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11 agosto, 2023 Espaço Mari: Threesome 2 - A três na casa de praia

Convite para o amigo colorido para uma loucura a três!

Após o jantar a três no restaurante, fomos os três para a nossa casa do Mindelo, onde me deliciei naqueles dois homens, esbanjando um intenso prazer. Uma loucura a três!

Espaço Mari: Threesome 2 - A três na casa de praia

Chegados a casa no belo e frio Mindelo, desligamos o alarme, e subimos as escadas dirigindo-nos ao quarto de casal, no andar superior.

Na subida, puxei um pouco o vestido para cima de forma extremamente sensual, mostrando as minhas belas coxas e bamboleando as nádegas de forma provocadora. O facto de não levar calcinha ainda tornou o momento mais especial.

Despimo-nos e tomamos banho, tendo os homens vestido pijama, e eu uma leve camisa preta transparente.

A casa estava quente, pois a nossa empregada, durante a tarde, tratou de ligar o aquecimento.

Eles comiam-me com os olhos, pelo que tentei quebrar o gelo, ou melhor, o fogo, dizendo:

- Vamos para a sala ver um pouco de televisão?
- Ok. - disseram ambos, sem pensar.

Ligamos a televisão num canal de música, e sentámos-nos no sofá a comer bolos acompanhados com chá.

A casa estava muito quente contrastando com o frio do exterior.

No meio dos dois homens, que me abraçavam, disse:

- Não acham que está muito calor? Porque não tiram o pijama?

Eles, obedientes, tiraram a roupa, ficando completamente nus.

Era muito sensual estarem ali assim, comigo no seu meio, com a camisa transparente a permitir a visualização de todo o meu corpo.

Acariciavam-me, davam-me beijos no pescoço, ombros, lambendo em toques com a ponta da língua. Fechei os olhos, e abandonei-me aos beijos de que tanto gostava.

Gemia baixinho, dizendo:

- Uiiii, que bom. Mais...

Eu beijava-os na boca, ora um, ora outro, enquanto eles, descontrolados, acariciavam-me as mamas, as coxas, as virilhas.

Então acariciei com as duas mãos, os paus deles, ao mesmo tempo que as mãos destes se perdiam no meu corpo. Gemiam muito, com enorme prazer.

Estivemos assim algum tempo a acariciarmo-nos mutuamente.

- Adoro ter dois paus só para mim. É uma delícia. Que bom!
- Faz tudo com eles. São teus e desejam que os delicies. - disse o meu marido.

A televisão ligada, baixinho, as luzes desligadas, o cheirinho dos paus de bambu a arder, os gemidos dos três, este o cenário maravilhoso que estávamos a vivenciar.

Beijávamo-nos duma forma apaixonada, sendo eu o centro da atenção, a bela mulher loira que naquele momento pertencia aos dois, hihi.

Passados alguns minutos, levantei-me e disse:

- Cheguem um pouco um para o outro.

Eles chegaram-se, e eu disse, baixinho:

- Fechem os olhos, se algum fizer batota perde, e acreditem que perde algo delicioso. E serei implacável.
- Já estão fechadinhos. - disse o nosso amigo.

Peguei em duas penas, e comecei a passá-las na barriga, coxas, virilhas, no pau e nas “bolas” dos dois homens, que gemiam de forma quase descontrolada. Fazia-os arrepiar, e se o desejo já era grande, então, naquele ambiente, era uma loucura.

Começaram a sentir beijinhos e pequenas lambidas ao longo de todo o pau.

- Uiiiii, que boca de veludo. - disse o amigo.
- O toque é inconfundível. Reconheceria a tua boca entre muitas mulheres. - disse o meu marido.
- A tua esposa faz o melhor broche do mundo.
- É uma lingua de veludo, maravilhosa.

Eu mantinha-me em silêncio. Só lambia, dava beijinhos, dava chupadas na cabeça como adoro fazer.

Então, comecei a acelerar um pouco a chupada a um deles, alternando boca, lábios, língua, com as técnicas infalíveis. Ao mesmo tempo masturbava o outro.

Gemiam alto, dizendo coisas sem nexo. E eu ia trocando, deliciava-me ora no pau dum, ora no do outro. Masturbava ora um, ora outro.

Eles só diziam:

- Uiiii, fodasse, uiiiii, que bom!
- Chupa muito, chupa. Chupa!

Gemiam muito, deliciados na minha boca pequena e sedosa que adorava fazer aquilo, como uma menina que se delicia num apetecido gelado e não o dá a provar a ninguém.

- Chupas tão bem! Nunca fui assim lambido. A tua boca não existe, querida. - dizia o amigo.

O meu marido quase se vinha a usufruir daquela situação que adorava.

Então, tirei outro coelho da cartola, e com as duas mãos, juntei os dois paus, dando-lhes beijos e lambendo-os ao mesmo tempo.

Para os homens foi algo de diferente, pois o simples roçar de um pau no outro era algo que nunca tinham experimentado.

Senti que essa situação foi bem aceite e deliciei-me a manipulá-las com as minhas mãos, boca e língua. Batia com um pau no outro, e lambia-os, manipulando-os com as mãos.

O tesão instalado estava num nível muito elevado. Os homens gemiam e diziam palavras que não se aconselham a menores de 18 anos.

Então, sempre a comandar, subi ao sofá, e cheguei o meu sexo à boca do amigo, que o começou a beijar, chupar, lamber. Sofregamente.

