15 setembro, 2023 Confissões X: A amiga da escola
Olá, sou a Lisa, tenho 24 anos e comecei há uns meses a trabalhar numa empresa de Relações Públicas. O meu trabalho é dar assistência em eventos e foi num desses eventos que reencontrei uma amiga de há muitos anos.
Nesse tempo, não éramos muito amigas, éramos mais colegas de escola, mas o reencontro serviu para lembrar histórias do passado e, ao fim de uns quantos copos, acabámos a noite a rir.
Quando o evento acabou dividimos um táxi e como ela morava do outro lado da cidade, convidei-a para ficar em minha casa. No dia seguinte logo iria para a dela. Além do mais, já estávamos as duas bastante alegres. Assim foi, bebemos mais um copo e depois fui para a minha cama, ela ficou no sofá.
Eu não sou lésbica, nunca senti atracção por mulheres, não tenho nada contra, claro, mas não é a minha praia. Durante a noite tinha sentido alguns olhares um pouco estranhos da minha amiga, mas, na altura, não associei a isso. Só quando fui para a minha cama e já estava a dormir, ela apareceu e perguntou se podia dormir comigo porque não estava confortável no sofá.
Não queria muito, mas permiti e estava muito cansada e adormeci logo outra vez. Até que acordei com ela a tocar-me.
Eu durmo usualmente só de cuequinha e uma camisola, mas naquela noite, não sei porquê, despi as cuecas suadas que trazia da noite e deitei-me nua, só com a t-shirt. Nem de propósito, quando acordei a minha amiga estava a acariciar-me na vagina...
Passava o dedo entre os meus lábios, de cima a baixo, muito levemente. Depois tocou-me no interior das pernas e nas virilhas. Os seus dedos pareciam uma pena e senti imensos arrepios e, para minha surpresa, fiquei molhada lá em baixo. O curioso é que eu nunca tinha rapado a pintelheira, só há dias é que o tinha feito pela primeira vez, e foi a primeira vez que alguém me tocou assim e foi logo uma mulher...
Eu fiquei tão surpreendida que não disse nada, encolhi-me um bocadinho, mas o toque dela era tão excitante que logo relaxei, abri as pernas e deixei-a fazer.
Como já disse, eu não sinto atracção por mulheres, o problema é que ela sabia muito bem o que fazia. Eu nunca tinha sido tocada assim!
Depois tirou os dedos e desapareceu debaixo dos lençóis e então senti uma língua esponjosa a lamber-me o clitóris. Esteve imenso tempo a lamber-me o grelinho e a tocar-me por todo o lado com as mãos, nas pernas, na barriga, no rabo, nas mamas.
Até que parou de lamber e enfiou-me os dedos, não sei exactamente quantos, e masturbou-me, ou melhor, fodeu-me com os dedos lá dentro até eu me vir. Há muito tempo que eu não gritava assim no sexo, se é que alguma vez o tinha feito.
Não sei o que se apossou de mim, mas tive mais do que um orgasmo nessa noite, porque ela sabia exactamente como apertar os meus botões.
Depois disso mantivemos contacto, encontramo-nos às vezes e nunca falamos sobre o sexo. Não há o mínimo flirt, somos duas amigas normalíssimas, mas em todas as vezes acabamos na cama.
A noite inteira com ela, a minha mente está longe do sexo, mas mal entramos no táxi, só me apetece esporrar-me toda.
Não sei se percebem, sei que não sou lésbica, mas ela dá-me tanto prazer que confesso que não consigo parar...
Lisa
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