01 dezembro, 2023 A mulher e eles
Nesse verão, e e o meu marido fomos passar quatro dias sozinhos a uma ilha do sul de Espanha...
O meu marido, antes do verão de há três anos, ofereceu-me dois biquinis de uma marca brasileira, um verde-garrafa e outro rameado, que tinha comprado numa loja, num shopping no Porto. Cores bonitas, mas modelos demasiado reduzidos para eu os usar nas nossas praias.
Sou mãe de dois filhos, um adulto de 22 anos, outros quase a entrar na maioridade. Tenho pais, amigos, colegas de trabalho e muitos conhecidos, dada a minha profissão. Por isso, disse ao Manuel que se os viesse a usar, isso só iria acontecer quando saíssemos para longe, sozinhos, dado, apesar de me dar bem comigo e com a vida, não ter grande simpatia pela hipocrisia humana.
Nesse verão, como fazemos todos os anos, fomos passar quatro dias sozinhos a uma ilha do sul de Espanha, e entre outras roupas provocantezinhas, levei os dois biquinis. Disse ao Manuel que os iria usar, mas que só o faria em locais onde não houvesse muitos "olheiros".
Tenho um corpo avantajado, sem ser gorda ou coisa que se pareça - 1,70 para setenta quilos, coxas grossas e bem torneadas, umas ancas robustas e um peito médio e ainda bem erguido.
Já tinha experimentado os biquinis em casas e sabia que os triângulos da parte de cima apenas cobriam um terço dos peitos, e que a parte de baixo, tapando apenas um triangulozinho na frente, ficava dois dedos acima do sexo, e praticamente não se via pela parte de trás por se enterrar entre as nádegas.
Na primeira manhã, depois de uma noite de descanso no excelente hotel, o meu marido disse-me que esperava que eu vestisse um dos biquinis, pois sabia que eu os levara e gostava que eu fizesse como ele gosta, que mostrasse e, se possível, que provocasse um pouco. Pensei três vezes, mas lá coloquei um deles, o verde, e por cima um vestidinho curto, leve, de verão, para irmos ao pequeno-almoço. Viam-se metade das coxas bem feitas e grossas.
A seguir ao desayuno, seguimos para a praia privada do hotel, ali ao pé, procuramos um local mais reservado e estendi-me numa das camas de palhinha ali existentes.
Quando vi os olhos do Manuel a olhar-me com sofreguidão, fiquei apreensiva: ele gostava de me ver exposta, com biquinis pequenos, saias curtas, vestidos justos. Mas o olhar dele, naquela manhã, era de desejo e de pecado.
Uma hora depois, disse-me que ia buscar uma bebida fresca para nós. Quinze minutos depois fui apanhada de surpresa pois, com ele, vinha um empregado do hotel, com uma bandeja e dois copos de sumo.
Ainda tentei mudar de posição, pois estava com os olhos fechados e as coxas abertas, mas quando me apercebi eles estavam ao pé de mim. O empregado, um jovem com idade que calculei entre os 20 e os 22 anos, dobrou-se para colocar o meu sumo na mesinha de apoio, e fixou os olhos entre as minhas pernas. Não sou de ficar vermelha, mas senti algum incómodo.
Quando ele se foi, o Manuel mostrou-me que estava excitado, que estava duro sob os calções. Que adorou ver o rapaz entusiasmado, e que bem viu como também se foi embora com a coisa levantada.
Ouvir aquilo fez acordar a loba que há em mim, pensei como seria bom comer o rapaz e fiquei completamente molhada. Pensar em comer um novinho dá-me muita tesão!
Nesse dia, almoçámos no hotel, comigo protegida no mini vestido que, na verdade, não protegia nada, tendo o mesmo empregado feito tudo para ser ele a vir levantar os pratos à nossa mesa, sorrindo, olhando, sorrindo de novo, uma simpatia.
A meio da tarde, o Manuel voltou ao bar para levar dois sumos, e mais uma vez o jovem foi com ele entregar. Só que, dessa vez, excitada com o ambiente que estava a ser criado, especialmente pelo meu marido, e adivinhando que o jovem vinha com ele como da parte de manhã, não me protegi, antes me expus mais que o normal, abrindo bem as coxas.
O rapaz olhou, sorriu-me, falou com o meu marido e quando partiu ia de novo excitado.
Eu também tinha ficado molhada e reparei que o Manuel estava de novo com o calção estofado com o que tinha dentro.
- Andreia, à noite vamos a uma discoteca que há aqui perto do hotel? Parece que tem um ambiente muito liberal, talvez a mais liberal da ilha...
