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25 novembro, 2016 Foda no Carro

O meu bonzão telefonou-me e lá fui eu a pensar no pau delicioso...

Fomos para o quentinho do banco de trás e começarmos a foder que nem uns doidos. Não sei se existe kamasutra para o carro, mas de certeza que inventamos posições suficientes para criar um.

Foda no Carro

Chamada do meu bonzão:

Olá linda! Estava a pensar se gostarias de vir ter comigo, mas estás a trabalhar, não é?

Não, por acaso não estou a trabalhar. Estou na rua, estás onde?

(Que jeito! Estava à porta do Aki a preparar-me psicologicamente para entrar - odeio brincar ao "Bob o Construtor"!)

A 56 km da tua casa. O meu carro avariou, mas é longe para ti, não é?

Achas?! Dá-me a indicação para colocar no GPS e já vou aí ter.

(Para foder, nem que estivesse a 100 km era perto na mesma!)

Lá fui eu o caminho todo ansiosa, a pensar no pau delicioso à minha espera - ia escorrendo, mesmo vestida, enquanto conduzia.

TugaErisY2

Quando cheguei, lá estava o meu bonzão, lindo como sempre! Beijou-me e pôs-me logo a mão entre as pernas.

Queres ir jantar? Ou dar uma volta?

Não era nada disso que estava a pensar... Respondi:

Pode ser mais tarde? Que tal apresentar-te o banco de trás?

Sorriu e fomos para o quentinho do banco de trás, entre muitos beijos, carícias e roupa a voar, até ficarmos completamente despidos e começarmos a foder que nem uns doidos.

Devorei aquele pau vezes e vezes sem conta - ando a praticar, a ver se consigo fazer garganta funda, então tenho de chupar muitas vezes para aperfeiçoar a técnica.

Não sei se existe kamasutra para o carro, mas de certeza que inventamos posições suficientes para criar um.

Ele, coitadinho, foi-se esporrando e queria ir descansando alguns minutos para a próxima, o que é normal, até porque o tamanho do espaço e a sofagem ligada pediam mesmo alguns momentos de pausa, mas eu estava com uma tusa que não teve pausas para ninguém.

Ele parava e eu chupava-lhe aquele caralho todo e quando já estava bem durinho, enfiava-o na cona outra vez. A gana era tão grande que lhe agarrei nas mãos e coloquei-as à volta do meu pescoço e forcei-o a apertar-me com força, enquanto me fodia até eu me esporrar toda.

Foi pouco mais de uma hora de prazer intenso, mesmo com carros a passar na auto-estrada ao nosso lado e calculo que o meu carro devia abanar bastante, mas nada disso tem importância. Só queria sentir aquele caralho a rebentar-me toda, até que ele se empolgou e enfiou a seco, de uma vez, no meu cu.

Aiiiiiiiiiiiiii Foda-se, tira!

Já lá tá dentro bebé!

TIRA JÁ, TÁ A DOER MUITO!

E lá fiquei, quase sem me mexer, agarrada ao cu, cheia de dores, pois o meu rabinho é quase virgem - tirando os brinquedinhos e ele que mo fode sempre com muita estimulação e lubrificante a litros. Assim do nada, até me faltou o ar e demorou até conseguir mexer-me, com as dores. Quando consegui, já não queria foder mais. Que medo! Ainda se empolgava outra vez...

Bem, agora podemos ir jantar!

E fomos fazer pela primeira vez um programa de saída normal, jantar e conversar - claro, sempre com a mão no caralho dele.

Boas punhetas.

TugaEris

TugaEris

TugaEris

TugaEris
 
Mulher fascinada pelo mundo do sexo e tudo o que rodeia procurando dar a conhecê-lo através da escrita. 
 

 

 

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