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24 julho, 2024 Fui uma cross submissa para o francês

Não há limites entre quatro paredes e tudo pode acontecer, até o inesperado...

Estava sentado num café que costumo sempre frequentar em Vilamoura. Um lugar frequentado por muitos turistas que param para tomar o pequeno-almoço. Eram 10 da manhã e eu tinha marcado um cliente no hotel que fica em cima desse café. 

Fui uma cross submissa para o francês

Aproveitei para fumar um cigarro  e subi às 11 horas para atender o cliente.

Entretanto, chegou um casal ao café - uma mulher muito bonita e um homem que parecia ter uns 45 anos de idade, maduro, sério, com cabelos grisalhos e vestia um short de banho e uma camisola "regata" branca e chinelos havaianas. Pediram algo e ele acendeu um cigarro.

Sentaram-se numa mesa mesmo em frente à minha, com ela de costas para mim e ele de frente.

Vou confessar que, em nenhum momento, percebi olhares do gajo, mas só o simples facto de o ver com a esposa, já me deu o maior tesão!

Tenho tara por homens casados. Na minha cabeça, aquele é um macho de verdade, pois tem mulher e filhos. Isso excita-me muito!

Comecei a encará-lo com um olhar malicioso. Uma atitude que, geralmente, não tenho, pois sou muito discreto. Mas, naquele dia, não sei o que aconteceu. Olhava para ele sentado, olhava as coxas e tentava ver o volume do pau naqueles shorts. Eu queria provocar e perceber se havia interesse dele ou não.

Fique um bom tempo a fazer isso até que, num momento, quando ele me olhou, passei a língua nos lábios e sorri. Foi um mix de medo e tesão, pois não sabia qual seria a sua reacção. Ele continuou sério e acabei por desistir de tentar flirtar mais com ele.

A mulher resolveu entrar no hotel. Acredito que, pelos trajes que vestiam, iam para a piscina, mas ele continuou a fumar. Trocaram umas palavras antes de ela sair e foi quando percebi que era um casal de franceses.

Quando ela entrou para o hotel, parece que ele ficou aliviado e resolveu retribuir as olhadas que eu lhe tinha dado. Num momento, ao colocar o cigarro na boca, olhou para mim, deu um sorriso discreto e acenou com a mão. Um gesto para cumprimentar alguém, uma simpatia, pensei. Retribuí da mesma forma, só que com um toque mais picante - daquelas "pimentas" bem quentes da minha cidade de Salvador no Brasil.

Ele levantou-se, como se estivesse a finalizar o cigarro, parou em frente à mesa onde eu estava e onde havia um cinzeiro. Olhou para mim e perguntou se podia apagar o cigarro ali.

- Sim, claro. Fique à vontade... Fala português?

- Um pouco. Vivi em Espanha três anos, em trabalho, e convivi com muitos portugueses e brasileiros. Aprendi o básico. [respondeu a sorrir]

- Que bom! Eu só falo português. O inglês entendo e falo pouco. Já francês, não falo nada. Muito difícil...

- Não é difícil. Todas as línguas são complicadas quando não são a nossa. Mas se estudar, aprende fácil. Mora aqui?

- Sim, vivo aqui há 5 anos. Vim passar uns dias de férias e não voltei mais. Amo esse lugar e não quero voltar mais nunca!

- Que bom. Já vim aqui 5 vezes. Amo o meu país, amo Paris,  mas Portugal é diferente. Sinto-me bem aqui e este ano, resolvemos voltar porque o nosso filho ainda não conhecia. E você, trabalha com o quê?

Ele perguntou sem malícia, mas eu já estava molhado de tesão só de conversar com ele e de imaginar que poderia rolar algo, já que foi ele que puxou a conversa.

- O meu trabalho é diferente. Não sei como explicar. Eu faço as pessoas felizes... [respondi a sorrir]

- Como assim?! Você é palhaço?!

Nesse momento, caímos os dois na risada e demorei a responder porque foi muito engraçada a forma assustada como ele perguntou.

- Não, não! Eu trabalho com massagens de homem para homem. Massagem relaxante, prostática com dedos e língua. Uma massagem com final feliz, por isso faço as pessoas felizes...

Achei que seria engraçado para ele, mas não. Ele agiu com a maior naturalidade e respondeu-me:

- Que legal! Eu adoro massagem, mas nunca fiz com homens. Quem sabe, posso testar. Dá-me o teu contacto.

