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03 março, 2024 Confissões X: A ex-emigrante

Desta vez, venho enviar uma confissão dum caso que tive com uma ex-emigrante, mas em Portugal.

A F. era uma mulher morena, mais para o magro, o que fugia um pouco ao estilo que eu mais gostava, mas que compensava em desenvoltura e empenho.

Confissões X: A ex-emigrante

Conhecemo-nos através de um site e da clássica troca de mensagens chegámos ao primeiro encontro.

Apesar do estilo físico não ser o que mais me excitava, gostei da descontração dela em relação ao sexo. Talvez por ter sido emigrante, não agia com a 'culpa habitual', por estar a falar em ter sexo com um homem que sabia ser casado.

Fisicamente, a F. era alta, quase da minha altura, e tinha um bom par de mamas e um cu proporcional - eu diria mesmo 'um bom cu'!

Tinha-a convidado a entrar no meu carro e fomos estacionar, em Lisboa, num local pouco frequentado por peões. E, depois de uma conversa descontraída, chegámos ao meu inevitável teste do beijo, que passámos com distinção.

Do beijo sugeri, e ela aceitou, imediatamente, procurar um local mais recatado para passar à fase seguinte. Mais uma vez, ela surpreendeu-me por alinhar na minha sugestão e por não ter tido as hesitações da praxe, como algumas mulheres têm para não serem consideradas 'demasiado fáceis'.

Fomos de carro até à mata de Monsanto, e estacionei numa zona pouco frequentada, mas com alguns carros estacionados na zona. Creio que era uma mulher bem resolvida e talvez a excitasse também o factor risco de estar com um estranho num carro e numa zona onde podiam aparecer outras pessoas a passar, pois perante a minha pergunta se achava que aquela zona 'estava bem' para ela, respondeu que 'sim, ninguém tem nada com isso'.

Passámos para o banco de trás e fomos tirando a roupa, diretos ao assunto. Ficámos em roupa interior, eu de boxers e ela de cuecas e soutien.

Então, começámos a beijar-nos e eu a procurar as suas mamas. Eram pontiagudas, mas grandes o suficiente para que uma pudesse encher a minha mão. Comecei por lhe acariciar as mamas enquanto a beijava.

Quando a senti mais ofegante, a minha boca foi descendo, parando para lamber e chupar os mamilos... Ora um, ora o outro, como se pudessem ficar com ciúmes um do outro...

Nessa altura, já ela tinha agarrado o meu pau e o estimulava.

A minha boca continuou a descer até encontrar uma cona parcialmente depilada - tinha um tufo no monte mas os lábios estavam depilados. Demorei o meu tempo até a sentir ofegar ainda mais. Entretanto, ela já tinha colocado o meu pau a babar-se de antecipação, e como a excitação de ambos ia subindo, eu levantei-me para apanhar um preservativo.

Enquanto coloquei o preservativo e sem eu lhe dizer nada, ela estava de quatro à minha espera, e assim que a penetrei começou a movimentar-se para trás e para a frente com um ritmo rápido. Tive de agarrar bem para não sair daquela cona ansiosa por devorar o meu pau. Mas com aquele ritmo que ela imprimia, e a minha excitação perto do limite, não demorei muito até explodir.

Fiquei ofegante a recuperar, mas percebi que ela não tinha lá chegado, e desculpei-me por não ter aguentado. "Uau! deste cabo de mim! Não aguentei mais. Desculpa!" E ela respondeu com um sorriso doce e um "não faz mal".

Ficámos um bocado à conversa e após recuperar o meu folego, quis 'devolver o prazer' que tinha tido e dediquei-me a chupar-lhe o grelo... Coloquei dois dedos dentro da cona molhada e fui estimulando o 'ponto G' e só parei quando a senti estremecer. Valeu a pena só para lhe ver o grande sorriso com que me brindou no fim.

Entretanto, apareceu alguém que regressava a um dos carros estacionados ali perto, e ela aproveitou o pretexto para dizer que tinha de regressar e não pude completar a 'segunda volta'.

Mas, como o primeiro encontro correu bem, tivemos ainda vários outros encontros tórridos, com fodas épicas, até que eu tive de me retirar desta vida de marialva.

Meses mais tarde, quando nos despedimos, ela não quis mostrar qualquer emoção e disse que me entendia e que ficava tudo bem. Mas eu fiquei com a sensação de que estava mais afetada do que ela desejava fazer parecer.

Enfim, a vida, às vezes, é lixada, ou mesmo fodida. Eu confesso que fiquei com pena de ter a deixar...

Até um dia...

Um abraço do JM, um marialva retirado

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