26 março, 2024 Confissões X: Punheta para pagar a renda
A senhora estava um bocado apertada de dinheiro e propôs dar-me um adiantamento em géneros.
Tenho algumas casas nos arredores de Lisboa e um dia fui cobrar uma renda, porque há vários meses que a senhora que lá morava não fazia uma transferência para a minha conta. Fui ver se estava tudo bem e saber qual o problema, porque não me pagava.
A senhora em questão era estrangeira - não vou dizer a nacionalidade para não ferir suscetibilidades -, e recebeu-me com a simpatia que sempre lhe conheci, como se não se passasse nada.
Falei na situação e ela explicou que estava um bocado apertada de dinheiro porque estava entre empregos, só iria começar no mês seguinte a trabalhar outra vez e perguntou se eu podia esperar. Eu disse-lhe que poder até podia, mas que se o fizesse ia dar um mau exemplo e mal me descuidasse, começavam todos a fazer o mesmo. Não podia ser.
Ela compreendeu e ficámos os dois a pensar em como resolver a situação, até que ela propôs dar-me um adiantamento em géneros. Eu não percebi logo o que ela queria dizer, mas aí ela foi mais clara e disse-me que se eu quisesse, me batia uma punheta. Ela ia pagar-me tudo quando pudesse, era só um adiantamento e um agradecimento por eu lhe facilitar a vida.
Confesso que não estava nada à espera daquilo, é verdade que ela era atraente, devia andar aí pelos 45 anos, mas era muito vistosa e cheia de curvas - um belo corpo. Mas eu nunca tinha feito nada parecido e até me senti um pouco escandalizado, porque considero-me um profissional e jamais faria uma proposta indecente a uma inquilina.
Ela viu-me hesitar e perguntou-me:
- Não gosta?
Tive que admitir que gostava e, então, ela começou logo a desapertar-me o cinto, abriu-me o fecho das calças, baixou-me as cuecas e tirou-me o membro para fora.
Levou-me para o sofá e abriu um bocado a camisola para mostrar as mamas. Com o contacto das mãos dela fiquei logo teso!
Felizmente, tomo banho todos os dias e estava tudo asseado como deve ser. Então, começou a masturbar-me e a gemer enquanto o fazia. Estivemos não sei quanto tempo naquilo e eu não conseguia acabar, talvez fosse o insólito da situação, estava duro mas não conseguia ejacular.
Então, para me ajudar, ela levantou a saia e baixou um bocadinho as cuecas e mostrou-me a rachinha. Agarrou-me na mão e levou-a entre as pernas dela e fez-me esfregá-la. Era peludinha e foi como se esfregasse um tapete.
Aí sim, comecei a sentir-me mais excitado e ela, para me ajudar ainda mais, agarrou-me o pau e pô-lo em cima do elástico das cuecas e começou a provocar:
- Vai, vem-te na minha xota, dispara essa esporra nos meus pintelhos, vai, goza...
E lá acabei por me vir aos jorros e ela ficou com a pintelheira negra cheia de riscos brancos do meu leitinho. Depois largou o elástico das cuecas e puxou-as para cima e disse, a brincar:
- Humm, gosto dum homem assim, cheio de leite. Vou guardar tudo até poder te pagar.
Fui-me embora e disse-lhe que voltava no final do próximo mês e confesso que desejava que ela não tivesse dinheiro, para me dar outro adiantamento.
Felizmente para ela, infelizmente para mim, ela tinha acertado a sua vida e pagou-me todos os meses em falta, tudo certinho.
Fiquei feliz por ela e é uma história que vou guardar para sempre, pois, no fim das contas, ela foi muito simpática e correcta comigo e fiquei feliz por poder ajudar.
Filipe
Confissões X
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