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30 abril, 2018 Mais um objetivo alcançado

Avanço para junto dele e sussurro-lhe ao ouvido que ele será a minha sobremesa...

Com a minha boca faço-o ficar em brasa. Sinto o seu membro cada vez mais rijo, sinto-o crescer cada vez mais e mais ao longo da minha boca.

Mais um objetivo alcançado

Estou satisfeita com a vida que levo. Vivo apenas para mim e para este trabalho de sonho. Tenho quarenta e cinco anos, divorciada há dez e com uma filha.

Ao fim de meses de conversações via Skype com fornecedores consigo uma reunião, que se realizará na próxima semana. Contudo tenho que me deslocar até ao seu país de origem, o Brasil.

Reuno-me com o meu assistente e digo-lhe que apronte uma viagem até ao Brasil para duas pessoas.
- Finalmente conseguiu o tal negócio? - pergunta-me o Alfredo entusiasmado.
- Não. Ainda não. - digo-lhe entre sorrisos - Vá! Apressa-te a marcar-nos a viagem. O mais tardar para amanhã! - continuei enquanto lhe aponto para a porta e me apresso a atender o telefone.

Passam uns tortuosos cinco dias até à chegada do dia da viagem. Tinha um nó na garganta e outro no estômago. Mas fui confiante pois sabia que conseguiria alcançar os objetivos que pretendia.

O Alfredo esteve sempre perto de mim. Ele era como o meu braço direito pois acompanhava-me em cada passo que dava. Apenas no hotel é que nos separámos. Ele ficou hospedado no andar por debaixo do meu. Convido-o a vir jantar no meu quarto para planear e gerir bem o tempo que teríamos no dia seguinte.

O dia seguinte foi uma verdadeira azáfama. Reunião atrás de reunião. Telefonema atrás de telefonema. Tanto eu como o Alfredo não tínhamos descanso. Ele com as tecnologias e eu com as pessoas em carne e osso. Foi tudo feito a uma velocidade estonteante e com os objetivos alcançados.

O Alfredo tinha reservado mesa num restaurante perto do hotel onde estávamos hospedados, pedi-lhe que assim fosse pois estava estafada. Fomos a um restaurante com comida típica da região.

Ao chegarmos ao restaurante eu já trazia em mente o que queria para jantar.

No início da refeição o Alfredo tenta alcançar a sua pasta para abordarmos os assuntos que tinham sido discutidos nas reuniões que tive ao longo da tarde, no entanto eu detenho-o. Com um sorriso malicioso na cara digo-lhe :
- O que pensas que estás a fazer? Estamos na hora de jantar... - fintando-o pego no copo de vinho e continuo dizendo - Hoje vamos abordar outro tipo de assuntos.

Olha-me surpreso. Bebo outro gole de vinho e continuo:
- Hoje vens para o meu quarto.
Avanço para junto dele, pegando-lhe na mão sussurro ao seu ouvido que ele será a minha sobremesa. Como está na flor da idade ficou ansioso, no entanto eu começo a desfrutar da comida que está no meu prato enquanto ele fica a observar-me. Apressa-se a beber o copo de vinho que tinha à sua frente e num ápice chama o empregado para lhe pedir um whisky. Como gosto de ver um homem perder o controlo de si mesmo.

O jantar foi óptimo. Ao longo da refeição houve umas trocas de olhares e uns toques marotos feitos por debaixo da mesa. Descalcei-me para lhe tocar nas pernas. Não me consegui controlar e o meu pé subiu até ao ponto em que encontrou algo volumoso e bastante comprido entre as suas pernas. Ele olhou-me espantado mas com um sorriso rasgado no seu rosto.

De uma forma autoritária dou como terminado aquele jantar e encaminhamo-nos prontamente para o meu quarto. Contudo, quase a chegar ao hotel passamos por um bar.
- Vamos beber mais um copo, Boss? - diz-me o Alfredo bailando em torno de mim, com um ar desafiador.
- Pára de bailar e continua a andar - respondo prontamente.

Ao longo do restante percurso sentia o seu olhar percorrer-me de alto a baixo. Cobiçava o meu corpo. Ele demonstrava estar desejoso no entanto receoso por não saber o que esperar.

Já na recepção do hotel, ele entrou à minha frente no elevador. Entro e assim que as portas se fecham coloco-me à sua frente, puxo-o pela gravata e beijo-o. Encosto-me a ele, pressionando-o contra a parede do elevador. Beijo-o de forma arrebatadora e afasto-me dele pouco antes de as portas se abrirem. Estas abrem-se e eu saio.
- Vais ficar aí? - digo-lhe enquanto este fica desajeitadamente petrificado encostado à parede.

