25 setembro, 2024 O camionista arrombou-me a garganta

Subi a escada do camião e ele estava com o pau de fora das calças, teso feito pedra e a tocar-se...

Não é novidade para ninguém que acompanha os meus contos, o quanto eu sou tarado por uma piça de macho. Iniciei este trabalho, como todos já sabem, justamente por fazer com frequência e perceber que poderia tirar duas vantagens com isso: além do prazer sexual, o dinheiro, claro!Deliciosa mamada ao ar livre

Quem me conhece pessoalmente, sabe o quanto sou tarado por macho! O quanto me excita vê-los nas ruas, olhar, "paquerar", enfim... Não saio à rua para perder, mas sim para ganhar - dinheiro principalmente, e piça.

Saí por volta das duas da tarde para ir ao supermercado e parei para abastecer o meu carro. Era um posto bastante movimentado! O calor do verão insuportável só me fazia acreditar que ia abastecer e voltar para casa, pois não estava a aguentar mais.

Jamais imaginei que ali, à luz do sol, ia chupar um pau bem gostoso dentro do camião. Abasteci o meu carro e fui até à loja fazer o pagamento. No caminho até lá, vi um camião a chegar e o motorista era perfeito - e olha que só lhe vi a cabeça, praticamente, dentro do carro.

Olhei bem fixo para ele e percebi que também me olhou. Quando eu já ia a entrar na loja, ele sorriu bem safado e entendi aquilo como um sinal positivo.

Estacionou o camião na parte de trás do posto, pois ia fazer uma entrega. Na fila para o pagamento, eu já estava nervoso, havia cinco pessoas à minha frente e queria sair logo para tentar vê-lo de novo e, pelo menos, trocar um número de telefone. Nunca me passou pela cabeça eu mamar aquele gostoso ali, com tantas pessoas que transitavam no local.

Ao sair da loja, fui até à bomba retirar o carro e percebi o seu camião parado atrás. Olhei e vi -o em pé, com uma xícara na mão, a tomar um café. Olhou-me, deu outro sorriso e tocou no pau como se estivesse a falar que estava com tesão.

Fiquei nervoso com a cena e não hesitei em tirar o meu carro e em parar lá atrás, bem próximo do camião, numa posição em que ele me via do volante e eu também o via. Mexia no meu telemóvel para disfarçar e, de seguida, ele passou e entrou no camião.

Usava umas calças jeans que desenhavam bem a sua bunda enorme e o seu pau. Mesmo ao longe e em pouco tempo, deu para perceber que havia algo carnudo ali dentro.

Sentado no carro, o meu pau começou a ficar duro. Ele também usava o telemóvel dentro do camião. Ficámos a olhar-nos um ao outro por várias vezes, até que eu resolvi avançar e sorri-lhe. Ele retribuiu e num determinado momento, percebi que estava a tocar no pau ao ver o seu ombro a movimentar-se, e já imaginava como seria aquela piça... Se estava para fora... Enfim... Era uma cena perfeita!

Fico louco com estas provocações, e o meu tesão já estava ao nível de cometer uma loucura! Como o meu carro é mais baixo, eu não tinha uma visão dele completa, mas acreditei que estava a masturbar-se.

Comecei a apertar o meu pau também e olhei para ele a sorrir. Fiz um sinal de quem queria ver o que ele estava a fazer. Ele entendeu, sorriu e fez um sinal a chamar-me para ir até lá. Não acreditei!

Estacionei o meu carro de frente para o muro do posto, pois, possivelmente, era o lugar menos provável de alguém ver algo, e ele fez o mesmo. Pegou no camião e estacionou ao lado. Então, pensei rápido:

"Agora, sim! Vou chupar o pau dele dentro do camião. Aqui ninguém vai ver..."

Peguei no telemóvel, num cartão com o meu número, porque já ando preparado, travei o carro e saí. Fui até ele e disse-lhe a sorrir:

- Você ´tá me provocando porquê?

- Não sei... Vi-te a passar e fiquei assim...

Subi a escada do camião e tive uma cena bem amadora dos filmes que adoro ver com camionistas. Ele estava com o pau de fora das calças, teso feito pedra e a tocar-se.

Português, 37 anos, não tinha corpo "sarado" de ginásio, mas tinha um corpo natural, com músculos de macho trabalhador. A blusa da empresa estava molhada de suor por causa do calor que fazia naquele dia. O pau estava a babar aquele líquido branco que sai antes do leite. Era a prova de que ele estava com muito tesão!

- Não faça isso comigo que eu sou capaz de entrar no seu carro e engolir seu pau todinho... Você duvida?

- Duvido. Quero ver se tens coragem...

Ele respondeu com uma cara ainda mais safada do que a minha. E eu não estava a acreditar que aquela delícia estava assim, tão fácil para mim. Mas claro que, pelo caminhar da conversa, já sabia que ali não ia rolar dinheiro. Era mais um vício gostoso - eu, como uma bela mocinha caridosa que sou, às vezes, faço essas caridades... Abro essas exceções, mas para machos como aquele, claro!

