26 maio, 2016 A minha ménage à trois com uma amiga
O que tantos desejam e tão poucos têm coragem de fazer.
Muitos fantasiam com um ménage, mas partilhar quem se ama por vezes custa, se o amor que se sente não é puro mas sim possessivo...
Que mais podemos querer para quem amamos que ver essa pessoa a sentir prazer? Porquê ser possessivo quando se podem viver coisas maravilhosas em partilha?
A possessividade e o ciúme podem destruir relações, podem aprisionar as pessoas nas suas vontades e fantasias, tornando-as frustradas e baixando-lhes o gosto pela vida. Libertem-se de pudores, sejam livres no amor e partilhem momentos bons. Este é o meu conselho a todos os casais.
Vou contar um dos meus momentos.
Já lá vão uns anos, tive uma grande amiga. Era uma miúda fisicamente atraente, um corpo bem feito, de perna elegante, mas de rabo volumoso, cintura fina, peito médio e arrebitado, pescoço alto, elegante. Olhos verdes, cabelos louros meio ondulados.
Era uma gira, atraía-me fisicamente e era uma amiga em quem confiava. Certo dia, propus-lhe uma festa a 3 com o meu namorado. No início, ela ficou a olhar para mim com aquela cara estranha, do tipo, "estás a falar a sério?".
Claro que estava a falar a sério e ela, conhecendo-me como conhecia, sabia que era a sério. Na verdade, eu já tinha percebido que a troca de olhares entre os dois mostrava desejo mútuo, e era uma forma de dar aos dois aquilo que desejavam.
Combinamos então tudo em casa dela, eu morena e ela loura, ela vestida com um traje de noite, vermelho rendado, e eu com outro preto transparente. Que mais podia o meu namorado querer?
Fomos jantar os 3; à entrada da sala de jantar havia um coração desenhado no chão com velas acesas. Achei muito criativo da parte dela. A mesa estava também dourada de luz de velas e à beira da lareira estava uma cama improvisada no chão. Seria o local perfeito para a nossa noite louca.
O jantar estava bom, tirando o mousse de chocolate que aquela maluca em vez de ter feito com leite frio, tentou fazer com leite quente, como se de pudim se tratasse! Óbvio que a sobremesa passou diretamente a ser a segunda opção, nós três.
Depois de alguma conversa e risadas à mesa, especialmente devido à mousse líquida que ela apresentou, acabamos por nos levantar e começamos aos beijos os 3. Ele ainda estava demasiado vestido, mas nós duas estávamos quase nuas.
A sensação do toque no corpo sobre aquelas vestimentas é diferente, é boa, é como ter uma segunda pele e sentir duas sensações. Eu senti a sensação do toque dos dois, dos beijos pelo meu corpo, das diferentes bocas. Agarrei-a pelo rosto e dei-lhe um enorme linguado e fui-lhe beijando o rosto, o pescoço e finalmente os seios, enquanto a via aos beijos com ele e ele me passava a mão no rabo.
Começamos a despi-lo e não sei bem como, o certo é que de repente já o vi nu, e já ambas estávamos completamente nuas. Deitei-a na cama no chão, beijei-lhe as pernas e senti o meu namorado a tocar-me por trás - já que eu estava a jeito, ele aproveitou e, enquanto eu a saboreava toda com a língua, ele começava a penetrar-me devagar, agarrando-me pelas ancas, puxando-me para ele.
Ela estava quente, molhada, completamente perdida nos sentidos; eu saí de cima dela e passei sinal a ele para que a fodesse toda, assim como ela estava, e ele assim fez enquanto eu observava o prazer dos dois e passava a minha mão pelos corpos deles.
Ela pede para passar para cima e, enquanto ela se movimenta em cima do pau dele, a fim de ter orgasmos múltiplos, que ela dizia só ter naquela posição, eu coloco-me de pernas abertas sobre a boca dele para que me lamba e me faça ter prazer e ao mesmo tempo beijo-a na boca, lambo-lhe os mamilos, assim como ela lambe os meus...
E neste campeonato, ganhamos os 3 o primeiro lugar, quando todos atingimos o auge do prazer.
Carla Felício
Olá, sou a Carla Felício, não confundir com felácio! Felácio também é bom, mas não para aqui chamado agora.
Sou bloguista. Não perguntem sobre o que escrevo, passem a ler.
Sou uma miuda tímida, mas adoro despir-me de vergonhas e pudores e transformar-me numa desavergonhada marota!