Avanço até à porta da minha suite. Caminho à sua frente vestindo um vestido vermelho. Caminho naquele corredor como se de uma passarela se tratasse.

Olho por cima do ombro e observo que ele ainda está no fundo do corredor, cambaleando enquanto ajeita a sua gravata. Não espero por ele e entro na suite, deixando-lhe a porta semiaberta.

Enquanto despia o vestido, à entrada da porta, o Alfredo aparece e observa-me, admirando lentamente o meu corpo. De uma forma indiferente àquele olhar que me lançava avancei para o bar da suite para preparar umas bebidas.

Ele avança calculosamente até junto de mim. Entrego-lhe um dos dois copos de whisky, sem gelo, que tinha preparado. Dou um gole e afasto-me. Tenho algo em mente.

Regresso pouco tempo depois para junto dele, estava a fitar as luzes da cidade. Acabo o meu whisky de um gole só. Tiro-lhe o copo, já vazio, da mão e coloco-o em cima de uma mesa. De um movimento só, atiro-me a ele. Após alguns beijos e toques fortes, forço-o a encaminhar-se até ao quarto.

Ao entrarmos no quarto atiro-o para cima da cama. Arranco-lhe as roupas que lhe cobriam aquele corpo estonteante. Vou ao encontro da sua boca. Enquanto o beijo ato-lhe as mãos à corda que tinha lá colocado. Ao vê-lo um pouco reticente digo-lhe com um sorriso maroto:
- Vou saborear esta deliciosa sobremesa.
Ato-lhe os pés também à cama e deixo aquela divisão, deixando-o só.

Regresso para junto dele com morangos e chantilly.
Coloco-lhe o chantilly sem pressas. Primeiro em cada um dos seus mamilos. Depois um rasto ao longo de cada clavícula e do seu tronco e por fim ao redor e no topo do seu pénis. Avanço e coloco da mesma forma em cada perna e em cada dedo dos seus pés.
- Vou-me deliciar. - digo-lhe com um tom atrevido - Mas primeiro deixa-me fazer isto - continuei enquanto agarrava na sua gravata e cobria-lhe os olhos.

Avanço para os morangos. Tiro um daquela tigela e com ele tiro um pouco de chantilly que lhe cobre o mamilo esquerdo. Dou-lho a comer. Com o mesmo morango retiro outro bocado de chantilly do outro mamilo e dou-lhe a comer. Retiro outro morango. Com este arrastei-o levemente ao longo do rasto de chantilly que deixei na perna do Alfredo. Como-o. Avanço para o seu pénis e retiro apenas o chantilly que lhe cobre o topo. Ele suspira.
Como os morangos enquanto, intercaladamente, lhe dou mordiscadelas ao longo do corpo. O chantilly que restava no seu corpo lambi-o, mas o que estava no seu pénis deixei intacto.

Coloco-me entre as suas pernas. Debruço-me sobre ele e beijo e mordisco ao redor do seu umbigo. Ele começa a respirar de uma forma pesada. Avanço aos poucos para o chantilly. Lambo-o, lentamente. Deposito breves beijos ao redor do seu pénis. Começo a dar-lhe prazer com a minha boca juntamente com as minhas mãos. As minhas mãos estavam ou no seu pénis ou arranhando o seu tronco, estimulando os seus mamilos ou tocando-lhe nos lábios. Percorria igualmente as suas pernas longas e musculadas. Estimulei o seu ânus com a minha língua. Ele contorce-se ao sentir a minha língua, mas não me retenho e continuo mais um pouco. Aproveito e mordisco o pouco que consigo de cada nádega.

Com a minha boca faço-o ficar em brasa. Sinto o seu membro cada vez mais rijo, sinto-o crescer cada vez mais e mais ao longo da minha boca. Abocanho o seu membro. Engulo-o e delicio-me com aquele chocolate negro.

Coloco-me por cima dele e aos poucos vou colocando o seu longo pénis dentro de mim. Inicialmente brinco com o seu membro. Coloco-o “à entrada”, depois retiro-o e utilizo-o para estimular o meu clitóris.
- Dá-me mais ... - dizia-me enquanto se debatia entre as minhas pernas.

