01 agosto, 2021 Antologia sexual: a foda da mulher casada (Parte 1)
Nesta antologia de 3 artigos meto de quatro um tipo de mulher e exploro as particularidades de cada uma no contexto sexual do ponto de vista pessoal, seja ele qual for. Cada mulher é um mundo novo a descobrir, cada mundo descoberto abre um horizonte de novas possibilidades sexuais.
A FODA DA MULHER CASADA
É necessário desfazer esse mito urbano de que as casadas não fodem muito. Mentira! As casadas fodem tanto ou mais que as solteiras, a merda é que podem não foder com quem vocês acham que elas fodem.
"Ah, mas a minha mulher jamais era capaz de me trair!" - disse todo o gajo que não fode a mulher e cujos cornos servem de estendal da roupa.
Vamos pôr de lado todos o pragmatismo do que é certo e errado, ninguém está aqui a apontar dedos a quem quer que seja, mas se tu não vais lá, alguém tem de lá ir. Já alguam vez viram um lugar de estacionamento livre à porta de um hipermercado? Não. Sabem porquê? Porque no segundo em que sai um carro e deixa o espaço livre, imediatamente aparece outro para ocupar a vaga (menos aqueles dos deficientes motores, mas isso é outra história). Será que todas as casadas que não fodem andam a pular a cerca? Claro que não, mas aqui temos de jogar com a generalização e o tema hoje é sobre casadas que fodem e não sobre casadas que não fodem.
Há dois tipos de traição: a motivada por carências emocionais e afectivas e as motivadas por carências de piça. Ora, a meu ver, ambas visam preencher uma lacuna, seja ela de abraços e beijinhos ou de pila e nenhuma delas é pior ou melhor que a outra. Diz o povo que quem não comer em casa, comer fora de casa e aqui o povo mostra que sabe muito e pouco ao mesmo tempo, porque a maioria das casadas com que me envolvi foi precisamente em casa delas.
É fixe ir foder uma gaja casada para um motel javardo no meio de nenhures, mas dá uma tusa descomunal traçar rata matrimonial em pleno território do inimigo. É quase como ir para a savana caçar um leão e levar uma fisga. Gaja casada que enfie outro homem na cama onde dorme com o marido promete ser uma foda descomunal, porque se uma pessoa não tem o mínimo de problema de consciência em levar com ele no quarto em que figura uma moldura da própria com o marido (e com os filhos) então não tem qualquer problema em levar no cu, ser esporrada na boca e chamada de tudo menos santa.
A casada é animal de muito alimento e costuma dar o litro no acto, como se a nossa piça fosse uma espécie de libertação do jugo esclavagista do celibato imposto pelo marido. Sendo o tipo de mulher que já passou o seu auge, ganha em desinibição e no à vontade com que encara a foda. Para uma casada, não há tal coisa como "demasiado javardo" porque ela sabe que aquele momento poderá ser um dos poucos de prazer que irá ter durante as próximas semanas, portanto, faz de tudo para o aproveitar. Já levaram algum esformeado a comer a um buffet de um restaurante chinês? É chow mein, com pato à Pequim, com porco agridoce, com galinha e amêndoas, mete tudo no prato ao mesmo e come como se o mundo fosse acabar amanhã.
Remorsos? Talvez fiquem para depois de você saírem de cada, onde se apercebe que se calhar não tem vida para andar a foder um gajo na mesma cama onde dorme com o marido, mas depois volta a fome de foda e regressa à casa de partida.
Das melhores e mais intensas fodas que dei foram com mulheres casadas e não troco nenhum destas quarentonas por uma miúda de 20 com a mania que sabe foder.
Até quarta e boas fodas.
Noé
Noé
Trintão miúdo de coração ao pé da boca. Perdido em fantasias concretizadas e concretizáveis apenas preso por amarras do anonimato. Relatos passados de opinião libertina é um santo pecador por excelência.