26 outubro, 2020 Quanto mais prima mais se lhe arrima (Versão 2)
Agarrando-lhe pelos cabelos, coloco-me à sua frente e coloco o meu pénis excitado na sua boca apetitosa...
O meu comparsa Rodrigo combinou um churrasco, na sua casa, e eu não lhe consegui dizer que não. Fazia apenas dois dias que eu tinha regressado ao meu país e ainda tinha muitas coisas que fazer, mas, por outro lado, ainda bem que não deixei de ir ao dito churrasco.
Sábado à tarde, com um clima bastante agradável e propicio para uma boa churrascada em casa do meu amigo Rodrigo.
À volta da piscina o pessoal vai-se dividindo em pequenos grupos, enquanto que outros se atiravam para dentro da piscina.
- Ó Mário, serve-te pá! – diz-me o Rodrigo apontando na direcção da cozinha – Vai buscar algo para beber. Não te faças esquisito.
- Não é preciso dizeres duas vezes, vou já tratar disso!
Quando entro na cozinha em direcção ao frigorífico algo que me prende a atenção, cruzo-me com uma cara estranha, uma boa cara estranha. Fiquei meio parvo a olhar para aquelas curvas, com as ancas bem encostadas à bancada enquanto cortava a alface. Uma pele bem morenaça, coberta com um vestido curto bem vermelhão e uns cabelos bem longos num tom acastanhado. Tirou-me a respiração.
Regresso para junto do Rodrigo, mas com aquelas curvas bem cravadas na minha memória. Não perco tempo e pergunto-lhe:
- Ouve lá, quem é a miúda de vestido vermelho?!
- Porquê? Estás interessado é? – responde-me a rir-se.
- Não é isso. Não comeces já com coisas… Só perguntei porque não lhe reconheço a cara, apenas isso.
- É uma das muitas primas que eu tenho.
- Não me lembro de falares dela.
- Não te lembras de eu te falar de uma prima minha chamada Lúcia? Olha que eu acho que sim…
- Olha que não estou a ver quem é mesmo…
- Andas a passear tanto e a ver coisas tão belas pelo mundo afora que já nem te recordas do que deixaste no teu país. – diz em tom de gozo.
Durante a tarde fui observando-a ao longe.
Quando finalmente conseguimos trocar algumas palavras, percebemos que existia uma atração mútua. Ela toca-me no braço e eu naquele momento só a queria agarrar pelos braços e encosta-la à parede. Que tesão de mulher! Ao longe é a loucura mas de perto é de fazer inveja a qualquer uma. A diferença de onze anos entre nós não foi nenhum obstáculo.
Depois de todos terem tomado café após a refeição, a Lúcia pega-me pela mão e guia-me pelos corredores da casa do Rodrigo.
- Mas tu sabes para onde me levas? – pergunto-lhe depois de subirmos as escadas para o piso superior.
Não me responde e continua a andar até que segura numa maçaneta da porta e abre-a. Entra dentro de um quarto.
- Este é o meu quarto. Estou cá já há alguns dias... – diz enquanto começa a desapertar-me os botões da camisa.
Fecho a porta. Não consigo resistir por muito mais tempo. Agarrei-a com firmeza pela cintura e violo-lhe a boca. A minha língua envolve-se na dela, enrolam-se desenfreadamente. Os seus lábios carnudos são tão gostosos de morder, gostava de os trincar eternamente.
Começo por lhe retirar o vestido. Ela senta-se na cama e fixa o seu olhar no meu. Vê-me a despir, enquanto se deita numa posição provocadora com um sorriso de bandida tão delicioso. Após me ver livre daquelas roupas tão incómodas atirei-me para cima dela. Coloquei o meu pénis entre as suas nádegas e esfreguei-me todo nela, enquanto o fazia agarrei-lhe no cabelo com uma mão e fiz com que a sua orelha viesse para junto dos meus lábios, e disse-lhe:
- Olha só o estado em que estou. Que puta de tesão que me dás!
A Lúcia deixa escapar um suspiro. Sinto o seu corpo a aquecer. Continuo a esfregar-me e a agarrar-lhe nas nádegas com bastante força. O seu corpo deixou-me endoidecido. Eu fervia, sentia gotas de suor a começarem a escorrer-me pela testa.
Saio da cama. Agarrando-lhe pelos cabelos coloco-me à sua frente e coloco o meu pénis excitado na sua boca apetitosa. Enquanto me chupava e me levava até às nuvens, eu percorro o seu corpo com os meus dedos curiosos até que chego à sua vagina que escorria que nem uma cascata, tão húmida que não me contive e comecei por masturbá-la. Chupa e geme à medida que a penetro com quatro dedos. Estou quase a atingir o orgasmo e isso não podia ser. Peço-lhe que se vire de barriga para cima e que se chegue para bem perto de mim. Enquanto me vou esfregando na sua cona quente e húmida, a Lúcia agarra ambos os pés e tenta abrir as suas pernas o máximo que consegue. Que puta de visão!
Penetro-a com uma penetração profunda, longa e intensa. Puxei-a pelas ancas e penetrei-a novamente. Ela gritava a cada penetração e o meu pénis palpitava. Comecei a estimular o seu clitóris enquanto continuava com pequenas penetrações, estava a ser bom demais e eu não queria que aquele momento acabasse tão rápido. A Lúcia eleva um pouco a cintura e começa a rodopiar as ancas e a retorcer os seus mamilos.
- Anda, fode-me seu cabrão. – dizia-me num tom autoritário.
Queria que aquele momento perdurasse, mas tal coisa não seria possível. Já nos tínhamos ausentado demasiado tempo para não darmos nas vistas.
A Lúcia crava-me as unhas nas nádegas e faz com que as minhas penetrações sejam sempre profundas e fortes.
- Mais… Dá-me mais… – diz-me enquanto morde o lábio inferior.
Estou prestes a atingir o orgasmo por isso agarro-a pelos cabelos e faço com que venha até perto de mim. Ouvi-a a gemer de prazer bem junto do meu ouvido e eu bem junto do dela, num gemido abafado.
- Temos que repetir ! – diz-me com uma expressão de quem estava satisfeito com a refeição.
- Os seus desejos são ordens, minha beleza. – termino por dizer ao depositar-lhe um beijo carinhoso na testa.
Vi como se vestia, com o cabelo todo embaraçado, uma mulher bela mas toda desengonçada.
- Estás-te a rir do quê? – pergunta-me com um tom tenso.
- És tão gira. Já to disseram?
A minha resposta foi um sorriso bem gostoso e um olhar terno. Fiquei hipnotizado a olhar para ela.
- Amanhã há mais? – pergunta-me com o seu nariz bem colado ao meu, terminando com um beijo quente.
- Se há !…
Alexa
Uma mulher com imaginação para dar e vender.
Sempre gostei de escrever, mas coisas eróticas... isso gosto mais. Levar um homem à loucura através de palavras e da sua própria imaginação. Como adoro...