29 novembro, 2024 Exibicionismo no Passeio Alegre
Sou intensa, mulher de vontades e de desejos fortes em cada situação que partilho com o meu marido e outro homem.
Recebo muitos emails na sequência das minhas publicações, o que me deixa feliz, pois percebo o efeito que as minhas vivências têm nesses leitores, porventura amigos. Acho que se tapam com o lençol das minhas palavras, comigo ao lado, sensual e desejosa, e desfrutam...
Imaginam como sou, do que gosto e como gosto, as caraterísticas inovadoras do meu pensamento e mais ainda, dos meus atos. Percebem a minha intensidade em tudo o que faço, por isso sei o quanto atraio, e por vezes sou atraída.
Atraída por um homem inteligente em primeiro lugar, verdadeiro nos atos, louco nas vontades, maduro como opção não obrigatória. O corpo e os desejos prefiro revelar em conversas mais pessoais.
Sou intensa sim, mulher de vontades e de desejos fortes. Cada situação que partilho com o meu marido e outro homem é "a situação".
Muitos dos meus amigos gostariam de estar no lugar do meu marido, alguns que fomos conhecendo o tentaram já com promessas das arábias. Sim, das arábias mesmo!
Mas o lugar é vitalício! É um lugar de verdadeiro amor, de partilha e de muito prazer.
Assim, aparecem-me nos meus grupos nas diferentes plataformas, e até a partir da leitura dos meus ebooks de vivências reais, homens de todas as idades, de todas as profissões, até de algumas nacionalidades diferentes, o que faz com que façamos imediatamente um filtro, para ficarem só aqueles com quem nos interessa aprofundar o conhecimento.
Não posso negar. Gosto muito de homens, mas não de qualquer um, como digo no episódio "Homens, esses deliciosos brinquedos" do meu podcast "Pecados Inconfessáveis".
Assim, um dos muitos leitores meus, aqui no blogue, reagiu por email à minha provocação sobre fetiches.
Sei muito bem como cada um de nós convive com os seus fetiches e para o "Tomás", aquela situação era duma enorme intensidade, e a mim despertava-me a minha faceta exibicionista que tanto aprecio e me excita.
Não nego que gosto que me apreciem, me desejem - em suma, fazer "babar" um ou mais homens. Uma deícia!
Quando leu a ideia de me "ver a passear no Passeio Alegre na Foz, provocando-o, mas sem trocarmos qualquer palavra", o meu marido, louco e previsível, disse logo:
- Então, mas que grande sorte o malandro teve!
- Achas? Quem te disse que vou? Não o conheço de lado nenhum.
- Ok. Mas será assim tão difícil? Basta ligar a câmara.
- És um maluco.
- Diz-me que esta ideia não mexeu contigo...
- Por acaso, gostei. Sabes que gosto de perceber e sentir o desejo doutros homens por mim. E tu também gostas que desejem a tua esposa...
- Gosto muito, e que ela deseje também esses estranhos, e que os saboreie.
- Vamos com calma! Hihi...
Decidi, então, avançar para essa loucura/brincadeira/fetiche.
Vivendo o fetiche do exibicionismo
Comecei por avaliar se esse potencial amigo era verdadeiro. Perguntei o nome completo e quantos anos tinha, assim como a data de nascimento.
Após a informação recebida, pedi-lhe para me enviar fotos do CC, mostrando somente o nome e a data de nascimento.
- É verdade, não mentiu. - disse ao meu marido.
- Estás a ver? Ainda bem. Agora como pensas fazer?
- Tem de ser algo que fique na memória dos três, na minha como mulher exibicionista que excita um estranho, na dele pelo tesão que lhe vou provocar, e na tua que vais ver a tua esposa a exibir-se para outro homem.
Passámos, então, a outra fase e marcámos uma conversa por webcam. Gostei muito da voz, da postura e do aspeto dele de homem com “potencial”. Era relativamente alto - eu sou baixinha -, tinha o corpo magro, mas bem constituído, a barba de dois dias, e era careca.
- Acertei! Que bom aspeto! - pensei eu.
Recebi-o na webcam com roupa normal, uma blusa rente ao pescoço e rendada, endeusada pelos biquinhos espetados dos meus seios que espreitavam nos buracos da renda, algo que mexeu logo com ele.
Vi que ficou extremamente agitado, mas nada disse. Falámos, então, de trivialidades para nos irmos conhecendo. Perguntou como eu iria vestida.
- Queres mesmo saber?
- Quero muito.
- Ainda não sei, mas nua não vou. Hihihi...
- Ahahah, boa!
Depois combinámos o local onde nos encontraríamos.
