imaginar como ela seria sem roupa.
Até que um dia, ela convidou a minha prima para ir lá a casa dela (ela morava sozinha numa casa que os pais tinham) e acabei por ir também.
Quando cheguei lá, percebi que ela estava bastante animada. Na altura, não percebi, mas tinha, claramente, bebido um copo ou outro a mais. Não estava bêbada, mas estava mais solta do que o normal.
Era um dia de verão e estava bastante calor. Ela estava de vestido de malha e deu para perceber que não usava soutien, uma vez que apenas lhe via as alças do vestido.
Obivamente que, naquele momento, fiquei mais uma vez a imaginar coisas, e a pensar que naquele dia, à noite, já me ia satisfazer a pensar naquela visão.
Num momento em que acabámos por estar só os dois na cozinha, ela perguntou se eu namorava. Eu respondi que não e que tinha até alguma dificuldade em me aproximar de raparigas. Sem que nada que o fizesse antever, disse-me que me podia ajudar com isso e começou com algumas dicas, a dizer que tenho de estar mais solto e a perceber que "o não é sempre garantido".
Toda aquela conversa me parecia um pouco de "xaxa", até que ela me disse que podíamos combinar um dia, para ir lá a casa dela, para me dar umas dicas mais concretas. Eu disse que aceitava.
Ela deu-me o número dela e no dia seguinte, combinámos encontrarmo-nos. Confesso que achei que ela se ia esquecer, por estar um pouco alterada, mas manteve a ideia.
No dia em que combinámos, apareci na casa dela. Ela abriu-me a porta e disse para me sentar no sofá à vontade. Foi à cozinha fazer um café para cada um, e sentou-se ao meu lado com a perna alçada, virada para mim. E começou a ensinar-me algumas formas de me aproximar de uma mulher.
Ao fim de algum tempo, disse-me que eu estava a aprender com bastante rapidez e perguntou se estava pronto para a próxima fase. Eu, um pouco confuso, disse que sim.
Depois de alguma conversa, disse-me que é importante um homem saber beijar bem. E sugeriu que devia começar a praticar no espelho. Confesso que fiquei desiludido porque achei que me ia dar uma aula prática. Deu apenas umas ideias de como beijar e, não sei como, a conversa virou para outra coisa qualquer.
Como sabia que ela não tinha namorado há algum tempo, perguntei por isso mesmo. Ela disse que, realmente, não tinha uma relação e que tinha até saudades de estar com um homem - aqui percebi que o estar não tinha a conotação sexual, mas sim, a companhia de um homem.
Disse-lhe que ela não deveria ter grande dificuldade em estar com alguém, ao que ela me disse: "Sabes, vou contar-te um pequeno segredo. Até tenho alguns encontros, mas está dificil de ter sexo. Não sei porquê, mas parece que os homens com quem me cruzo, não levam a relação para esse ponto".
Aqui fiquei a perceber que ela já não fazia sexo há algum tempo, e notei no tom de voz, que já estava a ficar em parte desesperada.
Eu disse que não entendia porquê e arrisquei tudo e disse: SSe fosse teu namorado, ou se tivesse um encontro contigo, o que mais queria era ter sexo contigo".
Ela calou-se, apenas olhou para mim e só disse: "O que estamos a ter aqui, pode ser considerado encontro?".
Eu gelei e com a cara toda vermelha, respondi: "Sim".
Do nada, ela levantou-se e só me perguntou: "Fodias-me aqui e agora?".
Eu fiquei sem reação - quer dizer, mais ou menos, porque o meu pau percebeu logo tudo e levantou logo! Ela percebeu e só disse: "Já percebi que sim", e deu um sorriso.
Pediu-me, então, a mão e indicou que me levantasse. Caminhou até ao quarto e eu fui atrás dela. Quando lá chegámos, ela só disse:
- Podes ir tirando a roupa e deita-te na cama.
Assim o fiz. Deitei-me com o pau muito duro. E ela disse:
- Bem, tu ainda és um menino, mas tens aí um belo de um pau.
Mal terminou a frase, começou a fazer-me um broche cheio de vontade. A boca dela, quente e cheia de saliva, deixou-me com tanto tesão que nem 30 segundos passaram e eu só lhe disse:
- Acho que me vou vir...
Ela não parou e levou com todo o jato de leite dentro da boca. Só me lembro de ela levantar a cabeça, abrir a boca cheia de leite e engolir aquilo tudo.
- Que saudades de sentir um jato destes... Agora, vamos à minha vez...
Deitou-se na cama, ao meu lado, e do nada só disse:
- Sabes que agora é a tua vez de me chupares o grelo...
- Ahhh! Sim...
Ainda estava meio em transe pelo orgasmo que ela me tinha dado, mas caí de boca naquela cona que estava super molhada. Um cheiro que misturava urina com tesão!
Lambi-lhe tanto aquela cona, e só parei quando ela disse:
- Isso, não pares!!! Estou quase lá!!! Dá-me, dá-me, dá-me... Ahhhhhhhhhh!
Senti as pernas a tremerem e a fecharem de tal forma que quase me esmagou a cabeça. Percebi ali que ela tinha tido um valente de um orgasmo.
Nesse momento, não aguentei e, já com o pau duro novamente, pus-me em cima dela. Orientei o pau para a entrada e só senti a deslizar e a abrir aquela cona maravilhosa!
Não sei há quanto tempo ela não fodia, mas estava tão apertada... Percebi na reação dela, que já tinha muitas saudades de sentir um pau assim, a entrar na cona.
Comecei mais devagar, mas rapidamente o momento pedia movimentos mais bruscos. Fodi, fodi, fodi e quando não aguentei mais, vim-me dentro dela!
Naquele momento, não pensei e só parei quando a última gota de leite jorrava de dentro dela. Percebi que ela também não pensou muito no momento, e só aproveitou o facto de estar a sentir um jato quente dentro dela.
Saí, deitei-me ao lado dela e só lhe disse:
- Obrigado!
- Podias avisar que te ias vir - disse ela.
- Desculpa, nem pensei... Podes engravidar não é? - perguntei eu na inocência da idade.
- Não, eu tomo a pílula e não estou no período fértil. Eu é que queria aproveitar mais o momento...
Fiquei mais descansado com a questão da gravidez e apontei para o meu pau ainda ereto:
- Eu vim-me, mas ainda aguento mais...
- Deixa-me só recuperar o fôlego e já te vou mostrar o que é foder.
Passados dois minutos de silêncio, ela saltou para cima de mim, apontou o pau para a cona (ainda molhada da lubrificação e do leite), e começou a cavalgar feita louca!
Os gemidos dela, juntamente com os movimentos, deixaram-me louco!
Sei que aguentei uns três minutos e esporrei-me novamente. Não sei o que ela fez, mas nunca tinha ejaculado tanto leite seguido.
No final de tudo isto, lembro-me de me levantar da cama e de ela me dizer:
- Foi bom, mas ninguém pode saber. Agora vai para casa e, se um dia me apetecer, mando mensagem.
- Ok, por mim, tudo bem. Foi uma tarde muito bem passada, onde aprendi muito sobre interagir com mulheres, principalmente na cama.
Fui embora ainda em transe.
Depois desta história, ainda a fodi mais umas vezes, mas deixarei isso para outras escritas.
Abraços,
Pedro
Confissões X
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