23 novembro, 2020 Sua marota...
Sem meias medidas, desaperta-me as calças e começa a chupar-me...
Há semanas fui transferido para o Hospital do Norte e não esperava encontrar alguém fogoso. Cruzei-me com ela algumas vezes até que finalmente há um contacto...
Estava a fumar um cigarro à porta do Hospital enquanto desfruto de uma mini pausa, quando sou interrompido.
- Desculpe senhor agente, pode-me emprestar lume?
Quando finalmente enxergo a figura de onde vinha aquela voz tão suave, fiquei durante uns breves segundos boquiaberto mirando-a até que consegui responder-lhe:
- Com certeza. – procuro nos bolsos pelo isqueiro – Aqui tem.
Ela acende o cigarro e afasta-se. Fico a vê-la pelo canto do olho, enquanto se afastava cada vez mais de mim. Ainda conseguia sentir o seu perfume, era quase palpável.
Os dias seguintes foram assim, sempre que ela conseguia pedia-me lume.
A coisa foi de tal forma evoluindo que quando nos cruzávamos nos corredores trocávamos um sorriso pequeno, ou até ser ela a desafiar-me para ir com ela fumar.
Eu não queria acreditar no que estava a acontecer, mas deixei-me enfeitiçar de tal forma que a minha mente durante o sono só reproduzia a sua imagem, metida na minha cama. Estava a ficar descontrolado.
No segundo mês no serviço, estou a meio da minha ronda quando a Cristina me encontra. Pega-me na mão e diz-me:
- Segue-me.
- O que pensas que estás a fazer? Eu estou de serviço.
- Pensava que eras mais inteligente.
Percorremos os corredores, até que me apercebo que estamos a ir em direcção aos dormitórios.
- O que estamos aqui a fazer?
- Está caladinho. – diz-me num tom autoritário.
Assim que entramos num dos quartos a Cristina não vai de modos. Começa a despir a bata, vem para junto de mim. Coloca as mãos nos meus ombros e faz-me cair sobre a cama.
Sem meias medidas, desaperta-me as calças e começa a chupar-me. Que broche… Vagarosamente vai chupando o meu pénis e deixando-me a ferver cada vez mais.
O quarto começa a ficar com um ar pesado, quente, ardente.
Agarro-a pelos braços para que se eleve.
- O que se passa? – pergunta-me.
- Estás a endoidecer-me.
Levo-a para o duche. A água começa a escorrer sobre o seu corpo e lentamente vou descendo, coloco-me entre as suas pernas, elevando-as depois para estarem sobre os meus ombros.
Lambuzo-me na sua cona excitada.
- Come-me … Issooo… – diz ofegante.
Sinto as suas pernas a começarem a estremecer. Começo a elevar-me e deixo-a cair até estar com as suas pernas à volta da minha cintura.
Sem esperar muito mais penetro-a. Deslizo pela sua cona adentro. Deliciosa. A Cristina crava as suas unhas nas minhas costas e deixa escapar um grito.
- Nada de marcas doutora. – digo-lhe sem cessar as penetrações.
Ela agarra-se com firmeza em mim e eu agarro-lhe nas suas nádegas robustas enquanto me cravo nela com pujança.
Não demorou muito até que atingimos o clímax, por pouco que era ao mesmo tempo. Deixo-me repousar um pouco dentro dela, estava tão quente, tão boa.
Ensaboamo-nos rapidamente, parecíamos dois Speedy González. Num piscar de olhos estávamos de volta aos corredores infinitos daquele hospital.
A aventura tinha apenas acabado de começar…
Alexa
Uma mulher com imaginação para dar e vender.
Sempre gostei de escrever, mas coisas eróticas... isso gosto mais. Levar um homem à loucura através de palavras e da sua própria imaginação. Como adoro...