22 abril, 2022 Eu mais três homens
Vou-te apresentar uns amigos... É o João e o Mário... É a Ana.
Sábado lindo de sol, beber o café da manhã a lavar as vistas, que é o mesmo que dizer que apreciava o meu mecânico estendido no chão, em frente à oficina, a ver um carro. Não consegui resistir!
- Ola giraço, que tal uma pausa? Trouxe um café e uma garrafa de água.- Estava mesmo a pensar em ti.- A sério que pensavas?- Tenho uma fantasia e acho que tu és a mulher indicada para a realizar.- Qual é a fantasia?- Surpresa! Queres ir dar um passeio de mota hoje ao final da tarde?- Sim! Mas tem a ver com a tua fantasia? Devo ir preparada para alguma coisa?- Não te preocupes! Passo na tua casa às cinco e meia. Pode ser?- Sim, combinado!
Voltei para tentar concentrar-me nos afazeres domésticos, mas a ideia do Carlos de fantasia não saía da minha cabeça e o tempo parecia que não passava.
Qual seria a fantasia dele? Porque não me disse logo?
Fui tomar um duche, dar atenção a cada pormenor do corpo a ver se a depilação estava perfeita. Usei o gel de banho com cheiro intenso de fruta para não colocar perfume. Passei hidratante no corpo.
Estive vinte minutos a olhar para o guarda-fato, a pensar o que iria vestir. Optei por umas calças à boca de sino pretas, cintura elástica, fáceis, de top azul por baixo, uma lingerie simples preta de cetim.
O Carlos foi pontual e chegou bastante sorridente e ansioso, o que me deixou ainda mais nervosa. Mas não hesitei em subir na garupa da moto e deixar-me levar.
Antes de sairmos da cidade, parámos numas bombas de gasolina que estavam cheias de motards, como se fosse um ponto de encontro. O Carlos foi cumprimentar alguns e eu entrei na loja para comprar um chocolate. Fiquei a observá-los - homens de mota, casaco de cabedal e jeans têm uma sensualidade que me deixa completamente encharcada!
Minutos após retomarmos a marcha, percebi que mais duas motas nos acompanhavam. Senti um frio na barriga, apertei a cintura do Carlos com força e ele, carinhosamente, passou a mão na minha a sossegar-me.
Subimos a serra e saímos da estrada. Entramos por um caminho de terra batida que nos levou a uma pequena praia fluvial. O Carlos parou e logo de seguida, as outras duas motas também.
- Estamos bem aqui! Vou-te apresentar uns amigos: é o João e o Mário... É a Ana!
Fiquei sem reação! De todas as fantasias possíveis, esta não me passaria pela cabeça. Quando percebi que as motas nos acompanhavam, tive medo que fosse algo do género. Nunca tinha feito sexo com mais de um homem em simultâneo e esta ideia, apesar de estar no imaginário e os amigos serem estimulantes sexualmente, vai além daquilo que eu costumo gostar.
O Carlos observava-me e aguardava a resposta da minha parte. Sentia-me confusa, assustada, mas excitada. No fundo, porque não? O que me impede?
Sorri como sinal da minha aceitação. Ele entendeu e beijou-me os lábios profundamente. Puxou-me a cintura contra a dele, despiu-me a camisola, passou as mãos pelas mamas, beijou-me o pescoço enquanto sentia uma outra mão a desapartar-me o soutien.
Deixei-me encostar contra esse corpo desconhecido, um six pack bem definido, uma barba de dois dias, umas mãos fortes.
Rapidamente estava despida e rodeada de três homens desejáveis. De joelhos, comecei a chupar alternadamente. Senti as várias mão a passar pelo meu corpo e um caralho duro e desconhecido a romper-me a cona. Senti vontade de gritar, mas tinha a boca demasiado cheia para isso.
Permanecei de quatro por algum tempo, alternando entre oral, punheta e a cona cheia, até que o Carlos levantou-me, pegou-me ao colo enquanto me penetrava em simultâneo.
O amigo Mário segurou-me por trás e enfiou-mo no cu. O misto de dor deixou-me em êxtase e acabei por me esporrar. Eles sentiram e, poucos minutos depois, acompanharam-me. Como não me queria esquecer do João, quando me pousaram, ajoelhei-me novamente, chupando-o até se vir e engolir cada gota.
Bom fim de semana.
TugaEris
TugaEris
TugaEris
Mulher fascinada pelo mundo do sexo e tudo o que rodeia procurando dar a conhecê-lo através da escrita.