08 setembro, 2024 Desafios Hotwife e cuckold de Marilouis - Parte 1
O "cuckolding" é um fetiche que está em alta nos últimos anos.
Vem comigo entender o que é o cuckolding, quem são os protagonistas, e como se reparte o prazer entre o casal (cuckold e hotwife) e o bull. Traição ou prazer?
Mas o que é o cuckolding?
Muitos não entendem a prática, outros anseiam secretamente por fazer parte dela. Em ambos os casos, existem muitas dúvidas sobre o prazer de ver uma “traição” a acontecer. Ou será que existe mesmo traição?
De onde vem o prazer do cuckold? Por que é que as pesquisas sobre esse tipo de fetiche aumentaram tanto?
Bem, o cuckolding (também conhecido como cuckold) é um fetiche que envolve ver a parceira envolvida em relações sexuais com terceiros.
O nome desse tipo de fetiche envolve o pássaro cuco (“cuck”, em inglês) que permite que fêmeas depositem ovos de outros machos no ninho que construíram.
Apesar de receber diversos olhares menos favoráveis, esse é um dos fetiches mais procurados em muitos países no mundo. Portanto, não é incomum encontrar quem se interesse pelo assunto.
Termos relacionados com o fetiche cuckhold
Todas as comunidades e todas as práticas sexuais têm os seus termos e códigos próprios. Conhecê-los é interessante para que a prática em si seja entendida melhor.
Então, vamos aos mais utilizados na prática do cuckold:
- Cuckold: é o homem que pratica o cuckolding, ou seja, o marido que vai observar a parceira a praticar relações sexuais com terceiros. Pode ser chamado também de cuckold clássico.
- Cuckquean: é a mulher que pratica o cuckolding, ou seja, a esposa que vai observar o parceiro praticando relações sexuais com terceiros.
- Bull: é quem realiza a traição com a parceira do cuckold.
- Stag: é um tipo de cuckold que domina a relação, participando da escolha da terceira pessoa, de como e quando vai acontecer a “traição”. São homens praticantes que não desejam o jogo de humilhação e submissão.
- Hotwife ou Hothusband: é a pessoa com quem o cuckold, ou cuckquean, tem um relacionamento e vai performar a “traição”.
Como funciona o cuckold?
O cuckold pode funcionar de diversas formas, e não apenas com o parceiro, ou parceira, observando o sexo.
Algumas das formas de praticar mais comuns são:
- A parceira ou o parceiro tem um encontro sexual e depois conta os detalhes ao cuckold/cuckquean;
- O parceiro ou parceira desenvolve a relação sexual e grava para que o cuckold, ou a cuckquean, veja depois;
- A parceira ou parceiro desenvolve a relação sexual e o cuckold, ou cuckquean, participa alternando momentos em que só assiste com aqueles em que se envolve ativamente;
- O parceiro ou parceira leva uma terceira pessoa para um local onde o cuckold, ou cuckquean, ouve a relação a desenvolver-se;
- O parceiro ou parceira desenvolve a relação sexual enquanto o cuckold, ou cuckquean, observa (voyeurismo).
Mas fica uma pergunta no ar...
Será que existe traição?
O sexo é consentido pelos dois elementos do casal, que retiram todo o prazer do ato!
Mais ainda, o elemento feminino, no meu caso com cuckolding masculino, não pratica qualquer tipo de namoro, ou sexo, com outros homens sem o marido saber e concordar (até muito entusiasmado!).
O sexo é consentido e até incentivado pelo elemento considerado cuckold. Logo, definitivamente, nunca será traição, sempre que existir conhecimento e consentimento.
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Marilouis
Mulher madura, casada, com intensa atividade profissional, líder, ainda arranja tempo para, em conjunto com o seu marido e alguns amigos escolhidos a dedo, provocar, seduzir, criando desejos.
Indumentária sempre sensual, fazendo sonhar, imaginar e desejar - uma mistura explosiva num corpo proporcionalmente pequeno, e numa cabeça onde cabem fetiches dum erotismo sem par.
Uma mulher de prazer, e de prazeres.
Compreende bem os desejos escondidos, possivelmente reprimidos, de mulheres e homens, devido à sua experiência e formação.
Exímia na arte da sedução e do exibicionismo, sendo um forte estímulo a quem deseja aprender a ter e dar mais prazer ao(s) seu(s) parceiro(a).
Uma mulher de cultura e classe, endeusada numa aliança que provoca, e numa pulseira na perna que entesoa.
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