O meu objetivo era um prazer rápido e imediato, mas a língua dele era tão saborosa que me deixei estar usufruindo daquele grande prazer, com gemidos roucos.

O meu marido assistia deliciado com o prazer que a esposa estava a ter.

Após alguns orgasmos bem deliciosos, mudei de posição e acariciei o pau do meu marido, sentando-me nele. De costas para ele e de frente para o amigo, que via o pau todo dentro de mim.

Luís penetrou-me de forma profunda. Nesse momento, disse ao nosso amigo:

- Faz aquilo que eu sonho há tanto tempo. Quero a tua língua marota em mim, nesta posição.

Aquilo foi como que uma descarga elétrica neles, pois aquela posição era um verdadeiro fetiche para todos.

Então, ele baixou-se e lambeu-me. A língua dele lambeu toda a rachinha, tilintando no clitóris. Muito próxima do pau de Luís que estava louco de tesão com a situação.

Uma situação luxuriante e inconfessável! Boa de mais para todos.

Como o amigo percebeu que estávamos a gostar, continuou a lamber-me com o pau introduzido, lambendo tudo com vontade e tesão, intercalando com beijos. Ao mesmo tempo fazendo carícias, observando o pau dentro de mim, entrando e saindo.

- Está maravilhoso, querido. Que posição louca. Uiiiii. Que bom!
- Isto é demais, faz mais, mais. - disse o meu marido.

Ele lambia com vontade, tinha um fetiche por aquela posição. Principalmente sendo connosco, era uma verdadeira loucura.

- Vou-me vir, uiiii. Querido, vou-te chupar muito! E dar-te muito prazer como nos estás a dar. Uiiiiii.
- Estou-me a vir, fodasse, que bom... - disse o Luís.

O amigo deixou-nos vir com espasmos fortes, tentando controlar a situação.

Foi algo com que ele sempre sonhou, uma posição louca de prazer. Mística, erótica. Exponenciando bem alto o que é o verdadeiro prazer. E que nós tínhamos falado muitas vezes.

E essa situação veio à minha cabeça no momento certo.

Deitamo-nos no sofá exaustos, mas eu sabia que tinha faltado algo.

Então, tranquilamente e passado alguns minutos, aproximei-me do nosso amigo, que ainda estava de “pau feito”, e comecei a acariciá-lo. Ele gemeu. Fechou os olhos.

Acariciei as coxas, o pau, as “bolas” dele, apertei, tilintei com os dedos. Fiz movimentos de vaivém no pau. Ao mesmo tempo, com a mão esquerda, arranhava os “amigos” de que tanto gosto.

Dei beijos ao longo do pau, lambendo. Meti na boca, chupando e acariciando as bolas. Com o pau dentro da boca, lambi por dentro.

O amigo que estava demasiado excitado não resistiu muito tempo.

- Que bommmmm, uiiiiii, vou-me vir. Adoro a tua boca. Uiiii, fodasse.

De forma estratégica, apertei em anel a haste do membro dele, o que retardou o orgasmo e lhe elevou o prazer.

- Uiiii, matas-me...

Mantive o anel apertado, e ao mesmo tempo, comecei a dar chupadas na cabeça, gemendo baixinho ao mesmo tempo.

O nosso amigo estava descontrolado, até que disse:

- Não aguento mais. Vou-me vir. Boca maravilhosa. Uiiiii, chupa, chupa, chupa toda. Mama no pau!
- Vem, dá o leitinho.
- Estou a vir-me. Fodasse. És maravilhosa.

Veio-se muito, em jatos sucessivos, cada um mais forte que o outro , era um homem novo, com grande tesão, e estava excitadíssimo. Gemia enquanto se vinha, perante a minha cara feliz, satisfeita com a forma como encantei aquele homem.

Recebi o seu líquido nas minhas mamas, e quando ele acalmou chupei-a mais um pouco deliciando-o.

Ficamos abraçados, em silêncio. Só se ouvia o acalmar do respirar ofegante.

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Mari, mulher madura, casada, respira sensualidade, está aqui para responder às tuas dúvidas e refletir sobre os teus fetiches.

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Agora, podes vir (tão bom vir!) e dar ao dedo para o e-mail marilouis58@gmail.com.

Marilouis

Marilouis

Mulher madura, casada, com intensa atividade profissional, líder, ainda arranja tempo para, em conjunto com o seu marido e alguns amigos escolhidos a dedo, provocar, seduzir, criando desejos.

Indumentária sempre sensual, fazendo sonhar, imaginar e desejar - uma mistura explosiva num corpo proporcionalmente pequeno, e numa cabeça onde cabem fetiches dum erotismo sem par.

Uma mulher de prazer, e de prazeres.

Compreende bem os desejos escondidos, possivelmente reprimidos, de mulheres e homens, devido à sua experiência e formação.

Exímia na arte da sedução e do exibicionismo, sendo um forte estímulo a quem deseja aprender a ter e dar mais prazer ao(s) seu(s) parceiro(a).

Uma mulher de cultura e classe, endeusada numa aliança que provoca, e numa pulseira na perna que entesoa.

O meu espaço: http://mewe.com/i/marilouis1

O meu grupo: "Pecados inconfessáveis duma senhora de bem"

O email: marilouis58@gmail.com

O meu podcast: https://anchor.fm/marilouis

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