12 março, 2024 Confissões X: A gilf do meu Verão
Cheio de tesão, não lhe conseguia tirar os olhos do cu, das mamas e da racha...
No Verão passado, fiquei com a minha irmã num AirBnB na região de Boliqueime. Era uma casa pequena, tipo casinha de bonecas, ideal para duas pessoas e decorada com muita simplicidade, mas bom gosto, com conchas e outros motivos marítimos um pouco por todo o lado.
A poucos metros ficava a casa da nossa senhoria, o que era prático, pois qualquer problema, ela estava lá para resolver.
Era uma senhora portuguesa já com idade, já devia passar dos 70s, mas ainda vistosa e de mentalidade muito aberta.
Ofereceu-nos o jantar de boas-vindas, bebemos muita sangria e, logo ali, ela falou dos maridos e namorados que teve, até ficar viúva e decidir “fechar a loja” dos casamentos e ficar só pelas relações esporádicas, com homens ou mulheres. Declarava-se orgulhosamente Bi e parecia não ter nenhum problema com isso.
Eu adoro uma Milf, mas prefiro ainda mais uma Gilf, de maneiras que fiquei logo com os radares a piscar. Além do mais, era super-simpática e aberta.
Tive oportunidade de lhe micar as mamas e o rabo e acho que ela percebeu, mas não disse nada. Nessa noite, mereceu uma boa punheta e esporrei propositadamente os lençóis, que ela mais tarde ou mais cedo iria lavar.
No dia seguinte, a minha irmã foi para a praia muito cedo, eu fiquei porque estava ligeiramente ressacado e, além disso, apreciava a oportunidade de estar sozinho. A minha irmã é uma miúda espectacular, mas fala que se desunha e um pouco de silêncio, no meu estado, vinha a calhar.
Eventualmente, levantei-me, fiz café e sentei-me no alpendre a bebê-lo. Foi quando a senhoria chegou do seu jogging matinal. Vinha num fato de licra que se agarrava completamente às curvas do corpo e aí sim, era impossível não apreciar as suas formas altamente apetecíveis.
Cheio de tesão, não lhe conseguia tirar os olhos do cu, das mamas e da racha, que se via perfeitamente desenhada nas calças.
Sem saber bem o que dizia, no meio da conversa de chacha disse-lhe:
– Adoro uma mulher bem suada.
Ela não se fez de parva, só se riu:
– Ai sim?
– Sim, adoro o cheiro.
Eu estava no alpendre, que era ligeiramente elevado, e ela lá em baixo ao pé do portão.
– E consegues cheirar-me daí? Que rico faro...
– Claro que consigo.
– E cheira-te a quê?
– A cu. A cona. A sexo...
Aí, ela deixou de sorrir e, por momentos, temi que a tivesse assustado. Mas depois de um breve silêncio, ela perguntou-me:
– Humm... E queres vir lavar-me?
Saltei do alpendre como se estivesse nos cem metros barreiras dos Jogos Olímpicos! Ela começou a andar na direcção da casa dela e eu segui-a.
Assim que fechou a porta, saltei-lhe para cima. Baixei-lhe o top e chupei-lhe as mamas. Ela suava em pipa, lambi-lhe os sovacos, que tinham pêlos, e o rego das mamas, para onde o suor deslizava. Enfiei-lhe logo os dedos na racha, por cima das calças. Eram tão elásticas que conseguia enfiar os dedos até meio. Também aí estava encharcada.
Apalpei-a toda, lambi-a e mordi-a por todo o lado, ela gemia sem parar. Finalmente, agachou-se à minha frente e tirou-me a gaita para fora, que meteu logo na boca. Mamava como uma profissional e percebi que se continuasse assim, não ia aguentar muito.
Virei-a e puxei-lhe as calças para baixo, nada de cuecas, um cu do outro mundo, um bafo celestial a cona! Empurrei-a contra o sofá e enfiei-lhe a piça por trás.
Bombei nela à canzana uns dois minutos até que me vim dentro dela, nem lhe perguntei nada. Ela percebeu que eu tinha acabado e não me deixou desenfiar o pau:
– Espera!
Então, começou ela a dar ao cu, como se me estivesse a foder a mim, até que chegou ao orgasmo. Estafados, cheios de calor, tirei-me dela e fiquei a vê-la de costas, até que começou a escorrer a minha esporra pelas pernas abaixo. Eu só pensava: que fodão eu dei na velha!
Escusado será dizer que tive umas férias lindas. Alguns dias nem ia à praia, deixava a minha mana sair e ficava em casa com ela o dia todo, a foder que nem animais. Ela fazia tudo, esporrei-lhe a cara toda e fui-lhe umas vinte vezes ao cu, adorava.
A minha irmã já me perguntou onde quero ir de férias este ano. Aposto que sabem o que lhe respondi... ;-)
S.A.M.
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