Passei-lhe o meu cartão, ele colocou-o no bolso, agradeceu e entrou no hotel para ir ao encontro da esṕosa.

Pensei para comigo: não rolou, mas quem sabe, ele liga antes de ir embora... Pelo menos, fiz o marketing, divulguei o trabalho, é isso que importa.

Dois dias depois, recebi uma ligação de um número de França e pensei logo que devia ser ele!

- Olá, boa tarde.

- De-me o seu cartão em frente ao hotel esta semana. Está disponível agora?

- Sim, eu lembro-me. Estou chegando em casa em 30 minutos. Daqui a uma hora, posso atender-te.

- Ok. Envia-me a localização. Mas eu queria uma massagem diferente. Poderia vestir-se de mulher para mim? É um fetiche que tenho e gostaria de realizar.

- Tudo bem. Te espero às 17 horas. Vou ficar linda e cheirosa para você. Espero que goste...

Cheguei a casa, tomei um banho e fui me vestir. Tenho algumas peças íntimas femininas, mas confesso que não me sinto confortável quando me "monto" para atender clientes. Prefiro atender como sou, mas, por causa do dinheiro e por imaginar que, daquela forma, vou proporcionar-lhes mais prazer, acabo por aceitar.

Passei óleo por todo o meu corpo para hidratar a pele, vesti umas calcinhas pretas de renda, umas meias calças transparentes com vários furos, e coloquei um body preto brilhante, bem coladinho.

Coloquei uma base e corretor no rosto, um batonzinho bem suave, um gloss nos lábios e um leve lápis preto nos olhos para realçar o olhar.

Pus a minha peruca loira preferida e vesti um roupão de seda. Estava pronta para, mais uma vez, me surpreeder com as atitudes dos clientes.

Cada dia que passa, no meio de tantos atendimentos, tenh convivido com diversas situações no sexo, que me fazem acreditar que, realmente, é algo sem limites. É intenso, é louco, é cego, mudo e surdo. Não há limites entre quatro paredes e tudo pode acontecer, até o inesperado.

E foi o que aconteceu. O homem calmo e com voz tranquila que conheci no café, transformou-se num macho grosso, bravo, agressivo e que gostava de comandar tudo na hora do sexo.

A massagem que achei que ia fazer transformou-se numa cena de filme porno, onde o escritor, diretor e ator principal, era ele. Eu, uma coadjuvante, assustada, submissa e cheia de tesão por viver aquele momento assustador e quente. Momentos que já vivi outras vezes com outros clientes, mas cada um, revela sempre algo novo e inesperado.

Ele chegou com cinco minutos de atraso e pediu desculpas. Ate aí ainda estava calmo. Abri a porta e...

- Desculpa o atraso. Tive que deixar a minha esposa na marina, para tomar um gelado com o meu filho. Não posso demorar, tenho que ser rápido. Você está linda... Muito linda, parabéns! Posso entrar?

- Obrigada... Fique à vontade...

Levei-o até ao quarto  e ele falou:

- Não se assuste comigo. Vou fazer com você algo que sempre tive vontade. Eu não sou uma pessoa má. Fique tranquila, ok?

- Tudo bem... [respondi com medo]

Tirou o short que vestia e ficou só de cuecas e camisa. Deitou-se na cama e disse:

- Vem, me chupa...

- Calma, primeiro o dinheiro, amor...

- Dinheiro, mas que dinheiro?! Eu estou a mandar: vem e chupa-me!

Nesse momento, ele falou em tom sério e alto, como quem estava chateado. Levantou-se, puxou-me pelos braços e empurrou-me para a cama.

- Eu já disse! Chupa-me, vai... Eu não vou pagar. Você vai chupar-me sem dinheiro.

Sem saber se aquilo era verdade, ou se fazia parte do fetiche dele, resolvi não arriscar em pedir o dinheiro novamente, com medo de haver uma agressão, e fui fazendo o seu jogo. Deitada na cama, com cara de assustada, eu disse:

- Eu não vou te chupar sem dinheiro...

- Vai, sim!

Ficou de joelhos ao meu lado e colocou o pau para fora. Um pau comprido e já duro de tesão.

Ele forçava-me a chupar o pau e eu fazia cena de rejeição. Virava a cabeça de um lado para o outro e ele gritava comigo, empurrando a piça na minha boca.

