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13 outubro, 2023 Confissões X: A dona de casa e o estudante da Bielorrússia

Passava a maior parte do dia fora de casa, mas, episodicamente, encontrávamo-nos...

Eu e o meu marido somos casados há mais de vinte anos, não tivemos filhos e recentemente inscrevemo-nos num programa de ajuda a estudantes estrangeiros. Além de termos bastante espaço, pensámos que seria bom ter um pouco de juventude em casa para alegrar o ambiente.

Confissões X: A dona de casa e o estudante da Bielorrússia

Logo ao fim de duas semanas, já tínhamos vários candidatos e escolhemos um rapaz de 23 anos, bielorusso, que queria estudar a língua portuguesa. Ainda só arranhava umas poucas palavras e comunicávamos sobretudo em inglês, mas o suficiente para perceber que estávamos na presença de um rapaz simpático, educado e estudioso.

Passava a maior parte do dia fora de casa ou a estudar no seu quarto, mas, episodicamente, encontrávamo-nos às refeições ou ao serão, a ver televisão, onde aproveitava para praticar connosco as palavras novas que ia aprendendo.

O meu marido trabalha muito, às vezes até altas horas, já eu sou dona de casa e passo muito tempo sozinha. Foi com alguma naturalidade, portanto, que, ao fim de algum tempo, eu e o rapaz criámos uma certa familiaridade, até cumplicidade entre nós. Até o meu marido via que ele era mais agarrado a mim do que a ele.

Ele tinha saudades do seu país e da sua família e pensei que me via como uma espécie de mãe de substituição, até porque a nossa diferença de idades ajudava a essa ideia. Era assim que eu pensava que ele me via, até perceber que o que ele via e desejava eram outras coisas...

Uma manhã fui tomar duche, já tinha tirado a roupa, quando de repente tive a sensação de estar a ser observada. Virei-me de repente e percebi que os meus instintos estavam correctos, pois à porta da casa de banho apanhei o nosso bielorrusso a espiar-me. Não só me observava sem eu saber, como tinha as calças abertas e segurava o pénis, bastante erecto, na mão. Obviamente estava a ver-me nua e a bater uma punheta.

Não sei há quanto tempo o fazia e, ao início, senti-me muito constrangida e envergonhada. Mas depois excitou-me e em vez de o mandar embora, virei-me para ele e perguntei:

– Gostas do que vês? Do you like what you see?

Ele acenou que sim, parecia estar a engolir em seco.

Então, meti-me na banheira sem fechar as cortinas e tomei banho à frente dele, enquanto ele esgalhava o pénis. Eu também estava muito excitada e esfreguei a vagina cheia de espuma, masturbando-me para ele enquanto ele se masturbava para mim.

Ele veio-se primeiro, nem se preocupou para onde ia o seu sémen, que foi parar ao chão da casa de banho. Eu demorei mais a vir-me e quando consegui ainda ele continuava teso. Tive um orgasmo muito forte, até fiquei estonteada e só depois de um bocado fechei as cortinas do duche e ele, então, foi-se embora.

O meu marido não imagina que todos os dias quando sai de manhã eu e o nosso estudante temos este ritual de punhetas, mais ou menos à mesma hora, sempre no mesmo cenário.

Ainda não fizemos mais nada, mas temo que mais dia menos dia vá acontecer. Só de pensar nisso fico toda molhadinha...

Bela P.

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