Perguntei-lhe como sabia tudo aquilo e ele disse-me que perguntara ao "nosso amigo" empregado. Disse que sim, que íamos. No fundo, eu também queria ir, pois sentir-me assim, exposta e observada, estava a deixar-me doida.
À tardinha, no fim do banho, descemos e perguntamos ao rapaz onde podíamos jantar, num bom restaurante ali perto, e ele indicou-nos um fantástico. O Manuel voltou a perguntar se podia levar a esposa à tal discoteca, ao que ele respondeu que sim, e que se não gostássemos, se achássemos o ambiente muito pesado, podíamos sempre procurar uma alternativa por ali perto, que o que ali mais havia era bares e discotecas.
- Costumas lá ir? - perguntou-lhe o Manuel.
- Sim, às vezes sim. Já tenho ido até com clientes que me convidam...
O Manuel olhou para mim e piscou-me o olho.
- Se quiseres aparecer, pagamos-te um copo... - disse ao rapaz quando já estávamos a caminho da saída do hotel.
No restaurante, comemos muito bem, bebemos sangria, namorámos, bebemos um gin e, pela meia-noite, lá fomos à discoteca.
O jovem já lá estava quando chegamos. Estava do lado de dentro da porta, junto de um balcão de bar, atento, parecia que estava de sentinela à nossa espera. Com a sua ajuda, arranjamos uma mesa num canto e sentamo-nos. Havia centenas de pessoas à volta, havia de tudo um pouco, casais, homens e mulheres sozinhas, muitos gays, um ou outro travesti. Curiosamente, todos estavam bem à vontade...
Eu levara um vestido azul-céu, um palmo bem medido acima do joelho e uma cueca fio-dental branca. Quando me sentei, o vestido subiu sem que eu me importasse de o puxar para baixo. Tinha tomado um reconfortante banho ao chegar ao quarto, vindos da praia, mas as ideias malucas, a conversa do Manuel e o facto de estarmos acompanhados, mesmo sem saber se era uma companhia para conversa ou para foder (eu já estava por tudo), deixara-me de novo molhada.
Tiago , chamava-se assim o nosso amigo, estava sentado na minha frente e na posição em que eu estava, recostada no banco e abraçada ao Manuel, devia ter uma visão total da minha intimidade. O que me deixava cheia de tesão e me fazia desejar que o Manuel o levasse connosco para o quarto. Mas depois pensava: ele é funcionário do hotel, não vai querer ir. Ou então, mas ele quer é meninas jovens e eu estou nos 40 anos.
Veio uma música mais lenta e o Manuel perguntou-me se queria dançar. Eu já ia no segundo gin, fora outro e a sangria que bebera no restaurante, e disse que sim. E ele, piscando-me o olho, como se adivinhasse o que eu estava a pensar:
- Tiago, queres dançar uma música com a Andreia?... Depois danço eu.
Dançámos. Senti as suas mãos a acariciar-me as costas e o rabo. O seu mastro, teso, encostado no meio das minhas pernas, com as calças e o vestido pelo meio, parecia bem grande. O meu rosto queimava.
Olhei e vi o Manuel, da mesa, embevecido com os olhos em nós. Com a mão direita, estava a acariciar-se disfarçadamente. Sorriu-me e fez-me que sim com a cabeça, como que a responder a uma pergunta que eu não fizera, mas que parecia implícita.
Tiago beijou-me o pescoço e a dançar levou-me para o fundo da pista, para uma zona escura, beijando-me de novo, agora na boca, a língua toda dentro da minha, e levantando-me o vestido quase até à cintura.
As minhas pernas estavam bambas, eu estava toda molhada.
Encostou-me a um banco alto, daqueles de balcão, e meteu-se entre as minhas coxas, afastando as cuecas e acariciando-me com os dedos. Notei-o a desapertar as calças dele e, de uma vez só, meteu tudo até ao fundo. Senti-me arrombada.
Gemi e lambi-lhe o lóbulo da orelha e ele acariciou-me as mamas e voltou a procurar a minha boca para me beijar...
Duas horas depois, acompanhou-nos ao quarto de hotel, no 11º piso. Notei o sorriso maroto que trocou com o colega da receção, quando este nos viu entrar os três juntos.
No quarto, na cama, o Manuel lambeu-me e preparou-me para nova investida. Foi uma noite louca. Foram quatro dias loucos, porque no dia seguinte o Tiago apresentou-nos o colega da receção e à noite foram os dois ao nosso quarto.
Ainda hoje me sinto molhada quando vejo o filme desses dias...
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