10 outubro, 2023 Um casal e eu - Parte 1
Ela era uma brasileira linda como o sol, quarentona. Ele era era italiano, sessentão...
Há uns bons anos estive em férias na Inglaterra, numa grande cidade. Na altura, estava divorciado do primeiro casamento. Lá chegado, fiquei instalado em casa de amigos. Estes amigos eram um casal já idoso e uma filha com problemas de saúde, que eu recebera em Portugal, dois anos antes, a pedido de outros amigos.
Quando lá cheguei era período de carnaval e a família que me acolheu, para evitar o desconforto dos festejos, disse-me que, no fim de semana, de domingo a quarta-feira, iriam para uma aldeia vizinha, ficando na propriedade de um casal amigo.
Aproveitei a sexta e o sábado para assistir aos desfiles, a uma ou a outra festa em bares e clubes, acompanhado por outro amigo que também conhecia. Mas, embora a minha vontade fosse ficar e os donos da casa me tivessem oferecido essa possibilidade, não quis desapontá-los e fui com eles.
O casal amigo deles era composto por uma brasileira linda como o sol, quarentona, de cabelos longos, pretos como a noite, e um corpo maravilhoso. O marido era italiano, sessentão, e vim a sabê-lo por uma conversa de beira de piscina: vivia de rendimentos de várias empresas herdadas de seu pai falecido alguns anos antes.
A propriedade era composta por uma casa de madeira praticamente sobre a praia, de dois andares, mobilada com simplicidade e própria para períodos de férias.
Confesso que, quando os cumprimentei, reparei muito na senhora, que trajava um vestido curto, de alcinha, padrões alegres de verão, e que, ainda que com todo o respeito, não pude deixar de admirar a sua beleza. Ela apercebeu-se da minha atrapalhação de a olhar e de, seguidamente, ficar meio envergonhado, e pareceu-me que sorriu levemente.
O marido era um senhor fantástico, alegre, bem disposto, falador, sempre a puxar conversa sobre os temas mais diversos, notando-se que era um homem culto. Era talvez dez anos mais velho que ela. Eu tinha trinta anos e interessava-me por questões que ele também gostava de seguir e estabelecemos, logo desde o primeiro dia, uma grande empatia.
Estivemos na piscina, fizemos um almoço rápido e um jantar cozinhado por ele com a minha ajuda, e quando chegou a hora de dormir fui para o meu quarto, que era no piso superior - o único que havia nessa parte da casa. Eles, os meus amigos da cidade e a filha destes, haviam ficado nos quartos existentes no rés-do-chão.
No dia seguinte, segunda-feira, mantivemos os ritmos. Comer, beber cerveja, piscina, ler, falar. Falou-se na possibilidade de sairmos à noite para um baile que havia naquele pequeno povoado, mas os meus amigos não queriam sair, nem queriam que a filha saísse... Fiquei de ir com eles, o casal dono da casa.
À noite, comemos um peixe grelhado que eu tinha ido buscar num restaurantezinho ali perto (eu fizera questão de comprar o jantar num sítio por eles recomendado como muito bom) e depois de tomarmos um banho e de nos vestirmos, fomos a pé até ao centro do bairro, onde a festa durava há vários dias. Era um bar simples, muito limpo e cheio de gente que bebia cerveja e falava, havendo muitos pares a dançar.
Os meus amigos encontraram uma mesinha e ali nos sentámos a beber cerveja e a forrar o estômago com siri. Vi, pouco depois, que não tinha andamento para o António. Ele bebia muito e a cerveja parecia secar no seu copo. Anita, nome dela, era muito mais contida, mas mesmo assim bebia tanto como eu...
Eu e o António estávamos de calção e sapatos rasos, sem meias, e no troco tínhamos vestidas umas t-shirts muito simples, enquanto Anita vestia um saínha jeans e uma t-shirt cortada nos ombros e na barriga: se ela era linda e atraente, naquela noite esta uma verdadeira deusa!
A dada altura, no início da madrugada, António veio com uma conversa que começou por ser normal e terminou algo estranha: começou a falar na beleza da esposa, de como se apaixonou por ela depois de anos casado com uma italiana, dos dois filhos que o casal tinha e que já tinham a sua própria vida. E por fim, disse-me que uma das coisas que mais amava na vida era ver a sua mulher a ser o alvo de todas as atenções...
- Como assim? - perguntei.
- Gosto que ela se vista bem e de forma sexy e que seja observada pela beleza do seu corpo, do seu rosto, das suas pernas... Você sabe o que é exibicionismo?
Eu sabia. E a conversa continuou nessa base, com Anita a participar e a sorrir com algumas das revelações de António.
(Continua...)
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