24 junho, 2019 O sabor da fama
Quiseram mostrar-me a química que já tinham...
Era o menino bonito da novela. Não era o mais famoso, mas sim o mais bonito e por isso tinha muito impacto, mesmo muito impacto. Neste texto conto-vos as 3 pequenas aventuras que tive enquanto a novela esteve no ar.
A primeira passou-se no Algarve em pleno verão. Vilamoura nesta altura do ano: álcool, drogas, música. Noite. Por todo o lado.
Nós chegamos de helicóptero ao hotel e aterramos na discoteca. Tínhamos um espaço privativo só para nós e dali escolhíamos quais as mulheres que deixávamos entrar no espaço. O catálogo estava à nossa frente, era escolher, mandar entrar e usar. Naquele dia queria experimentar algo novo, algo que nunca tinha experimentado. Olhei para a pista e estavam duas amigas juntas, a olhar para mim.
- “Deixa-as entrar!” disse ao segurança.
Elas entraram e depois de alguma conversa disse:
- “Querem subir?”
A fama era mais de meio caminho andado para o sim. Elas vinham facilmente e aquelas não foram diferentes. Nunca tinha feito com duas e seria naquela noite que iria fazer tal coisa.
Foi de sonho um oral a partilhar por duas. As duas línguas disputavam o meu pénis. Parecia que tinham encontrado o que mais queriam e brincavam com ele com muita intensidade.
Depois disputaram o meu pénis para foder. Fodi uma delas enquanto que a boca dessa brincava com o clitóris da outra. Um trabalho de equipa que estava bem instalado ali.
Durante o sexo vim a descobrir que eram duas grandes amigas que sabiam que eu estava ali, naquela discoteca, e que queriam deitar-se na mesma cama que eu. Fãs. Digamos.
Elas quiseram ter um momento só delas. Quiseram mostrar-me a química que já tinham. Fizeram um 69 na cama e vi-as a virem-se em conjunto. Estavam a demonstrar aquilo que gostavam de fazer quando podiam.
- “Nós, as mulheres conhecemo-nos melhor que ninguém!”
- “Estou a ver que sim!” respondi.
Depois de uns minutos a sós voltaram a centrar a atenção para mim. Sentaram-se ambas ao meu colo. O sexo continuou e não demorou até me vir. Foi uma foda muito rápida pois queríamos os três, voltar para a discoteca. Desta história tiro a boa ideia de que sexo a três dá muito trabalho mas ter duas mulheres de joelhos a disputar com a boca um pénis é a melhor sensação do Mundo.
A segunda história passou-se dentro dos estúdios da novela. Ao actor principal metia ciúmes eu ser o corpo mais procurado pelas solteiras (e não só) do elenco. Certo dia uma mulher, com quem ele queria tanto envolver-se, decidiu beijar-me à bruta nos corredores dos estúdios.
- “Então?”
- “Precisava de fazer isto!” disse ela.
- “E fizeste tu muito bem!” acrescentei.
Ela levou-me para uma casa de banho e só sei que rapidamente fiquei sem roupa alguma. Ela estava desejosa para que eu a fodesse num pequeno espaço e assim o fiz. Nunca tinha visto uma mulher a escorrer tanto líquido vaginal como ela. A Sara já tinha tentado ter algo comigo numa viagem de gravações, mas só agora é que tinha encontrado o melhor momento. Era uma jovem actriz, solteira, loira, olhos lindos, assumo que também tinha algum interesse no corpo dela.
- “Anda, um pouco acima!” disse ela.
Disse ela a pedir anal. Não era esquisito e entrei por dentro do seu ânus levando-a a gritar. Um grito que talvez se tenha ouvido fora daquelas quatro paredes.
Ela abanava o seu rabo como se de uma profissional se tratasse. Jovem de idade, velha na experiência.
Vim-me dentro do rabo dela e com direito a pedido: “Namoravas comigo?”
A fama traz histórias de jovens actrizes que pensam que tudo é um mar de rosas. Nem havia rosas, nem água ali. Era um acto isolado, digamos.
A última história passou-se em Braga num dia de sessão de autógrafos. Mais uma fã. Mais uma fã que tinha “deixado” cair um papel sobre as minhas calças. Nesse papel estava um número de telemóvel. Um número e uma mensagem:
“Hotel da Avenida da República. Quarto 899.”
Recebia muitos convites, mas não podia ir a todos. Aliás, ia áqueles que compensava. Era uma estratégia obrigatória. Aquele era de uma mulher, com os seus 34, por aí. Muito bem conservada. Muito bem cuidada.
Liguei-lhe depois de jantar e a resposta, sem boa noite, foi:
- “Vem, já cá estou!”
Fui e rapidamente constatei que era outra mulher que gostava mais da personagem da novela do que de mim. Algo super normal neste meio artístico.
Assumo que perdi um pouco a vontade devido a esse facto mas quando se despiu soltei um sorriso de espanto. A mulher tinha tudo no sítio. Tudo. Tudo mesmo! Ainda pensei se seria casada, divorciada, solteira mas nem perguntei.
O quarto do hotel era uma suite, aproveitamos cada canto para foder. Em certos momentos queria ser ela a dedicar-se a mim, desde uma dança, a um oral, a mostrar que estava em plena forma física. Por outro lado, tive que lhe mostrar que sabia fazer tanto quanto ela, mesmo que ela fosse mais velha que eu e “obrigou-me” a entregar-me a um acto talvez como nunca o tenha feito.
Lambi a sua vagina e tive direito a palavras de correcção. Não gostei mas tive de o fazer. Tive de provar que sabia fazer tudo. Tive de a fazer vir naquele acto. A minha língua tinha de fazer o melhor trabalho possível. Levei-a aos gritos enquanto ela puxava os meus caracóis. Enquanto ela chamava-me nomes bastante feios.
Fodemos na varanda do quarto, lá fora, ao relento, ela gritava lá para fora e alguns barulhos de vizinhos curiosos sentiam-se ouvir. Tudo assim foi até me vir na boca dela. Um presente que ela me deu já lá dentro. Deitados na cama. Foi um acto sexual estranho mas que me levou a baixar a bola e a perceber que não vale muito a pena vender o nosso peixe se não provarmos que ele é bom.
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Alexa
Uma mulher com imaginação para dar e vender.
Sempre gostei de escrever, mas coisas eróticas... isso gosto mais. Levar um homem à loucura através de palavras e da sua própria imaginação. Como adoro...