Ele tenta colocar o seu pénis dentro de mim sem recorrer ao uso das suas mãos, belo acto de bravura. Elevo a minha cintura para que ele não consiga o que pretendia. Baixo a cintura e brinco novamente com o seu membro e ao mesmo tempo faço movimentos rotativos com as ancas. Chega a um certo ponto em que até os mais fortes quebram.
Deixo aquele esplendor de homem enterrar-se dentro de mim. Coloquei-o calmamente, preenchendo-me centímetro atrás de centímetro. Saboreei cada penetração que lhe dava, enquanto ele se remexia para se libertar. Detenho-me. Rodo sobre ele e apoiando-me nas suas pernas começo novamente a penetrar-me. Ele geme e pede que acelere, mas não... fico por alguns momentos nesta posição, num compasso lento e apenas contendo metade do seu membro. Como estou deitada, aproveito e desprendo-lhe pouco a pouco cada perna da cama. Sentei-me em cima dele e continuou nas penetrações agora mais ritmadas. Estímulo o meu clitóris e os meus seios enquanto salto sobre aquele mastro assombroso.

Estamos ambos em êxtase. Os nossos corpos transpiram, os nossos gemidos são roucos e a nossa respiração é ofegante. Sinto o seu corpo a estremecer e sei que está perto de atingir o clímax, mas não. Saio de cima dele. Caminho até à minha mala de viagem de onde retiro o meu plug anal e uns grampos para os mamilos. Coloco-os.

Volto novamente para cima dele. Passo o seu pénis ao longo do meu sexo e do meu ânus de forma a ele entender o que tenho inserido em mim. Recomeço as penetrações.

Mexo e remexo as minhas ancas. Que sensação! Aquele pénis ardente completamente inserido em mim, mais as vibrações do plug e ainda a minha estimulação no clitóris levou-nos à loucura. Os nossos gritos ecoaram ao longo daquele quarto. Deixo-me cair sobre ele. Estou extasiada. Deixo-me repousar ao seu lado na cama, libertando-lhe as mãos e destapando-lhe os olhos.

Ele beija-me de forma fugaz enquanto me passa as mãos pelos mamilos que ainda têm os grampos. Puxa levemente o fio que os une. Gemo na sua boca. Uma das suas mãos desce até as minhas pernas. Começa a penetrar-me timidamente. Primeiro com um, depois com dois, até que com três dedos começa a acelerar as penetrações. Gemo e retenho os gritos que possa vir a dar. Usa com tanta mestria os seus dedos que me leva à loucura. Venho-me com os seus dedos acompanhado com o prazer que recebo do ardor que sinto nos mamilo e dos beijos e mordiscos que recebo ao longo do pescoço e do peito.

Ainda com o corpo a estremecer do orgasmo que acabo de receber, ele insere-se em mim sem piedade. Penetração profunda atrás de penetração profunda. Eu remexo-me ao longo dos lençóis. Consigo alcançar uma almofada e abocanho-a. Dou um valente grito quando o sinto a rodar-me sobre si e a colocar-me de quatro. Que sensação! O meu corpo está extasiado! Só sinto calor e prazer. Não penso em nada. O corpo age de livre vontade, segue os seus impulsos.

Agarra-me no braço esquerdo e penetra-me com urgência. Puxa-me para si com força para dar cada vez mais impacto em cada uma daquelas penetrações. Por breves momentos puxa-me os cabelos e depois alcança o meu pescoço. Agarra-o. Começa a realizar penetrações mais vorazes e frenéticas. Estamos ambos enlouquecidos e envolvidos naquele momento. Os nossos corpos não aguentam mais e sucumbem ao soltarmos um demorado gemido entre respirações descontroladas.

Descansamos um perto do outro enquanto esperamos que o nosso batimento cardíaco regresse ao normal.

Após algumas trocas de carícias questiono-o se me quer acompanhar até à casa de banho pois tinha em mente tomar um banho antes de me deitar. Ele anui e segue-me. Ao longo do caminho acaricia-me as nádegas e deposita-me beijos ao longo do pescoço, dos ombros e dos omoplatas.

Coloco o meu corpo junto ao dele. A água vai escorrendo e os nossos corpos, aos poucos, vão serpenteando para debaixo dela. Damos banho um ao outro. Com cuidado desloca a sua mão com gel de banho ao longo do meu corpo. Percorre-o. Estimula-me novamente o sexo, mas detém-se. Estamos ambos satisfeitos. Tencionamos apenas relaxar e limpar o nosso corpo enquanto trocamos algumas carícias.

Após aquele banho bem cheiroso e gostoso, deixamo-nos repousar lado a lado.

Trocamos breves palavras até o sono se apoderar de nós.

Alexa

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Uma mulher com imaginação para dar e vender.
Sempre gostei de escrever, mas coisas eróticas... isso gosto mais. Levar um homem à loucura através de palavras e da sua própria imaginação. Como adoro...

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