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02 janeiro, 2025 Histórias com a minha tia - Parte 1

Eu era o mais novo e fui sempre tratado com mimo extra, também por ser o único filho homem.

Sou filho adoptivo e tive a sorte de ter sido acolhido por uma família muito carinhosa, que me deu uma infância feliz e me preparou para uma vida que dificilmente teria senão fossem eles.

Histórias com a minha tia - Parte 1

Somos uma família numerosa, a minha mãe cresceu com quatro irmãs e quando foi mãe também quis ter muitos filhos. Teve quatro meninas e um rapaz, que faleceu pouco depois de nascer, por consequência dum problema no útero que depois a impediu de engravidar. Como queria muito ter um menino, acabaram por adoptar-me a mim.

Eu era o mais novo e fui sempre tratado com mimo extra, também por ser o único filho homem, mas principalmente para compensar o início da minha existência, pois era do conhecimento geral que eu tinha sido abandonado em bebé pela minha mãe biológica.

Cresci sempre rodeado de mulheres, pois além das minhas irmãs, as minhas tias andavam sempre lá por casa, éramos muito unidos.

Na minha infância, fui praticamente uma mascote nas suas mãos, pois dispensavam-me todas as atenções e estavam constantemente a rodar de um colo para o outro.

Apesar disso, a nudez feminina era um segredo para mim. Segundo me lembro, o meu pai passava muito tempo no trabalho, pelo que não havia razão para as mulheres se esconderem quando se vestiam ou tomavam banho.

ASarilhos Historias com a minha tia 1

Faziam-no sem pudor à frente umas das outras, e sendo eu tão pequeno e inocente, poderiam facilmente ter-se distraído e permitir que eu as visse. Mas nunca o fizeram.

De maneiras que, apesar do contexto aparentemente favorável, só passados muitos anos, conheci o corpo feminino e ele me cativou interesse sexual.

De todas as pessoas da casa, à parte a minha mãe, a minha preferida era a Tia Graça que me adorava e agia como se fosse a minha segunda mãe.

Já em pequeno ficava muitas vezes em casa dela. Recordo-me de tomar longos banhos enquanto ela passava a ferro na sala.

Finalmente, entrava ela para a casa de banho, porque tinha "coisas de mulher" para fazer. Fechava a porta e eu pensava, intrigado, o que seriam essas "coisas de mulher" a que ela se dedicava, sem nunca chegar a saber o que eram.

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A Tia adorava vestir-me com roupas caras, pois não tinha família própria e todos os seus recursos eram investidos em mim. Oferecia-me também brinquedos maravilhosos, valiosos, mas não me deixava levá-los para casa, para que eu mantivesse sempre o desejo de lá voltar.

À medida que crescia, era com ela que ia ter quando tinha algum problema. Talvez porque era a única que nunca teve filhos, pois sempre foi solteira. Creio que me via como o filho que nunca teve.

Chorei muito quando ela decidiu emigrar para África para trabalhar numa missão, e levei muito tempo a superar a sua ausência nos meus dias, pois não tinha melhor amiga nem melhor confidente.

Na minha casa, houve sempre o hábito de, antes de entrar na universidade, todos irem viajar durante uns meses pelo mundo, tudo pago pela família. Viam-no como um ritual de crescimento e de preparação para a vida.

Quando chegou a minha vez, perguntaram-me onde queria ir e eu não pensei duas vezes: escolhi África, só para poder passar pela Tunísia, para onde, entretanto, se tinha mudado a Tia Graça.

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Assim fiz e depois de passar uns dias em Marrocos, fui finalmente visitá-la. Estava com muitas saudades e ela também e, quando nos reencontrámos, foi uma grande festa, com risos, lágrimas e muitas emoções.

Ela vivia com uma amiga e nessa altura até pensei que podia ser lésbica, talvez por isso nunca tivesse casado. Mas estava bem enganado.

Depois de me mostrar o quarto onde eu iria ficar, a Tia Graça disse-me para descansar um bocado antes do almoço, que depois me chamava. Eu disse-lhe que preferia antes tomar um banho, pois estava um calor húmido insuportável que me colava a roupa ao corpo.

Ela apontou-me, então, a casa de banho e disse-me para estar à vontade, que já me traria uma toalha. Enchi a banheira, despi-me rapidamente e entrei na água, correndo a cortina para ela poder entrar e não me ver nu.