- Estarei pelas 10h30 na esplanada do Chalé Suíço (no jardim). Senta-te na mesa em frente a mim, e nem me conheces, nem tentas falar comigo.
- Ok, vai ser uma loucura. Desculpa, mas já estou excitado.
- Excitas-te com pouco...
- Estou muito excitado pelo imaginar da situação, pela sua voz, pelo seu rosto lindo e por essas duas cerejas provocadoras que a sua camisola mostra.
- Obrigado, querido. Mas vou-te dar uma prenda. Queres?
- Se quero? Muito!
- Esquece, hihi! Não fazes anos! Estou a brincar...
- Malandra deliciosa.
- Vou caprichar na nossa brincadeira do Passeio Alegre.
- Adorava.
- E vamos falando, podes ir dando opinião sobre a roupa desse dia.
- Uiii! Gostava...
- Vamos com calma. Acumula a energia. Deixa-te embarcar nesta viagem.
Nos dias seguintes, fomos falando. E permiti que ele desse opiniões sobre a minha indumentária desse dia. Por um lado, não queria ir muito vulgar, tipo “puta”, mas, por outro lado, queria me apresentar demasiado desejável, muito sensual, mas com classe.
E, assim, no dia combinado, eu ia de facto muito apetecível, com uma saia e uma blusa que até pareciam um vestido. A saia curta, o vestido com um decote não demasiado ousado, e com um casaco fino e comprido de malha por cima.
Levava meias de liga muito finas que apertam perto das virilhas, uma peça de enorme sensualidade, e umas sandálias com tacão médio, realçando as minhas pernas e os pés de unhas pintadas de vermelho. Ausência de soutien e uma micro calcinha branca.
As unhas das mãos estavam vermelhas como sempre nos meses de verão. Tinha pulseiras e dois dos meus símbolos: a minha aliança de mulher casada e a pulseira na perna de mulher ousada que complementavam a minha indumentária.
O dia do encontro
Chegado o dia, o meu marido levou-me àquele encontro e combinámos que ele aguardava por mim, mas de forma reservada.
Saí do carro e dirigi-me ao bar Chalé Suíço, sentando-me num canto da esplanada a ler uma revista. Pedi um chá de menta e uma torrada, e lembrei-me o quanto aprecio os rebuçados de mentol e como os chupo com muito prazer...
Passados alguns instantes, chegou o nosso amigo, informal e desportivo, com camisa branca, calças de ganga e sapatilhas brancas. Gostei da aparência e apreciei a sua forma tranquila de agir.
Cerca de 5 minutos depois, o meu marido também chegou e sentou-se de forma estratégica num local onde podia ver tudo e não dar nas vistas.
O nosso amigo, a cerca de 3/4 metros, olhava para mim de forma disfarçada. Eu fazia o mesmo e, por vezes, olhava-o nos olhos.
As minhas pernas cruzadas ofereciam-lhe um espetáculo muito generoso das minhas coxas. Cruzava e descruzava as pernas, abrindo-as um pouco, e comecei a mostrar os meus tesouros.
Nalguns movimentos, acho que ele via (ou imaginava) a calcinha branca dentro de mim. Aproveitando o ambiente, sorríamos um para o outro. A brincar, eu coloquei a língua de fora e ele fez o mesmo.
A provocação entre os dois começou a aquecer. O meu marido assistia deliciado à forma como a esposa se "oferecia" a outro homem e enviou-me uma SMS:
"És muito putinha. Mari, acho que consigo ver a sua calcinha enfiada no seu sexo. Tirava-a com a boca..."
Respondi:
"Luís, sabes o quanto gosto de ser puta. E este macho é um rebuçado para chupar. É giro...
Gosto muito que me tirem a calcinha com a boca, uiii, se gosto. Está atento."
Controlando o sítio e resguardando-me, ao descruzar a perna fiquei com o meu sexo visível e coloquei a mão, puxando o fio para o lado. Mostrei a minha rachinha àquele macho que estava já demasiado desejoso de mim.
Foi um momento rápido de pura luxúria e exibicionismo que mais tarde repeti.
Percebia o quanto ele estava completamente acelerado, ao ponto de colocar a mão por cima das calças e de apertar, para mostrar quase a silhueta do seu pénis que, por sinal, devia ser bem apetecível.
Estivémos mais uns minutos naquela provocação, mas tentámos ir esfriando um pouco o ambiente.
Atualmente, o truque é trocar mensagens:
- Ele está prontinho para ti.
- Pois está, hihi! E, pelos vistos, deve ter um animal de respeito.
- Tu és uma senhora de respeito.
- Pois sou, e estou a ficar bem quente, mas consigo controlar.
- Eu levo os dois a passear de carro.