Eu deixava entrar um pedaço e tirava como se não estivesse a gostar. Ele gritava alto e colocou as pernas entre o meu pescoço, ordenando para eu chupar as suas bolas.

Era tudo o que eu amava! O meu pau latejava de tesão preso dentro do body. Eu queria tocar-me enquanto ele fazia aquilo, mas não tinha como colocar o pau para fora com tanta roupa.

Ele esfregava as suas bolas na minha cara e metia-me o pau na boca. Aos poucos, fui cedendo à sua vontade, e entendi que o fetiche dele era achar que estava a abusar de mim sem o meu consentimento. Foi muito excitante aquilo.

Sentia aquele macho a rebolar na minha cara e a falar grosso como um lobo faminto. Já esperava a hora dele roçar o cu na minha cara.

- Chupa meu cu, vai... E não vou pagar-te! Você vai me fazer gozar sem dinheiro, sua vaca!

Rebolava o cu na minha cara e, aos poucos, eu passava a língua naquele buraquinho com os pelos bem ralinhos. Era um cu de macho que desejo. Uma cena digna de dar tesão a qualquer um que a presenciasse.

Fiquei deitada durante um bom tempo, a ser "abusada" por ele que só falava alto e dava ordens.

- Levanta-te, minha vaca! Fica de joelhos que quero gozar na tua cara!

- Não, não vai fazer isso...

- Vou sim, levanta, vai! Quem manda aqui sou eu! Levanta!

Como uma bezerrinha faminta por leite, levantei-me da cama e ajoelhei-me à sua frente. Ele virou o rabo para mim e mandava-me chupar. Depois, virou-se de frente e mandou-me repetir várias vezes:

- Eu quero leite na minha cara. Eu quero leite na minha cara...

A todo o momento que eu repetia essa frase, ele batia aquela punheta bem forte, apontando o pau para a minha boca e gemendo de prazer a cada repetição.

Eu estava já a chegar ao êxtase sem me mastubar. Sentia as minhas calcinhas todas molhadas do líquido do prazer.

Ele puxou-me a cabeça até ao seu pau e fez-me engoli-lo todo. Foi quando senti o leite a bater na minha garganta. Comecei a querer tirá-lo e ele não deixava. Estava sufocada, queria respirar e não conseguia até que... Foi um gozo que encheu a minha boca...

Quando tirei o pau de dentro de mim, cuspi o leite todo no pau dele e fiquei alisando, até que voltamos ao normal.

Foi incrível ser submissa daquele cara. Adorei ser mandada. O tesão é maior. E o que mais me deixou excitado foi que, em nenhum momento, ele teve ações de um passivo - ele foi sempre o macho da cena.

- Isso foi maravilhoso! Vai ficar na memória...

- Olha, desculpa se te fiz mal. Você foi incrível e logo entendeu o que eu queria. Claro que te vou pagar. Disse aquilo só para esquentar a situação e você foi maravilhosa. Há anos que não tinha um orgasmo destes com a minha mulher.  Não vou conseguir ver-te novamente antes de ir, mas quando voltar a Portugal, faço questão! Muito obrigado.

- Eu é que agradeço. Você também foi maravilhoso. Amei e fico feliz que gostou. Já tem o meu contato, quando quiser outra vez, é so falar.

Deu-me um abraço, um "selinho" na boca, e foi embora.

Eu estava com tanto tesão naquele cara que quando ele saiu, masturbei-me, lembrando os momentos passados até gozar gostoso no meu próprio corpo...

Acho que vou investir mais nesse sexo selvagem... Agora vou fazer diferente: quero ser a "atriz principal" e fazer você de meu escravo. Você quer?

Personal Mamador

Personal Mamador

O desejo pelo sexo entre homens acompanha-me desde jovem. Cresci fascinado por corpos masculinos e, hoje, aos 35 anos e formado em jornalismo, resolvi unir o útil ao agradável. Transformei esse desejo pelo sexo e pela escrita numa fonte de renda.

Agora, vou contar para vocês muitas das experiências que tive no Brasil e aqui em Portugal. Contos reais, vividos por mim, atuando como gay ou crossdresser. Prepare-se, porque você vai ficar todo molhadinho de tanto tesão...

Quer fazer parte das minhas histórias? Entre em contato através do email personalmamador@gmail.com ou pelo WhatsApp 935 158 982.

Aproveite para dar uma espreitada no meu anúncio aqui.

Em breve, poderá acompanhar os meus contos num podcast.

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