22 julho, 2022 Uma aventura na praia de nudismo

Aproveitei para matar a minha curiosidade, quem sabe lavar as vistas e algo mais...

Este calor estava mesmo a pedir uma ida à praia. Resolvi ir conhecer uma praia de nudismo, assim não me preocupava com a compra de um novo biquini! E com este calor... só se está bem toda nua!

Claro que aproveitava para matar a minha curiosidade e quem sabe lavar as vistas.

Arrisquei a ir sozinha. Ainda que pareçam liberais, as minhas amigas são complexadas com o corpo e, por isso, recusam-se a fazer nudismo. Uma ideia ridícula de que só corpos fitness devem ser mostrados quando, na verdade, o sexo oposto está-se a borrifar!

Escolhi uma praia na costa de Aveiro - afinal, seria a mais perto. Depois de pousar a tralha toda - mil merdas, como se fosse para o campismo -, despi toda a minha roupa e fiquei só a olhar o mar e claro, a ver as vistas.

Apenas meia dúzia de avôs cheios de peles caídas. Tudo muito pouco interessante. Pus-me de rabiosque ao ar, a ler um romance, já que não tinha mais nada interessante para fazer. Acabei por adormecer.

Acordei com uma bola a bater-me fortemente nas costas que me fez gritar. Um jogador do vigésimo quarto clube da terceira divisão correu até mim, a desfazer-se em desculpas. Mas fiquei confusa se olhava para o badalo, para a cara ou se me queixava do dói-dói que a bola me causou, já nem me lembrava bem onde.

Como a minha mala tem tudo, pedi que me passasse um creme nas costas, pedido que foi aceite, apesar dos protestos dos colegas.

Júri era loiro, simpático, de olho azul e, sim, proveniente de um pais do Leste. Nem percebi qual! Manuseava bem as mãos, ao ponto de me deixar encharcada - motivo mais que suficiente para sugerir uma ida à água. Também era a sua primeira vez numa praia daquelas e mostrava-se bastante constrangido por estarmos ambos nus e foi difícil disfarçar o interesse quando me levantei.

Ele foi a correr rapidamente para a água. Fiz o mesmo - entrei de rompante na água, mergulhando e nadando por alguns minutos. Depois aproximei-me do Júri e trocamos várias brincadeiras. Os dois amigos que tinham ficado a jogar futebol vieram-se juntar a nós. Eram rapazes engraçados, não tinham uma beleza extraordinária, mas não eram de se deitar fora. Os dotes mantinham-se escondidos, mas faziam transparecer ser de um tamanho bastante aceitável.

Estivemos um bom par de horas na brincadeira em conjunto, sem contexto sexual. Mas o tempo passava e a conversa centrou-se no nudismo, no meio envolvente e perguntaram o que me tinha levado a ir àquela praia.

Não consigo reproduzir as conversas, mas quando me dei conta, estava aos beijos com o Júri. Sentia o seu caralho ereto colado a mim e a minha cona a pingar. Os beijos envolventes deram lugar a carícias, toques e ao entrar do caralho dentro de mim. O cabrão fodia bem! Bombadas únicas, seguras.

Senti outras mãos a acariciarem-me as mamas, e deixei-me levar, permitindo assim que ambos se juntassem a nós. Quando dei por mim, estava de quatro com um pau no cu, um na cona e outro na boca.

Uma cena sexual quente que teve lugar mesmo ali, no meio da praia, o que tornou aquilo num mínimo espetáculo porn porque, quando demos por nós, estávamos cercados de velhos a masturbarem-se - e, engraçadinhos, a filmarem! O júri percebeu que me senti constrangida e abordou-os para que não filmassem, fotografassem ou se aproximassem.

Toda aquela situação quebrou o clima e uma cena que podia ter sido fixe para todos, acabou comigo rapidamente a cobrir-me, a abrir espaço, a pegar nas minhas coisas e a correr para o carro.

Tempos modernos a estragarem uma bela aventura na praia.

Bom fim de semana!

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