09 junho, 2023 Confissões X: A falsa tímida
Como referi na Confissão X anterior, eu frequentava sites de 'convívio ou amizade' para conhecer mulheres.
Inicialmente, tive uma abordagem errada e era demasiado direto, como se quem lesse 'pensasse como eu', ou seja, 'como um homem'. Claro que obtive ZERO resultados. Com a experiência e pensando um pouco, cheguei à conclusão que NÃO sendo eu um 'Adónis' (sempre fui gordinho, com algum excesso de peso), não ia cativar ninguém com uma abordagem 'agressiva' e fui constatando que seria mais pela minha personalidade que poderia cativar alguma fêmea (peço desculpa pela crueza do termo, mas era isso que eu procurava).
Nessas andanças conheci uma mulher, algo tímida e carente que tinha tido vários desaires amorosos (e também sexuais, conforme confessou mais tarde), mas interessante e de ideias arejadas... Pelo menos admitia, no contexto da nossa potencial amizade, que gostava de sexo, embora o anterior companheiro não fosse muito assíduo...
Desta vez vou falar da B. A B., quando a conheci, era uma mulher perto dos 40, magra, muito elegante e com 'tudo no sítio'. Vivia em Trás-os-Montes e eu numa das minhas deslocações em trabalho passei na zona e marcámos encontro para nos conhecermos cara-a-cara. Já nos falávamos há vários meses e já tínhamos alguma familiaridade e fui buscá-la perto da sua casa.
Ela capriXou no visual e vinha com um vestido justo, não demasiado curto, mas o suficiente para perceber que tinha umas belas pernas bem torneadas. Ela entrou no carro, com um belo sorriso (confesso que um sorriso cativante, independentemente da beleza, sempre foi um atributo que me cativa) e cumprimentámo-nos como dois amigos, com 2 beijinhos.
Lá seguimos viagem para uma zona ribeirinha na cidade, ficámos a conversar uns bons minutos até que eu lhe confessei (realmente, sempre gostei de confessar coisas... e continuo a gostar) que gostava de a beijar. Expliquei-lhe a minha 'teoria do beijo', que me permitia concluir pelo beijo se tínhamos 'química'...
Meio a brincar, meio a sério lá nos beijámos e parece que passou uma corrente elétrica entre nós, não conseguíamos parar de nos beijar... Não que quiséssemos, mas porque a vontade ia aumentando... Subindo... E eu sugeri passarmos para o banco de trás e aí, sem barreiras físicas entre nós, as minhas mãos, exploradoras que são, foram explorando os centímetros de pele que escondiam debaixo daquele vestido verde-esperança.
Ela ao princípio estava hesitante, mesmo algo tímida por estarmos num local quase público (de vez em quando passavam pessoas por aí), mas foi-se entregando aos beijos e às minhas mãos e estava a ficar visivelmente excitada.
Não me lembro bem por onde comecei (já passaram uns anos), mas recordo que quando lhe beijei o pescoço ela começou e acabou a derreter-se... E que quando lhe meti a mão dentro das cuecas sexy lhe senti a cona molhada... A partir desse ponto, já não podíamos parar, a urgência de sentir o outro era tão grande que o risco de podermos ser vistos por transeuntes não nos impediu de nos despirmos da cintura para baixo e nos possuirmos ali mesmo.
Coloquei o preservativo 'à pressa', mas já tinha bastante destreza para o colocar corretamente, e ela quis ficar por cima, e assim fez, tirei-lhe a tanga e baixei os meus boxers e ela cavalgou-me com sofreguidão... Dava a sensação que corria atrás de 'fodas mal dadas', que tinha urgência de sentir um bom caralho dentro dela... E foi verbalizando com expressões "ai que bom!"... "Simmmm", respondia eu...
Aqui justifica-se fazer uma nota: nas conversas que eu tinha na net não usava vernáculo, nem usava termos como caralho, cona ou foder. Se falávamos desses temas, eu falava em pénis, vagina e relações sexuais... Posto isto, podem entender melhor a parte seguinte.
Depois de algumas exclamações mais contidas da parte dela, eu fui dizendo palavras 'incentivadoras' como "ai que mamas tão boas", "ai que cú tão bom!", "vai boazona, esfrega esse grelo neste pau"... E ela sentiu o incentivo e disse "gostas de foder esta cona? gostas?" Mas logo receou ter-me chocado ou viu alguma surpresa na minha cara que acrescentou "desculpa!..."
Percebi que estava preocupada com a possibilidade de me ter chocado por usar vernáculo e tentei tranquilizá-la... "Não há problema B..." "Adoro foder essa cona! E tu gostas de sentir o meu pau"... "Gosto de sentir o teu caralho, sim"... E assim quebrámos a barreira das palavras e esta 'dirty talking' passou a fazer parte dos nossos momentos mais íntimos.
Vezes sem conta (ainda nos encontrámos mais de10 ou 20 vezes) eu lhe disse com todo o sentimento e convicção "ai que cona tão boa!" e ela me repetiu "eu fodia este caralho todos os días" ou "eu fodia-te assim todos os dias..."
E enfim, essas ideias e palavras ainda ficavam a pairar na minha mente muitos dias depois de estar com ela... E sempre que podia ir a Trás-os-Montes, lá ia 'confessar-me à minha querida B'... E eram confissões verdadeiras e puras, sempre em comunhão com a natureza, fizesse sol ou chuva, o meu carro acumulou muitas memórias, muitos palavrões e muitos fluidos...
Mas enfim, depois de muitas aventuras este marialva teve (fui obrigado, confesso, mas fi-lo de livre vontade) de se retirar do activo... Durante um tempo, esteve mesmo reformado... Mas agora ando por este blog... Não posso dizer 'reformado' (ainda sou demasiado novo para isso), mas retirado parece-me ser o termo mais acertado.
Aproveitem bem a vida! E não se esqueçam... SeXo é tão natural como respirar...
JM, um Marialva retirado
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