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01 maio, 2024 Deliciosa mamada ao ar livre

Ele deu um grito tão alto que pensei que estava a passar mal, mas não. Era tesão!

Eram quase 6 da manhã e eu já tinha desistido de tentar um cliente. Em meio a tantos homens, a maioria ingleses, que passavam na rua e nos bares, era difícil encontrar um que quisesse pagar por convívio.

Deliciosa mamada ao ar livre

Homens gostosos, atraentes, belezas que nunca vi no Brasil, mas sem dinheiro. Eles querem sexo mas não querem pagar!

Abordei no bar e nas ruas, cerca de uns 30 homens. Destes, apenas 3 demonstraram interesse, mas queriam de borla. Lógico que não!

Fui para o meu carro, triste, porque não tinha ganhado dinheiro e, mais ainda, porque não tinha gozado, claro. Como já sabem, gosto de dinheiro, mas amo uma piça de macho.

Quando me sento no carro, passa um inglês, um pouco tocado do álcool, e não perdi a chance de tentar.

- Hi, massage baby?

Para minha surpresa, ele respondeu que sim e perguntou qual o valor. Os meus olhos já brilharam ao falar no dinheiro e o meu pau já tinha ficado duro de imaginar que iria sair com aquele cara. Lindo, com os olhos azuis, aparentemente 35 anos, pernas peludas, bunda empinada e o melhor: não vestia cueca. Conseguia enxergar o seu pau ainda mole pela bermuda.

Para o segurar e atiçar mais, já passei a mão no seu pau e, ali mesmo, sem se preocupar se alguém poderia ver, ele me lascou um beijo. Pronto.  Esse é meu, pensei.

Ele não precisava levantar dinheiro e entramos diretos para o carro. No meio do caminho, ele disse que queria faxer xixi... Foi muito engraçado! Eu não entendia e ele gesticulou, apontando para o seu pau e falando xixi... Eu só ria da situação.

Parei o carro no parque de estacionamento em frente à minha casa e ele desceu. Fez xixi e chamou-me. Daí pensei: ele deve querer algo na rua. Vou atender logo aqui, assim já nem preciso de o levar para casa - às vezes, dá muito trabalho tirá-los de lá! Eles querem ficar sem pagar mais.

Desci do carro e atrás de uma árvore, onde ninguém enxergava nada, ele agarrou-me e perguntou se eu beijava. Lógico que sim.

Ficámos nos esfregando um no outro, com aquele beijo louco de dois tarados por sexo na rua. Ele puxou o meu pau para fora e eu o dele. Chupávamos a língua um do outro enquanto nos tocávamos.

Ele virou-me de costas e baixou as minhas calças. Achei que já queria meter, mas não. Abriu bem devagar a minha bunda e, lentamente, foi lambendo o meu cuzinho. Vi que aquilo era a tara dele.

Eu empinei o rabo e rebolava na sua cara. O tesão era grande, mas queria fazer o mesmo com ele. Deixei-o deliciar-se com a linguinha no meu cu enquanto eu batia uma deliciosa punheta.

Mas eu já não estava aguentando mais e queria gozar, mas não poderia gozar antes de mamar aquele belo pau e lamber o seu cuzinho também. Era muito excitante estar ao ar livre recebendo uma linguado no cu e preocupado com alguém que poderia passar. Parece que o tesao aumenta. Uma sensação maravilhosa!

Depois de quase uns cinco minutos chupando o meu rabo, ele levantou-se e beijou-me. Não perdi tempo, baixei-me e virei-o de costas.  Eu achava que eu rebolava, mas não. Eu meti a linguinha no cu peludo daquele macho e ele abria a bunda com as mãos, desejando minha língua toda em seu branquinho. Ele rebolava melhor que eu confesso!

Como não faço penetração, comecei a meter um dedinho nele e chupava ao mesmo tempo. Coloquei dois dedos, depois três, quatro, e ele gemia e sussurrava de prazer.

Fuck me please! Era só o que ele falava.

A minha piça latejava ao ver a cena do macho peludo sendo fodido pelos meus dedos. Metia e chupava ao mesmo tempo. Ele puxou-me pelos cabelos e beijava-me feito um louco!

Quando anunciou que ia gozar, eu já estava preparado também.

Let’s cum together please! Falei para ele e ficámos nos beijando e masturbando um ao outro...

Quando vi que ele ia gozar, baixei-me, pois queria aquele leite todo na minha cara...

Enquanto ele me melava todo, eu masturbava-me e gozámos juntos. Ele deu um grito tão alto que pensei que estava a passar mal, mas não. Era tesão! Grito de quem estava leve e satisfeito e eu também.

Voltámos para o carro e fui levá-lo até ao hotel. No hotel, deu-me um beijo gostoso e agradeceu tanto que parecia que eu lhe tinha feito um favor. Adoro isso. Pena que foi embora no dia seguinte, e só volta em Setembro - e eu estarei aqui, esperando para tomar mais leite na cara...

Personal Mamador

Personal Mamador

O desejo pelo sexo entre homens acompanha-me desde jovem. Cresci fascinado por corpos masculinos e, hoje, aos 35 anos e formado em jornalismo, resolvi unir o útil ao agradável. Transformei esse desejo pelo sexo e pela escrita numa fonte de renda.

Agora, vou contar para vocês muitas das experiências que tive no Brasil e aqui em Portugal. Contos reais, vividos por mim, atuando como gay ou crossdresser. Prepare-se, porque você vai ficar todo molhadinho de tanto tesão...

Quer fazer parte das minhas histórias? Entre em contato através do email personalmamador@gmail.com ou pelo WhatsApp 935 158 982.

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Em breve, poderá acompanhar os meus contos num podcast.

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