23 setembro, 2019 Experiências furadas
Ela roda as suas ancas sobre os meus dedos...
Como ter a maior fantasia, desejo de qualquer homem e deixar de a ter em menos de nada. Foi exatamente isso que me aconteceu pouco tempo depois de perder a virgindade com a minha namorada da altura, a Vera.
O meu relacionamento com a Vera era uma dor de cabeça, mas no fundo eu amava aquela rapariga. Como qualquer primeiro amor, depois de seis meses trocamos juras de amor eterno e com isso veio o maior passo da Vera – estar pronta. Pronta para dar aquele passo.
Contudo, uns dias após ter a minha primeira, e nada duradoura, experiência sexual com a Vera, a irmã do meu melhor amigo, a Magda, beijou-me, contra a minha vontade, quando nos encontramos no corredor do apartamento. Porém o meu desejo sexual, totalmente amador, fez-me tomar as piores decisões.
Os dias foram passando e eu sem contar o sucedido a ninguém.
A Vera no final da semana diz-me que vai passar o fim-de-semana prolongado fora com os pais. Eu, na altura com dezoito anos, não me poderia por contra a vontade dos pais da Vera, por isso tive que a deixar ir, mesmo que morresse de saudades durante aquelas horas.
Saudades essas que duraram pouco tempo, pois a Magda passados poucos minutos da noticia da Vera disse-me que estaria com a casa só para ela, durante umas horas, porque os pais iam com o Rafael ver a tia Amélia ao lar, que ficava a uma hora e meia de distância da casa dela. O que na minha mente rapidamente surgiu foi que aquela seria uma óptima oportunidade para estar com a boazona da Magda.
“A voar!”, foi a patética mensagem que lhe enviei em resposta.
Toquei à campainha e pouco tempo depois a Magda surge à porta.
- Olá! - digo com um sorriso rasgado, feito um tolo.
Ela fica a olhar para a minha cara com um ar reprovador, até que diz num tom ríspido:
- Coloca o teu rabo aqui dentro!
Estava a ir a caminho da sala quando ela me diz:
- Onde pensas que vais?
- Para a...
- Não! - diz interrompendo-me – Para o meu quarto. Já!
Como aquilo me excitava. Uma mulher autoritária. Corri que nem um tolo as escadas até ao seu quarto. Tão cor-de-rosa. Cheio de posters de actores famosos.
Ao chegar à porta do quarto a Magda depois de passar algum tempo a olhar para mim diz-me:
- Para onde estás a olhar? - diz-me bruscamente.
- Tens um quarto engraçado.
- Cala-te!...
Ao fechar a porta do quarto, fixa os seus olhos nos meus e avança na minha direcção. Eu recuo até cair na cama. A Magda dá um risinho e continua a desapertar a camisola. Sem tirar os seus olhos dos meus, foi despindo calmamente cada peça da sua roupa, até que finalmente se deita ao meu lado na cama. Eu estou de boca aberta, a observar cada centímetro de pele daquele magnifico corpo.
- Não me queres tocar? - diz-me enquanto passa a sua mão sobre o meu braço.
Timidamente começo a mover a minha mão até o seu seio. São tão macios. Tão grandes. Sento-me melhor na cama e toco-lhe em ambos os seios. São tão grandes. De acaricia-los, estes começam a endurecer entre os meus dedos. A Magda ao ver que os seus mamilos endureciam cada vez mais entre os meus dedos que os apertava, diz-me:
- Lambe-os, Nuno.
Sem hesitar abocanhei um seio de cada vez. Lambuzei-os todos. A cada mordida ela gemia.
- Toca-me, Nuno!
Junto os seios dela e chupo ambos os mamilos, lambo-os ao de leve. A Magda remexe-se ao longo da cama.
- Toca-me... - diz num tom ternurento.
Sem deixar de dar atenção aos seus seios, comecei a percorrer o seu corpo com a minha mão esquerda. Percorri-o calmamente. Quando lhe cheguei ao baixo ventre comecei a sentir a sua pele cada vez mais quente. A Magda respirava fundo e por vezes deixava escapar pequenos gemidos. Ao colocar os meus dedos entre as suas pernas comecei a sentir a pele húmida. A Magda pingava por todo o lado.
- Toca-me, Nuno.
Ao dizer isto pega-me na mão e colocou um dedo, de cada vez, dentro de si, enquanto me olhava fervorosamente. Deixa escapar um gemido. Ela roda as suas ancas sobre os meus dedos. Enquanto ela usa os meus dedos para se masturbar, eu chupo o seu mamilo que está tão duro e ereto. A Magda não pára com as investidas sobre os meus dedos. Ela mexe-se e remexe-se, até que diz:
- Já chega. Agora quero algo melhor.
Ela olha para mim e eu continuo paralisado sem dizer uma palavra, fico parado a olhar para ela. Toda majestosa.
- Livra-te dessa roupa, Nuno.
Ainda estou totalmente vestido, mas muito rápido me desfiz daquelas vestes. Dou um salto para a cama assim que me livro da última meia.
A Magda não perde tempo e coloca-se por cima de mim. “Uma posição que ainda não fiz!!”, penso, mas enquanto isso sem perceber esboço um sorriso imbecil na cara.
- Estás-te a rir do quê? - pergunta-me com um olhar perturbado.
- Nada... Nada...
- Então porque continuas a sorrir?
- Estou contente, porque é a primeira vez que experimento esta posição.
- Tão querido!...
Nunca tinha visto aquela expressão facial na cara da Magda. Fiquei assustado.
- O que se passa?
- Nada seu tolinho!...
Aproximou-se do meu rosto e beijou-me, não de uma forma fervorosa como o primeiro que me deu, mas sim de uma forma mais carinhosa. Uma língua mais tranquila, que se enrolava na minha, quase como numa slow dance.
Enquanto me beijava, senti que me começava a tocar no meu pénis. Passou-o sobre a sua vagina bastante humedecida. Esfregou-o sobre ela até ficar bastante escorregadio. Quando penso que não vou ter mais nada, a Magda colocou-me dentro dela.
As nossas línguas continuaram naquela dança sensual enquanto a Magda manteve as penetrações calmas e ritmadas, mas quando aumentou a intensidade as nossas línguas separaram-se. A Magda começa a gemer cada vez com mais volume.
As horas foram passando e a Magda cavalgou sobre mim a seu bel-prazer. Aquela imagem, ainda nos dias de hoje não me sai da cabeça. Mas subitamente fomos interrompidos quando ouvimos um som comprometedor.
- Não disseste que estavam horas fora? - digo de forma desconcertada.
- Era o que eu pensava! - diz com uma cara de aterrorizada.
Vesti-me apressadamente e saí mal que pude daquele quarto, daquela casa. Os familiares da Magda já tinham estacionado o carro e iriam entrar pela porta da cozinha, dessa maneira decidi sair pela porta da cave.
Saí daquela casa com um sorriso parvo cravado na cara.
Depois daquela pequena aventura, ao estar novamente com a Vera, o que eu tinha idealizado não se veio a concretizar, pois a Magda, semanas depois saiu da casa dos pais. Tinha namorado, o Rodolfo, disse-me o Rafael.
Fiquei sem as duas …
Estava perto de celebrar o segundo aniversario da relação que mantinha com a Vera quando surgiu a Jéssica. Mas isso é outra história.
Alexa
Uma mulher com imaginação para dar e vender.
Sempre gostei de escrever, mas coisas eróticas... isso gosto mais. Levar um homem à loucura através de palavras e da sua própria imaginação. Como adoro...