Mas, para minha surpresa, ela própria correu a cortina, apanhando-me completamente despido dentro de água!

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Reagi com surpresa e vergonha, tapando instintivamente a zona genital, o que a fez desatar a rir às gargalhadas.

– Estás com vergonha? Já não conheces a tia?

– Sim... Desculpe, mas... É que agora sou um homem! – protestei.

– Já vi que sim... – respondeu-me, olhando directamente para a concha das minhas mãos, sem conseguir parar de rir.

Não faço ideia porquê, a situação começou a excitar-me e senti o pénis crescer debaixo das minhas mãos, o que só aumentou o meu pânico e o meu pudor.

Mas, entretanto, já ela tinha despejado uma boa quantidade de gel de banho na esponja e, puxando-me pelo braço para me destapar as vergonhas, disse:

– Vá, não sejas parvo. Deixa a tia lavar-te...

– Mas...

– Não disseste que já és um homem? Então, qual é o problema? Nunca foste lavado por uma mulher?

Fiquei sem saber o que dizer e ela também não esperou, começou a ensaboar-me com força, de forma que o meu corpo parecia um boneco sem esqueleto nas suas mãos.

Eu estava cada vez mais excitado, mas mais nervoso ao mesmo tempo, pois já não conseguia esconder a erecção involuntária do meu pénis, que agora emergia de dentro da água turva como o periscópio dum submarino!

Nem conseguia falar, toldado como estava com a vergonha que sentia naquele momento!

Palavra de honra que me arrependi, várias vezes, da ideia de a ir visitar, mas tal só durou até ela começar a lavar-me por baixo, agarrando-me sem pudor no membro erecto e começando a esfregá-lo de alto a baixo.

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– Que saudades que eu tinha... E que crescido que tu estás, o meu homenzarrão... – disse, continuando a rir.

Eu estava mais vermelho que um pimentão, até perceber que ela não ia parar.

Então, senti que me rendia, deixei-me simplesmente levar, entregue às delícias do momento, àquelas mãos que outrora me penteavam os cabelos, cheias de ternura, e que agora me pareciam tão irreais e adultas... Porque já não havia dúvidas sobre o acto que se desenrolava, nada naquela masturbação era inocente, tudo era puramente sexual!

Quase sem aviso, ejaculei em grandes jactos que se espalharam por todo o lado! Nunca me tinha vindo assim...

A maior parte do esperma caiu na água, confundindo-se com a espuma do banho, mas um bom bocado aterrou no vestido dela e nos seus ombros nus, e os restos escorregaram pelo seu punho.

Então, ela mergulhou a mão dentro de água para tirar a meita e limitou-se a dizer, como se nada de transcendente tivesse acontecido:

– Vá, lava tu o resto que a tia vai acabar o almoço.

E saiu da casa de banho com toda a naturalidade.

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Depois de me lavar e vestir, entrei na sala ainda a tremer e sem saber onde me havia de meter. Não sabia como olhar para ela, nem o que fazer com as mãos.

Felizmente, nesse instante, apareceu a Júlia, a amiga dela, para almoçar, e o constrangimento passou.

Passámos o almoço a conhecermo-nos e a trocar histórias de família, e nem uma palavra foi proferida sobre a indiscrição do banho.

A Júlia era mais nova que a minha tia, tinham-se conhecido na missão. Depois de vários anos a correr diversos países em África, tinham decidido assentar um pouco e, como eram ambas solteiras, alugaram uma casa juntas.

Mas cada uma fazia a sua vida e via-se que, apesar de se darem bem, não havia muita cumplicidade. Portanto, não era nada como eu tinha pensado antes.

Depois de fumarmos um cigarro à mesa, a Tia Graça disse-me que tinha que sair para ir fazer uns recados, e para eu aproveitar a tarde para dormir um pouco, pois à noite iríamos sair para comer e dançar um pouco.

Foi com alívio que cheguei ao quarto e me vi, finalmente, sozinho, pois precisava de pensar em tudo o que tinha acontecido.

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De onde tinha vindo aquele repente sexual, quando o que conhecíamos um do outro era apenas a maior das inocências?!

Apesar de não termos qualquer ligação sanguínea ou parentesco, sentia que algo incestuoso se tinha passado e não me sentia nada confortável com a sensação. E, no entanto, a imagem da sua mão ágil e macia a acariciar-me o caralho, não me saía da cabeça...