Desci do camião, pois estava a falar com ele do lado do motorista, e fui até ao lado do passageiro. Abri a porta, entrei e comecei a minha sessão de tortura - se ele achou que sabia provocar, mexeu com a pessoa errada.

Sentei-me e já fui tocando na sua piça. O seu pau era tão grosso e já estava todo molhadinho de tesão. Fiquei a conversar com ele e a tocar-lhe no pau. Havia momentos em que ele respondia ofegante, pois o tesão e as provocações já o estavam a deixar louco.

- Então, por que você fez isso comigo?

- Isso o quê?

- Eu estava quieto no meu carro e você ficou provocando...

- Eu estava quieto no meu e tu ficaste a olhar...

- Eu não... Desde que eu passei que você me olhou e sorriu.

- E tu fizeste o mesmo...

- Só retribuí por educação...

- Educação?! Sei! Vais dizer que não gostas?

- Gostar de quê? De pau ou de ser provocado?

- Dos dois!

- A sua sorte é que adoro os dois... Quando vi você passando, já fiquei louco só de imaginar a sua piça, acredite. Cara de macho safado! Mas não imaginei que seria tão fácil...

- As coisas fáceis são as melhores. Porquê ser tão difícil se os melhores momentos podem acontecer se facilitarmos? Vou complicar para quê?! Vi-te a passar e olhei logo para o teu cu. Sou bué tarado por cu! E tu olhaste-me e deu no que deu!

- Mas não deu em nada ainda...

- Mas vai dar que eu sei... Mama.

- Você está bem convencido, não é? Porque acha que vou mamar seu pau? Jamais faria isso... Só queria ver... Já vi, agora vou embora...

- Ok. Vais embora, tudo bem. E vais-me deixar assim?

Inclinei-me sobre o seu corpo e fui descendo a cabeça até à piça. Cheguei com os meus lábios e o nariz bem perto. Cheirei, respirei bem forte e deixei a cabeça do seu pau a roçar na minha boca. Não lambi, não chupei, só queria provocar...

Quando ele sentiu a minha respiração na cabeça do seu pau, arregaçou bem a piça a achar que eu já ia engolir, mas não... Continuei a provocar... Voltei com a minha cara bem perto da dele e disse:

- Eu não vou te chupar, amor... Não vou mesmo!

Ele olhou-me com uma cara de macho e, naquele momento, transformou-se. Ficou valente, mais ousado e com uma cara de tarado mesmo. Cara de macho que adora abusar, mandar na hora do sexo. Conquistou-me!

- Vais chupar-me, sim!

Passou a língua na minha boca, segurou-me a cabeça com força e começou a beijar-me. Uma língua gostosa de macho que adora ter uma submissa.

Naquele momento, eu já estava louco. Com um beijo e uma língua no meu cu, o macho ganha-me para o resto da vida - e ele tinha um beijo maravilhoso!

Ficámos ofegantes a beijar-nos enquanto eu lhe batia uma punheta.

- Eu não disse que ias mamar! Vai, mama sua puta!

Baixou-me a cabeça, forçando-me a engolir-lhe o pau. Aquilo deixou-me louco e assustado ao mesmo tempo, pois achei que ficou um pouco agressivo muito rapidamente.

Para não criar conflito e, claro, porque eu já estava mesmo louco para engolir aquele pau, coloquei tudo na boca e comecei a mamar. Era muito grosso e ele forçava-me a cabeça para engolir tudo! Sentia o pau a bater-me na garganta e aquilo já estava a doer. Eu tentava tirar a cabeça, mas ele segurava. Eu queria respirar, mas não conseguia. A minha boca enchia-se de saliva que não conseguia engolir e ia escorrendo pelo seu pau...

Ele estava muito eufórico! Tirou-me a cabeça do pau, empurrou-me e foi tirando as calças. Sentou-se na parte de trás do camião que tem uma espécie de cama e esse foi o tempo que tive para respirar um pouco. Eu estava assustado...

- Achaste que ias provocar-me e não ias mamar-me o pau? Vais engoli-lo todo sua puta e vou-me vir na tua garganta! Quero o meu pau todo melado na tua boca...

Sentou-se no banco e abriu as pernas. Ajoelhei-me à sua frente e quando vi aquelas pernas grossas, com aquelas bolas imensas penduradas e aquele pau grosso, resolvi fazer como ele e transformei-me.

- Você quer? Então, abre as pernas, vai... Quero engolir essa piça todinha... Vem... Fode a minha boca...

Eu engolia a piça com muita força e mordia-lhe o pau, pois queria que ele sentisse dor. Quando fazia isso, ele sussurrava de tesão. Ele era do tipo amante de sexo selvagem!

