05 março, 2024 Confissões X: A chantagem da tia
Eu pensava que a estava a chantagear a ela, e afinal ela é que me estava a chantagear a mim!
Actualmente, sou emigrante no Canadá, mas nasci e cresci em Portugal com muito orgulho. Até aos meus 22 anos, vivi numa aldeia no norte, na casa de uns senhores para onde a minha família me tinha enviado. Trabalhava para eles fazendo de tudo um pouco. Estava lá desde miúdo e os patrões tratavam-me como família. Eu tratava-os por tio e tia.
Uma tarde, era para ir à cidade com o meu tio, mas à última da hora, ele disse-me para não ir, que não ia precisar de mim.
Fui tratar dos animais e cerca de uma hora depois, fui à casa grande fazer um lanche e, para minha surpresa, estava a carrinha do feirante estacionada à porta. Ele ia uma vez por semana, às quintas-feiras, mas era quarta e, por isso, estranhei.
Mal entrei na cozinha, ouvi barulhos e fui ver o que era. Vinha da salinha onde a minha tia fazia a costura. E lá estavam eles, a minha tia e o feirante.
Ela estava deitada na mesa da costura, só em roupa interior com os sapatos calçados. Via-se tudo, as mamas a abanar e o cu todo ao léu, muito grande e branco, com grandes nalgas.
Em cima dela, o feirante, um gordo, vestido só com as calças em baixo, metia-lhe o pau na cona com toda a força. De vez em quando, dava-lhe chapadões nas nalgas e ela dava gritinhos.
Com o que eu havia de ir dar, com uma grande foda!
Fiquei a vê-los muito tempo, ele não se cansava, a minha tia gemia debaixo dele como uma maluca! Não sei como ela aguentava com a barriga enorme que ele tinha.
Então, sem saber o que havia de fazer, decidi entrar para ver melhor e foi aí que a minha tia me viu e ficou muito vermelha e envergonhada. Fugiu logo dele e correu para a casa de banho para se lavar. Ele ficou de picha tesa a olhar para mim e perguntou-me se eu não tinha mais nada que fazer. Eu não respondi e ele foi-se embora às pressas.
Depois, a minha tia veio ter comigo, a pedir-me por tudo que eu não podia contar a ninguém. Mas era o meu tio, tinha que saber que ela lhe andava a pôr os cornos.
Ela ajoelhou-se como se estivesse a rezar e implorou-me, disse que fazia tudo o que eu quisesse, e puxou-me as calças para baixo e começou-me a fazer um broche. Eu não sabia o que havia de fazer e deixei.
Ela mamava que era uma maravilha, quem havia de pensar! Fez-me um broche até eu me vir na boca dela, limpou as beiças e queria-me dar beijos na boca - que nojo!
Perdoei-a e disse-lhe que não contava nada ao tio, mas só se ela me fizesse broches cada vez que eu quisesse. Não teve remédio senão aceitar e cada vez que o meu tio ia a algum lado, eu ia ter com ela à salinha da costura e baixava as calças e ela mamava-me o pau.
Foi assim durante uns tempos, até que eu já estava farto de broches. Queria-lhe apalpar as mamas e enfiar-lhe a piça nos buracos, e disse-lhe que a partir daí, tinha que me deixar fodê-la e ir-lhe ao rabo se eu quisesse. E ela não teve outro remédio, senão eu dizia tudo ao meu tio - e assim foi.
A partir daí fodia-a por trás como o feirante e dava-lhe chapadas no rabo, como eu sabia que ela gostava. Levava naquela crica e naquele cu e nunca se queixava, às vezes até ela era que me vinha procurar.
Até que um dia arranjei uma namorada. Começámos logo a fazer tudo e a foder e a minha tia descobriu e ficou louca de ciúmes, e ameaçou-me que se eu continuasse a vê-la, era ela que ia contar tudo ao meu tio.
O meu tio é uma pessoa sossegada, mas às vezes tem mau feitio e quando há problemas com os vizinhos, vai logo buscar a espingarda.
Então, tive que fingir que não ia mais ter com a minha namorada, porque a minha tia era maluca e era bem capaz de dar com a língua nos dentes só para me prejudicar, mesmo sabendo que também ia ser prejudicada.
Eu pensava que a estava a chantagear a ela, e afinal ela é que me estava a chantagear a mim!
Acabei por fugir com a minha namorada e um ou dois anos depois, emigrámos para o Canadá, onde ainda hoje vivemos. Ela é a minha mulher.
Nunca mais soube nada dos meus tios até que há uns tempos soube que ainda viviam os dois no mesmo sítio e perguntei a mim próprio se a minha tia teria voltado para o feirante. Aposto que sim! Ela só queria era pau na cona. Livrei-me de boa!
Júlio
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