Senti o pau entesar-se e ainda pensei em replicar a punheta da manhã, mas estava com a barriga muito cheia e acabei simplesmente por adormecer.

Não sei quanto tempo passou, mas despertei com uma estranha vibração no meu baixo-ventre. Ao início, pensei que estava a ter um sonho erótico, até olhar para baixo e ver os cabelos da minha Tia a subir e a descer na zona da minha barriga.

Levantei-me um pouco e vi-a, e só aí percebi tudo: ela tinha abocanhado o meu caralho e mamava-o sofregamente!

Ao notar que eu tinha acordado, a Tia virou ligeiramente a cara na minha direcção e vi os seus olhinhos brilhantes que me sorriam. Só podia mesmo sorrir-me com os olhos, pois tinha a boca atafulhada de picha!

Voltando a concentrar-se na tarefa, lambeu, mamou, chupou, sugou, até que me vim como um cavalo na sua garganta!

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Senti-a ofegar, tentando acertar a respiração com os jactos de esporra que lhe batiam na laringe, e percebi que tentava engolir sem deixar de me chupar. Não parou até perceber que me tinha espremido tudo.

Eu senti o corpo a derreter, como se lhe tivessem tirado um peso enorme de cima.

Quando, finalmente, me largou o pau, limpou os lábios com as costas da mão e deu um estalo com a língua, como quem está satisfeita com a iguaria que acabou de provar. Ao abrir a boca para falar, já não se via um único vestígio de esperma lá dentro.

– Se quiseres comer qualquer coisa, vai lá abaixo e pede à Júlia. A tia já está lanchada...

Não esperou pela minha resposta, deitou-se ao meu lado e começou a acariciar-me o peito, de olhos fechados e com um ar sonhador. Parecia embalada para também ela adormecer, mas, então, o meu cérebro já tinha assassinado qualquer sinal de vergonha e uma valente tesão era tudo o que eu sentia.

Olhei para a minha Tia durante vários minutos. Eu tinha 21 anos, ela devia andar pelos 40 e poucos. Era alta, magra, com ancas largas e mamas ainda firmes. Por não ter tido filhos, o seu corpo passava bem por o de uma mulher mais nova.

Não resisti, agarrei-a pelo decote e arranquei-lhe uma mancha de tecido, deixando-lhe logo as duas tetas expostas! Eram redondas, densas e tinham os mamilos grandes e erectos.

Atacada daquela maneira, ela acordou do seu transe em sobressalto, até perceber o que estava a acontecer. Não sorriu, a sua expressão trazia doutro tipo de alegria... Deleite, lascívia, luxúria...

Tinha os olhos semiadormecidos, a boca aberta de tesão, a voz rouca, embaciada de desejo:

– Agora és um homem...

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Eu não via nada. Puxei o resto do tecido, rasgando-lhe o vestido até ficar completamente aberto e atirando-o em seguida para o chão.

Ela usava umas cuecas mínimas e imediatamente enfiei as mãos lá dentro, sentindo logo a sua cona alagada. Mal lhe toquei na greta com os dedos, gemeu e contorceu-se, indiciando a sua predisposição.

Não foi um momento de amor ou romantismo, de saudade ou nostalgia... Tirei-lhe as cuecas e lambi-a toda, o cu, o rego, a cona de pintelhos ralos e escuros. Sabia a cona de mulher madura, muito molhada, e o cheiro era intenso, salgado e quente.

Ouvi-la gemer sob o toque da minha língua e da minha boca que lhe tentava sorver todos os sumos, foi a gota final. Não podia esperar mais, montei-me em cima dela e enfiei-lhe o pau directamente na cona!

Penetrei-a com vigor, cada vez mais rápido, cada vez mais forte, até ela deixar de gemer e passar a gritar.

Três minutos depois, enchi-lhe a gruta de esporra e caí como morto. Só voltei a acordar quando ela me chamou para jantar.

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(continua...)

Armando Sarilhos

Armando Sarilhos

Armando Sarilhos

O cérebro é o órgão sexual mais poderoso do ser humano. É nele que tudo começa: os nossos desejos, as nossas fantasias, os nossos devaneios. Por isso me atiro às histórias como me atiro ao sexo: de cabeça.

Na escrita é a mente que viaja, mas a resposta física é real. Assim como no sexo, tudo é animal, mas com ciência. Aqui só com palavras. Mas com a mesma tesão.

Críticas, sugestões para contos ou outras, contactar: armando.sarilhos.xx@gmail.com

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