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30 julho, 2024 Confissões X: O pai da minha amiga

Não sei como tive coragem, mas em vez de continuar o meu caminho, fiquei a espiá-lo...

A minha melhor amiga chama-se Rose, é inglesa, minha colega na faculdade, e passamos muito tempo na casa uma da outra, a estudar ou a conversar. Um dia, estava na casa dela, tinha ido à cozinha, e ao passar pelo corredor vi a porta entreaberta do quarto dos pais dela - e lá dentro estava o pai a masturbar-se.

Confissões X: O pai da minha amiga

Não sei como tive coragem, mas em vez de continuar o meu caminho, fiquei a espiá-lo. A curiosidade era mais forte do que o bom senso e descobri aí que, quando se trata de sexo, todos somos um bocadinho voyeurs.

A dada altura, ele deve ter sentido a presença de alguém e olhou na direcção da porta e não viu quem era. Mas só podia ser eu, porque só estava eu e a filha dele em casa.

Fiquei com muita vergonha por ser apanhada, mas uns minutos depois, quando ele foi à sala e nos viu, cumprimentou-nos como se não se tivesse passado nada. Só que olhou-me duma maneira estranha, com um sorriso cúmplice... Estranhei porque ele nunca sequer tinha olhado para mim - era como se eu não existisse.

Fiquei com aquela imagem dele a acariciar o longo caralho e, muitas vezes, dava por mim muito excitada a lembrar-me.

Noutro dia, estávamos as duas no quarto dela e o pai bateu à porta e entrou. Cumprimentou-me distraidamente e disse à filha que ia para o quarto descansar, que se por acaso alguém telefonasse não queria ser incomodado. Disse esta parte final e olhou directamente nos meus olhos e senti logo um arrepio.

Deixei passar uns minutos e foi mais forte que eu. Disse à Rose que ia à casa de banho e passei pela porta do quarto do pai que, mais uma vez, estava entreaberta e ele estava lá dentro a acariciar o caralho. Fiquei a ver e ele sentiu a minha presença e disse-me:
– Entra, não tenhas vergonha.

Muito enervada, mas também muito excitada, entrei no quarto. Ele fechou a porta e fez sinal para eu me sentar na cama, no lugar onde ele estava, e ficou de pé sempre a acariciar a pila.

Embora não seja virgem, nunca me tinha fixado numa pila tão de perto e tanto tempo, e estava hipnotizada, pois além do mais, era o pau de um homem adulto, muito grosso e cheio de veias.

Ele não tirava os olhos de cima de mim, olhava-me na cara, mas também me media de alto a baixo. Olhava para o meu decote e para as minhas mamas, e para as minhas pernas, pois estava de mini-saia.

Finalmente, pegou num copo, olhou-me nos olhos e veio-se para dentro dele, a arfar como se tivesse acabado de fazer uma corrida. Começou a limpar o caralho com um lenço e eu fui-me embora.

O que aconteceu nessa tarde repetiu-se várias vezes - e eu cada vez me sentia mais excitada e viciada naquelas sessões.

Ao princípio, nunca falávamos, mas um dia, ele pediu-me para lhe mostrar as maminhas enquanto batia a punheta. Fiz o que ele pediu e reparei logo que ele se veio muito mais rapidamente.

Então, começou a ir mais longe e pediu-me para ver a minha coninha, como ele lhe chamou. Com alguma vergonha, fiz o que ele pediu e a partir daí, começou a ser mais falador, embora só segredasse, pois sabia que a filha estava em casa.
– Abre as pernas. Isso... Baixa a cueca...
Da primeira vez, mal viu a minha racha veio-se logo.

Agora, as nossas sessões são assim. Nunca passámos daqui, mas eu dispo-me para ele. Comecei a usar lingerie e ele masturba-se à minha frente, a olhar para o meu corpo nu, e esporra-se imenso. Eu fico muito excitada e ele sabe, porque vê na minha cara, e quando chego a casa, masturbo-me muitas vezes a pensar nele.

Ele já me pediu para eu me masturbar à frente dele enquanto ele faz o mesmo, mas ainda não chegámos aí. Tenho medo que a Rose nos ouça, mas acho que, mais tarde ou mais cedo, vamos chegar a isso, porque cada vez sinto mais tesão - e não consigo parar de pensar no pau e no pai da minha amiga...

Ju

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