Chupava bem forte e, naquela posição em que ele estava, dava para segurar-me a cabeça e foder-me a boca como se estivesse a meter num cu. Era maravilhoso! A dor, o tesão, os gemidos, faziam-me esquecer o perigo de chegar alguém e apanhar-nos ali.

Enquanto ele me fodia a boca, eu masturbava-me e acredito que isso aliviava a dor que sentia na garganta.

- Vira esse cu para mim, vai! Vira.

- Não, me foder, não. É sério. Jamais vou dar o meu cu para você. A sua piça é muito grossa! Se você fizer isso, eu vou gritar aqui e pedir socorro.

- Vais gritar? Duvido que tenhas coragem.

- Grito mesmo, não estou brincando. Estou falando sério!

Confesso que estava com muito medo e gritava mesmo, mas ele entendeu que eu estava a falar a sério e disse:

- Deixa só eu ver esse cu então, por favor...

Mudámos a posição. Fiquei de quatro no banco enquanto ele, ajoelhado, abriu as bandas da minha bunda e começou a cheirar. Só cheirava, sussurrava, beijava-me o rabo, mas não avançou. Ficou a tocar no meu cuzinho com o dedo e tocava-me no pau ao mesmo tempo. Eu já estava louco!

Ele começou a lamber o buraco do meu cu e a passar a língua na cabeça do meu pau que já estava prestes a derramar o leite. Ficou assim por um bom tempo enquanto se masturbava.

- Se você continuar assim, vou gozar, é sério... Chupa meu rabo, vai, seu safado...

- De quem é esse rabo?

- É seu, chupa, vai! Cala a boca e chupa esse cu...

Cada ordem deixava-o mais louco e, então, enterrava a cara na minha bunda.

- Quando te vieres avisa-me. Quero que gozes no meu pau.

- Eu já quero gozar...

Sentámo-nos no banco e com um beijo gostoso, ficámos a masturbar-nos até que gozei na sua piça. O meu leite escorria pelo seu pau e aquilo deu-lhe o maior tesão. A sua piça estava toda melada com o meu gozo. Ajoelhei-me no chão e disse-lhe:

- Vai gostoso... Enche a minha boca de leite, vai...

Ele empurrou o pau na minha boca e segurou-me a cabeça com as mãos. Não tinha como eu sair dali. Sentir o seu pau a latejar e em seguida, o leite a bater-me na garganta... Engasguei-me com tanto leite e comecei a cuspir no chão do carro. Ele gemia alto a ver a cena. Estava aliviado com tanta "porra" que atirou para a minha boca!

Os meus olhos lacrimejaram - não sei explicar se era de prazer, ou de dor. Naquele momento, eu só queria acreditar que chupei aquele pau tão gostoso, daquela delícia de macho, porque até então, para mim, parecia um sonho.

- Onde moras?

- Aqui mesmo em Vilamoura. E você?

- Em Quarteira. A minha noiva trabalhou contigo no hotel.

- Sério? Não acredito! E como você sabe disso?

- Uma vez fui buscá-la e vi-vos a sair juntos.

- Meu Deus! Vocês são todos safados. Você é noivo?

- Sim. Vamos casar no final do ano.

- Não quero nem saber quem é a sua noiva! Nem me interessa. Com certeza, não é minha amiga porque não fiz muitas amizades no hotel.

- Pois, mas ela conhece-te. Mas não precisa saber de nada.

- Com certeza não! O que aconteceu aqui morre aqui.

- Quando vou foder esse cu?

Foi, nessa hora, que aproveitei para fazer a minha propaganda.

- Quem sabe um dia... Toma aqui o meu número.

Dei-lhe o meu cartão e lá diz que trabalho com massagens.

- Então, fazes massagem?

- Sim, trabalho em casa com massagens. Quando precisar, é só ligar...

- Vou precisar, sim. Mas é só massagem, ou...

- Massagem, mamada, dedinho e linguinha no cu. Gostas?

- Ui... Gosto de sentir prazer.

- Que bom! Falou com a pessoa certa. Agora tenho que ir.

- Obrigado. Foi muito bom. Estava a precisar.

- Também gostei muito. Quando quiser liga e vai lá a casa. Vai ser melhor.

Beijámo-nos bem gostoso e ainda lhe apertei o pau meio duro por cima das calças.

Não tenho dúvidas de que vai voltar e agora, claro, como cliente. Só me resta esperar ansioso pela parte 2 da história: o regresso...

Contos & Fantasias Eróticas

Personal Mamador

O desejo pelo sexo entre homens acompanha-me desde jovem. Cresci fascinado por corpos masculinos e, hoje, aos 35 anos e formado em jornalismo, resolvi unir o útil ao agradável. Transformei esse desejo pelo sexo e pela escrita numa fonte de renda.

Agora, vou contar para vocês muitas das experiências que tive no Brasil e aqui em Portugal. Contos reais, vividos por mim, atuando como gay ou crossdresser. Prepare-se, porque você vai ficar todo molhadinho de tanto tesão...

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Em breve, poderá acompanhar os meus contos num podcast.