- Não, claro que não, isto é uma brincadeira inocente e assim vai continuar.
Pedi a conta e levantei-me, e ao descruzar a perna mostrei-lhe uma última vez o fio da calcinha dentro de mim.
Passeei ao longo do jardim e voltei, cruzando-me com ele, e sorrimos um para o outro. Fizemos esse movimento algumas vezes e sempre com algo diferente a acontecer.
Numa das vezes, simulei beijinhos fazendo beicinho. Noutra, meti a mão por dentro da blusa acariciando um seio, num exibicionismo muito picante.
Na última, resolvi jogar uma louca cartada e como o ambiente era muito tranquilo, e o casaco de malha ajudava à discrição, tirei os seios para fora da blusa e cruzei-me assim com ele. Enviou-me logo uma nova SMS:
"Que maravilhosas mamas a Mari tem!"
Não respondi e, lentamente, caminhei na direção do meu carro. Ele deu a volta e fez o mesmo. O meu marido manteve-se sentado no banco onde estava.
- Já vai, Mari?
- Claro, hihi. O espetáculo foi bom?
- Foi único, foi para a vida, e agora fiquei completamente louco por si.
- O que gostastes mais?
- De tudo! Mas adorei quando puxou o fio dental para o lado e me mostrou essa obra de arte, e agora quando me mostrou as mamas... Que loucura!
- Ok. Vou embora.
- Que pena. Dava tudo o que quisesse para estarmos juntos.
- Quem sabe um dia... Eu gostei de ti.
- Obrigado por toda a luxúria, e pelo prazer que me deu.
- Vou-te dar uma prenda final.
- Uiiii!!! A sério?
- Sim. Dá-me um abraço e podes meter a mão por dentro da saia e acariciar as minhas nádegas. O casaco tapa e ninguém vê.
- Eu ainda me venho sem me tocarem.
E abraçámo-nos num abraço onde senti um grande desejo. As mãos dele tomaram conta do meu cu. Adorei, suspirei baixinho.
- Que tesão! Você é uma mulher única... O que tenho de fazer para estarmos juntos noutro local? Peça tudo que tudo eu consigo lhe proporcionar.
Não respondi, e ele já acariciava sem permissão. Tinha um bom toque. Deixei-o estar assim por alguns momentos - confesso que estava muito molhada.
- Mas não usa calcinha. O que aconteceu?
Voltei a não responder.
- Vou embora, querido. Vamos falando.
- Ok, respeito-a acima de tudo. Mas nunca nenhuma mulher me fez gozar tanto, com tão pouco.
- A sério?
- Sim, obrigado. E não se esqueça de mim. Desejo-a profundamente.
- Quem sabe, meu doce... Xau...
E ao despedir-me, dei-lhe dois selinhos nos lábios. Ao abrir a porta do carro, disse-lhe:
- Ai desculpa! Esqueci-me disto.
E ofereci-lhe a minha micro calcinha branca que tinha tirado na ida à casa de banho.
- Adoro-a! - foram as últimas palavras que ouvi.
Mais à frente, o meu marido entrou no carro.
- Gostaste?
- Se gostei? Que provocação intensa! Tu és uma loucura...
- Sabes? Apetecia-me muito desfrutar do tesão daquele macho. Durante horas...
- Porque não o fazes?
- Porque não, meu amor.
Ficaste curioso? Gostavas de me contar os teus fetiches? Porque não o fazes? Atreve-te! Aguardo-te...
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Marilouis
Mulher madura, casada, com intensa atividade profissional, líder, ainda arranja tempo para, em conjunto com o seu marido e alguns amigos escolhidos a dedo, provocar, seduzir, criando desejos.
Indumentária sempre sensual, fazendo sonhar, imaginar e desejar - uma mistura explosiva num corpo proporcionalmente pequeno, e numa cabeça onde cabem fetiches dum erotismo sem par.
Uma mulher de prazer, e de prazeres.
Compreende bem os desejos escondidos, possivelmente reprimidos, de mulheres e homens, devido à sua experiência e formação.
Exímia na arte da sedução e do exibicionismo, sendo um forte estímulo a quem deseja aprender a ter e dar mais prazer ao(s) seu(s) parceiro(a).
Uma mulher de cultura e classe, endeusada numa aliança que provoca, e numa pulseira na perna que entesoa.
O meu espaço: http://mewe.com/i/marilouis1
O meu grupo: "Pecados inconfessáveis duma senhora de bem"
O email: marilouis58@gmail.com
O meu podcast: https://anchor.fm/marilouis
O Skype só se mereceres...
Vamos assim, aqui e agora, criar o “ESPAÇO MARI”, local de desejos, de sedução e de partilha, num ambiente de carinho e provocação.