10 novembro, 2023 Confissões X: A camareira de hotel

Ela era loura, corpo cheio e já entrada, talvez uns 40 e tais, 50, uma milf...

Não é todos os dias que temos hipótese de realizar as nossas fantasias. Recentemente, tive de viajar em trabalho e a minha empresa reservou-me um quarto de hotel para passar a noite.

Aproveitando que estava sozinho, pensei em ligar a uma profissional do sexo, mas tive receio que a empresa viesse a descobrir e acabei por não o fazer. Em vez disso, masturbei-me a ver porno no computador e adormeci.

De manhã acordei cheio de tesão, não sabia se era de estar sozinho ou se ainda eram as memórias dos vídeos que tinha visto à noite. Nisto, batem à porta e era a camareira do hotel, a perguntar se podia limpar e fazer a cama.

Disse-lhe que podia entrar e limpar, mas que ainda ficaria na cama mais um bocado. Nem de propósito, alguns dos vídeos que tinha visto na noite anterior eram sobre camareiras de hotel que entravam nos quartos e eram seduzidas pelos hóspedes.

Sei que é um clássico da pornografia, porque é uma fantasia comum, estamos sozinhos no quarto, na cama, e entra uma mulher desconhecida... Então pensei, porque não? Se ela não quisesse não haveria problema, ninguém saberia e se soubessem era a palavra dela contra a minha, não havia maneira de saber.

Ela era loura, corpo cheio e já entrada, talvez uns 40 e tais, 50, uma milf. Enquanto ela limpava e apanhava coisas do chão, vi-lhe as cuecas por baixo da saia e isso fez-me ganhar coragem, pois nunca tinha feito nada assim.

Perguntei-lhe se era casada e ela disse-me que não, que era viúva. Perguntei há quanto tempo, ela disse há seis anos e, então, perguntei-lhe o que é que fazia para ter sexo. Por sorte, ela não ficou ofendida, riu-se e disse que não fazia nada, que tinha aprendido a viver sem isso.

Então, ofereci-me para ajudar, ela agradeceu, mas não quis. Eu durmo sempre nu e com a conversa fiquei excitado e comecei a tocar-me debaixo do edredão. Então, propus-lhe outra coisa, que ela se despisse para eu me masturbar à frente dela, que no fim lhe daria uma gratificação.

Para a ajudar a decidir, fiz como tinha visto nos vídeos, baixei o lençol e mostrei-lhe o pénis, que estava muito erecto. Ela ficou surpresa, mas não conseguia tirar os olhos dele. Ficou a morder o lábio e percebi que tinha ficado excitada.

Ficou a pensar e perguntou-me se eu não queria mesmo mais nada, se era só isso que tinha que fazer, e eu acalmei-a e disse que sim, só a queria ver nua e bater uma. Então, ela aceitou!

Despiu-se toda, tinha um corpo espectacular, era uma mulher forte, com um belo cu e umas belas mamas grandes, não era rapada, mas só tinha um tufozinho de pêlos no papo.

Depois de a ver, só pensava em fodê-la, mas ela não queria. Masturbei-me o mais devagar que consegui, para aproveitar o momento.

Ainda perguntei se ela não queria ir mais longe, mas ela não quis. Finalmente, pedi-lhe e ela deixou que lhe apalpasse as mamas e o rabo e que lhe passasse os dedos pela racha, para me ajudar a vir mais depressa.

Tive um grande orgasmo, esguichei a cama toda e vi que ela estava cheia de tesão a olhar para mim, mas, infelizmente, não quis fazer mais nada.

Dei-lhe a gratificação que tinha prometido e ela saiu do quarto - quase de certeza foi masturbar-se também. Eu também deixei passar uns minutos e masturbei-me outra vez, com a memória do corpo dela.

Adorei a experiência, foi muito excitante, dá muito tesão quando, finalmente, conseguimos realizar os nossos fetiches.

Bruno I.

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