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17 março, 2024 Confissões X: Outra oportunista

Era aquela mulher que todos olhavam por onde entrava, chamava a atenção de forma charmosa.

Li uma confissão no site sobre uma oportunista e fez-me lembrar de um caso que tive com uma colega de trabalho...

Confissões X: Outra oportunista

Ela, a Lúcia (nome falso), era brasileira, nos seus 40, mas perto de entrar nos 50. Trabalhava na cozinha do restaurante onde eu trabalhava.

Era baixinha, com um corpinho com curvas delineadas, morena e sempre bem vestida e cheirosa. Era aquela mulher que todos olhavam por onde entrava, chamava a atenção, mas de forma chique e charmosa.

Eu, solteiro, na altura, e com os meus 23, fiquei de olho nela, já que tive a minha panca com mulheres mais velhas (quem nunca?). Dava-me bem com ela. No trabalho, as coisas funcionavam também.

No outro snack bar do nosso patrão, para ir para a cozinha, tinha que se passar pelo bar e era bastante estreito, ideal para um roça-roça que passou a acontecer, mesmo que inocente - mas claro que deixou de o ser com o passar do tempo!

As conversas fluíam, passámos a ir tomar um copo e uns cafés nas folgas e nas pausas.

Nunca pensei que ela estivesse atraída por mim, mas estava, até que nos beijámos pela primeira vez. Nem acreditei que eu, um jovem adulto, estaria prestes a comer uma viúva quarentona com filhos mais velhos do que eu.

Continuámos a sair, almoçar e jantar. Eu comprava-lhe umas prendas de vez em quando e, para mim, nada!

Chegámos a foder, sempre no meu carro, pois não podia entrar em casa dela e se quisesse ir para um hotel, tinha sempre alguma desculpa.

Aquilo foi durando, mas não me coibia de visitar umas acompanhantes e engatar algumas clientes. Afinal, queria ter mais sexo e aquilo nunca chegou a ser uma relação e tentámos sempre manter segredo.

Eu sabia que estava a ser abusado, de certa forma, mas continuei porque ela dava-me tesão. Mas foi perdendo o interesse ao mesmo tempo. O sexo não era o melhor, era algo básico até - eu sempre por cima e ela nunca me chupou, só agarrava no meu pau e acariciava-o.

Até que me fartei totalmente, já estava farto de dar e pouco receber. Chegou ao ponto de a primeira coisa que me dizia, quando chegava ao trabalho, era para saber fofoquices das outras cozinheiras do outro restaurante, já que eram dois e nós rodávamos pelos mesmos, e se falavam dela - ou seja, nem de mim queria saber muito.

Confrontei-a e ela odiou e fez-me uma cruz, e até me tentou lixar no trabalho. Felizmente, ela despediu-se, não por mim, mas por estar farta das colegas e do ambiente. Para mim, foi óptimo!

Sei que fui um pouco um sugar daddy, apesar de ser eu o mais novo, mas tive sexo, fodi uma viúva com idade para ser minha mãe que era uma fantasia minha. É certo que gastei algum dinheiro, mas, na altura, eu podia, já que vivia com o meus pais e não tinha despesas fixas.

Ela teve as suas prendas, jantares pagos, eu tive o sexo, mas continuei a ter sexo com outras para saciar todos os meu desejos. Por isso, ganhámos e perdemos um pouco os dois.

Algarvio marafado

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