26 janeiro, 2020 5 tipos de broche e o que isso diz sobre elas
Diz-me como chupas, dir-te-ei quem és!
Quem é que não gosta de broches? Até quem não tem pila gosta de broches e, mesmo quando não os gostam de os fazer, pelo menos dão valor a quem os faz e isso também é muito importante. A verdade é que o broche assemelha-se à comédia stand up: há quem faça muito bem, há quem faça muito mal e há quem ache que saiba fazer e faz mal. Não há tal coisa como um broche mau, os broches são como as pizzas, porque até quando são maus são bons. Não é novidade para vós, caros recebedores de chucha na tola, que o broche é como o arco-irís: aparece de várias maneiras e às ficamos surpreendidos quando aparecem do nada, mas não há nenhum duende irlândes no final do broche. E se houver, parabéns, essa noite vai dar uma boa história.
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Consegui ao longo desta minha longa vida de ponto de entrega de bocas abertas em descortinar cinco tipo de broches. Existem mais do que cinco, mas cinco é um bom número, certo? Três tipos de broches era redutor e sete tipos de broches já é ser garganeiro.
A que chupa como se a pila lhe devesse dinheiro
A típica mamona que faz do caralho uma daquelas merdas que caem do avião em caso de perda de pressão. Esta tipa faz de mamar no caralho o seu único propósito na terra e só não o arranca e fica com ele para levar para casa porque parece mal. Assim que crava as unhas no tarolo, é como se fosse um cowboy a montar um touro bravo num rodeo. Não há tal coisa como depressa ou força demais. O caralho é dela e de mais ninguém. Têm a tendência de puxar tudo o que é pele para trás e fazer um gajo gritar "CARALHO!" de dores do caralho no caralho.
A suicida
Há quem se tente matar de forma comum ou original, a brochista suicida teima em enfiar o django até ao intestino grosso. Esta é o tipo de gaja que se masturba a ver vídeos de deep throat ao mesmo tempo que chupa courgettes do Entroncamento. Qualquer homem que se preze gosta de uma mamona engolidora de espadas penianas, mas não tanto como a suicida. Ela própria induz ao vómito com o caralho na boca e gosta de olhar para nós para ver se estamos a gostar. E se não dermos sinal de que acabámos de chegar ao céu dos broches, a menina faz questão de juntar os colhões à equação. Suicida, tu és a razão pela qual continuamos a acreditar na Humanidade.
A T-Rex
A culpa não é da T-Rex, a culpa é do primeiro namorado que não lhe deu uma marretada nos cornos quando esta tipa usou os dentes para mamar no barrote. Foda-se, os dentes são para comer tudo, MENOS CARALHO. Arranha e arranha e arranha e claro que nós somos uns cavalheiros e não queremos magoar os sentimentos de quem fez o obséquio de nos mamar na piça. Mas foda-se... o caralho é meu e isso dói para caralho, caralho. Repito: a culpa não é dela.
A tímida
Eu? Broches? O que é uma piça? Eu nem sei como vim aqui parar? Às vezes não sei se estão a gozar comigo ou se realmente o esquisito sou eu por meter o caralho de fora à espera que alguém pegue nele para lhe dar carinho e amor. A tímida não vai de boca ao nabo por iniciativa própria e mesmo quando lhe damos todas as indicações, a menina não fica lá muito agradada com a ideia. Imagino que a Rainha de Inglaterra seja um pouco assim na cama. Quando a tímida o tem na boca parece uma criança de 8 anos a quem obrigaram a comer uma tranche de pescada do Cabo cozida. Chupa isso e cara alegre, amor. A vida são dois dias e essa pila não se chupa sozinha.
A que procura aceitação
Chegamos ao meu tipo de broche preferido. A que mama no caralho e passa 80% do tempo a olhar para cima à procura de um ar de satisfação da nossa parte e que faz questão de sorrir com ele entalado nas beiças. Pode não ser o melhor broche do mundo, mas é sem dúvida o bitoque dos felácios: não surpreende, mas também não compromete.
Bons broches e até quarta.
Noé
Noé
Trintão miúdo de coração ao pé da boca. Perdido em fantasias concretizadas e concretizáveis apenas preso por amarras do anonimato. Relatos passados de opinião libertina é um santo pecador por excelência.