19 março, 2018 Fodas de meia-noite
Naquela noite ele mostrou-me do que era feito...
Há alguns meses que andávamos a sair juntos, mas nunca tínhamos passado de beijos e amassos, "Calma, com muita calma", dizia-me ele...
Com muita calma lá fui eu, mas naquela noite não aguentei mais e quando tive oportunidade colei o meu corpo ao dele. Beijei-o no pescoço, mordisquei-lhe as orelhas enquanto as minhas mãos percorriam o seu corpo.
Como eu adoro encurralar um homem na sua própria tesão! No entanto mostrava-me resistência. Não produzia um único som. Apenas sentia o seu coração acelerado com o meu peito que estava contra o seu. A sua respiração era profunda. Agarrou-me firmemente na ancas e puxou-me fortemente contra si. Começava finalmente a ceder às minhas investidas. Permitiu-me senti-lo entre as minhas pernas. Estava duro e desejoso. Ansiava por me ter. A temperatura sobe. Começo a transpirar e só tenho em mente agarrar aquele pau que era tão grande e amistoso. A minha mão vai ao encontro do meu desejo, aquele pau que emergiu das suas calças de ganga. Agarro com certezas de que aquilo era para mim e digo-lhe: “Quero-te dentro de mim!” Colocou-me aos ombros e levou-me para o quarto.
Atirou-me para a cama e pára. Observar-me. Não pestaneja. Sinto o seu desejo a aumentar freneticamente enquanto me olha nos olhos. Fixamente. Decido sentar-me à ponta da cama para lhe mostrar que o quero já. É urgente. Agarro-o pela cintura e puxo-o para mim. Ele beija-me e as minhas mãos ansiosas já lhe desapertavam o cinto e de uma só vez despi-o. A roupa deixava de ser uma barreira. Ao descer as suas calças aquele pau vem até mim. Toda a sua virilidade estava diante de mim a um palmo da minha boca na eminência de sentir o seu sabor. "Dás-me 2 horas para sair daqui", disse-lhe em tom de piada. Rimo-nos mas não parei. Meti-o dentro da minha boca. Envolvi-o com a minha língua como se fosse o meu Calippo de morango. Delicioso. Chupava-o e babava-me de forma constante. Ele estava louco e eu não queria parar. Deliciei-me mais um pouco e ele afastou-me. Não aguentou a submissão. Abre-me para si com loucura. Não demora a encontrar-me o sexo e com urgência vai ao encontro do meu clitóris. Lambuzava-me os mamilos e sinto-o dentro de mim. Enfiou-me os seus dedos de uma só vez enquanto que ao mesmo tempo me estimulava o ânus.
Não demoro e acedo ao tremendo prazer que me faz sentir. Toda aquela tesão culmina no meu orgasmo, e ele não pára. Quer-me completamente louca só para si. Isso faz-me contorcer e ele não me permite. Faz-me pressão nas pernas e continua exemplar. "Vais arrepender-te de me teres provocado", diz-me. Eu acedia a tudo o que me fazia.
O meu corpo estava em êxtase. A minha boca seca. A minha respiração descontrolada. Gemia, gritava e contorcia-me com cada movimento que ele impunha dentro de mim.
Eis que de repente pára e se levanta. Deixa-me nua diante-te de si e fixa-me com um olhar intenso como se eu fosse a sua presa. Era a sua vez de me fazer sentir embrulhada na tesão. Sem que estivesse à espera puxa-me com agressividade e coloca-me de quatro. De uma só estocada penetra-me. Com força. Com profundidade. Serve-se dos meus ombros para me espetar mais e mais, ao mesmo tempo que me estimula dividindo as suas proezas entre o meu clitóris e o ânus. Lambe-me. Puxa-me. Agarra-me pelos cabelos. Segura-me com força nas ancas. Sinto cada penetração que ele me concebe mais e mais profunda. Sinto-o. Sinto cada centímetro daquele pau. Sinto cada gota que lhe escorre caindo nas minhas costas. Sinto-o, tal como senti e me deliciei com cada pancada que me deu. Escorria-me o prazer entre as pernas. Ele sentia o meu sabor nos seus dedos enquanto me fintava. Usava e abusava do meu corpo como se eu fosse a sua boneca.
Sugeri-lhe que partíssemos para a banheira para continuarmos a nossa maratona. Cedeu à minha vontade e sem perdermos tempo encosta-me à parede e mete o seu pénis mais erecto que nunca enquanto que o abraço com as minhas pernas na sua cintura. Fugaz. Os nossos corpos estremecem a cada pancada. Êxtase. A água escorre pelos nossos corpos. As minhas mãos agarram firmemente as suas nádegas apertando-as, dando-lhe pistas do prazer que sinto. Após algum tempo, os nossos corpos chegaram ao ponto de ebulição e culminam mutuamente no momento de prazer máximo. Permanecemos intactos e imóveis enquanto acalmamos o nosso fôlego.
Após algumas trocas de palavras e risadas abrimos uma garrafa de vinho e caminhamos até ao terraço e observamos aquele céu estrelado que naquela noite assistiu tantas vezes às minhas idas à lua.
Alexa
Uma mulher com imaginação para dar e vender.
Sempre gostei de escrever, mas coisas eróticas... isso gosto mais. Levar um homem à loucura através de palavras e da sua própria imaginação. Como adoro...