16 março, 2020 Novatos cheios de energia
Voltou a entrar dentro dela e a fazê-la gritar ao ponto de acordar os vizinhos...
Dois estudantes, que frequentavam a faculdade do Porto, trocaram uma tarde de estudo por uma tarde de prazer. A tarde era perfeita para estudar para os exames, contudo a temperatura daquele quarto aumentou bastante, deixando-os concentrados noutra matéria.
- “Fode-me, seu porco!” – gritou ela.
- “Está calada!” – enquanto bateu-lhe uma grande palmada na nádega.
Foi assim que começou aquela tarde. Sim, tarde. O Carlos e a Rita eram colegas de faculdade. Toda a gente sabe como é a vida universitária, principalmente para estes dois caloiros da vida académica, da cidade do Porto.
O Carlos e a Rita conheceram-se nas praxes da faculdade e desde cedo que mantiveram contacto. Muitos copos e música em pistas de várias discotecas resultaram em mais que uma amizade e com ambos a viverem em quartos alugados resultaram em muitos momentos de sexo.
- “Vale a pena faltar às aulas para isto!” – disse a Rita.
Naquele quarto, perto da zona baixa da cidade, a Rita estava de quatro perante a janela com vista para o Rio Douro e o Carlos mergulhava dentro dela enquanto lhe batia no rabo.
- “Vem!” – disse a Rita.
Levou-o para a cama, atirou-o para cima dos seus lençóis e de seguida pegou no seu pénis e espetou-o no meio das suas pernas. Os seus braços pousados no peito do Carlos começavam a fazer buracos na sua pele. O prazer era tanto que rapidamente teve o seu desejado orgasmo. Nem sempre o sexo foi bom, nem sempre ele conseguiu fazê-la chegar ao clímax e a multa era sempre a mesma: pagava ele o jantar daquela noite. E se ela não o fizesse vir na sua boca, e de seguida engolisse o seu esperma, pagava ela o jantar.
- “Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!” – gritou ele. Tinha-se vindo rápido demais.
- “Vais pagar-me o jantar! Isto não acabou!” – disse ela.
- “Mas eu já me fui embora?” – questionou ele.
- “Não, mas...”
- “Pronto.” – concluiu ele.
O Carlos não tinha dúvidas e tinha vontades. Voltou a entrar dentro dela e a fazê-la gritar ao ponto de acordar os vizinhos e os obrigar a descer para bater com violência na porta.
- “Fode-me, porco!” – voltou a gritar ela.
Os insultos eram palavras da casa. Adoravam chamar nomes um ao outro. Provocar-se um ao outro. Criticavam um ao outrom mas com sorriso de satisfação na cara.
- “Está alguém em casa?” – questionou ele.
- “Penso que não!” – disse ela.
- “Vamos para a sala?” – perguntou.
- “Estás doido?” – gritou ela.
- “Então? Se chegar olha, vê essa cara de p***!” – disse ela a rir.
Percebem? Era assim que se tratavam um ao outro. Brutos nas palavras e nos actos.
- “Vamos!” – diz a Rita.
A vontade era tanta em correr o risco de ser apanhada que acabou por ceder. A sala não era grande, não era bonita, mas só aquela mistura de receio, risco, agressividade, medo, prazer, toda esta mistura contribuiu para a tomada de decisão de irem para a sala.
- “Dá-me mais!” – pedia ela.
- “Ou estás calada ou meto-te calada!” – declarou ele.
Foram as últimas palavras antes dele a meter de joelhos e mergulhar o seu pénis na sua boca. Cheia de vontade começou, violentamente, a chupá-lo com gosto enquanto lhe agarrava a sua cabeça. Os cabelos já todos suados, de ambos, mostravam toda a força, a força toda, de um para o outro.
Na altura de regressar ao quarto, na última etapa do sexo daquela tarde, voltaram para a posição inicial deste texto - de quatro. Perto da janela, cada entrada era mais agressiva que a anterior na vagina dela e resultou num orgasmo de ambas as partes. Uma descarga de energias que os deixou de rastos e que os obrigou a irem descansar para a cama.
- “Boa tarde de estudo.” Disse ela.
- “De rastos!” – duas palavras antes de ambos adormecerem.
Alexa
Uma mulher com imaginação para dar e vender.
Sempre gostei de escrever, mas coisas eróticas... isso gosto mais. Levar um homem à loucura através de palavras e da sua própria imaginação. Como adoro...