12 julho, 2023 Confissões X: A francesa 'com panca'
A V. tinha muito orgulho na sua tatuagem, um golfinho tatuado numa das mamas...
Desta vez, partilho uma confissão passada noutro país. Enquanto vivi neste país, conheci várias mulheres, de várias nacionalidades, pelo que acaba por ser mais fácil referir essas aventuras pela sua nacionalidade. Vou começar pela confissão que me parece mais estranha, embora dentro da diversidade que existe no 'mundo X' esta acabe por ser normal - mas, para mim, nessa altura, ainda era algo estranha, como vou explicar.
Estava eu há uns meses a viver neste país francófono e ainda não tinha 'calibrado' a minha pontaria para ser mais assertivo nos sites de encontros. Andava um bocado 'sem opções', pelo que fiquei contente quando houve uma francesa (vou chamar-lhe V.) que aceitou encontrar-se comigo.
Tive de fazer uns quilómetros para a ver, mas lá fui. Quando a encontrei no local combinado, ela veio para o meu carro e depois de uma conversa inicial cara-a-cara, para quebrar o gelo, lá nos beijámos e o meu beijo teve o seu efeito habitual, e fomos ficando mais ofegantes, e fomos para o banco de trás com mais espaço.
A V. era uma mulher na casa dos 30 e tal, cheiinha, com formas, e comecei a tentar enfiar as minhas mãos dentro do decote... (Aqui faço esta nota para explicar 'a panca' que lhe estou a atribuir... Quando falávamos por chat e ao telefone, percebi que ela se autoelogiava muito e tinha muito orgulho na sua tatuagem, um golfinho tatuado numa das mamas e que se via no decote, mas isto foi só o começo...)
Então, fui dizendo: "tens um golfinho muito bonito... deixa-me vê-lo a saltar..." Ela regiu bem e lá me deixou brincar com o golfinho. Naturalmente, fui tentando meter-lhe a mão debaixo da saia, mas ela começou a travar-me. Mas como se interessou pelo meu volume nas calças, lá ajudei a encontrar 'o culpado' que já estava aos saltos, mais que o golfinho dela...
Sem mais demoras, ela inclinou-se e meteu-o todo na boca e começou a lamber e a chupar... Como era a minha primeira francesa, lembro-me de pensar: "se todas as francesas chupam assim, tenho de tentar conhecer mais!"
Primeiro deixei-me levar... Recostei-me a apreciar o bom trabalho que a V. estava a fazer. Chupava e lambia o meu caralho como uma profissional do sexo e ia lambendo também as bolas, mas à medida que eu ia ficando mais excitado, mais vontade tinha de lhe descobrir a cona e a estimular para depois a penetrar...
E comecei a levantar-lhe a saia e a acariciar a cona por cima das cuecas. Mas quando tentei ir mais fundo, ela travou-me: "Non, pas ici!" E lá me explicou que não se sentia confortável a 'faire l'amour' no carro que um dia o poderíamos fazer numa cama num hotel, ou algo assim, mas que no carro não queria (e se explicou mais não me recordo). Mas que gostava de me 'sucer la bite', se eu quisesse até ao fim...
Claro que, apesar de não ser uma foda, era uma excelente alternativa e eu lá a incentivei... "D'accord chérie, tu suces très bien", tu chupas muito bem minha querida, podes continuar...
Então, ela avisou: "mais je te dis que j'avale tout!", sim, avisou-me que ia engolir tudo. Até duvidei se tinha entendido bem, afinal o verbo 'avaler' não o conhecia tão bem como o fiquei a conhecer neste dia...
De facto, não era a primeira vez que me faziam sexo oral, nem a primeira vez que alguém me engolia 'a prova do crime', mas era a primeira vez em que eu era avisado previamente. E essa revelação criou a expectativa e excitação adicional que agudizou todas as sensações deste episódio, pois como já foi referido várias vezes neste blog, o cérebro é a zona erógena mais importante e pode intensificar o diminuir o que sentimos quando temos sexo.
De então recordo-me que fui gozando com antecipação o orgasmo e apreciando a 'técnica' da V., ou simplesmente, fechava os olhos e concentrava-me na sensação da sua língua na minha glande... Ahhh que bom! Oui... ouiii... OUUIII!!!!
Enfim, foi uma mamada muito apreciada, por ser a primeira que ela me fazia e pela antecipação. O golfinho não saltou muito, mas o meu 'amiguinho' ainda se lambuzou no golfinho e deu uns mergulhos bem 'sincronizados'.
Ainda voltei a encontrar-me com ela mais umas vezes, e sempre que eu insistia para nos encontrarmos noutro local para foder, a V. ia fugindo, ou adiando, até que me fartei do jogo do 'gato e do rato' e passei à próxima 'vítima'...
Mas o comportamento dela e as explicações que me dava eram, pelo menos, estranhas. Não digo que ela fosse louca, até o facto de a V. ser casada ajudava a justificar que não queria ter penetração, mas ela tinha uma 'grande panca' (e uma grande 'tranca'), mas enfim, ficou por ali.
Ainda me ligou uns meses mais tarde, julgando que era irresistível, mas aí fui educado e expliquei que já estava 'noutra'...
Com amantes e ex-amantes é melhor nunca estar em guerra, nunca se sabe do que uma mulher despeitada é capaz de fazer... E eu faço uma boa ideia...
Fica o meu conselho de marialva retirado: Divirtam-se, mas respeitem 'a próxima'...
JM, um marialva retirado
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