23 janeiro, 2024 Confissões X: A bracarense (ou doce do norte)
De volta a Portugal, vou confessar a minha relação com a I. que vivia em Braga...
Como em outras ocasiões, conhecemo-nos num site de amizades e lá conseguimos trocar emails e números de telefone. Depois de algumas conversas, marcámos encontro a caminho do Bom Jesus, num estacionamento calmo...
A I. era uma mulher a rondar os 36 anos, gordinha, mas com tudo 'no sítio', ou seja, grandes mamas, um grande cu e uma cintura bem marcada. Era muito simpática, compreensiva e com vontade de agradar, um autêntico docinho com muitas calorias!
No primeiro encontro, foi muito rigorosa a impedir os meus avanços. Nada de a despir ou de lhe meter as mãos dentro da roupa. Acho que passámos o teste do beijo porque a seguir marcámos encontro em casa dela. De facto, a I. estava preocupada por o carro estar num espaço público em que qualquer pessoa podia aparecer a qualquer momento, mas em casa, sem olhares indiscretos, lá nos fomos despindo e descobrindo os nossos corpos.
Foi uma viagem de descoberta muito interessante. A I. tinha alguma experiência, mas com muita curiosidade e vontade de aprender. Lembro-me de me perguntar como gostava mais do sexo oral, de me ter regalado com belas 'espanholadas' naquelas mamas fartas, e de me ter surpreendido com uma cona rosadinha completamente depilada.
Sendo ela uma 'fofura deliciosa', empenhei-me em dar-lhe uns orgasmos com o sexo oral. Lambuzei-me no 'mel' daquela cona rosadinha e enfiei-lhe dois dedos, acariciei-lhe o 'ponto G' e fui estimulando e chupando até a sentir a estremecer de prazer... E continuei até ela insistir que a penetrasse.
Então, entrei logo até ao fundo. Ela estava com a cona completamente encharcada e deslizei deliciosamente naquele túnel do prazer enquanto lhe chupava os mamilos e a lambuzava também com os sucos da sua cona.
Com todo aquele cenário, já não aguentei muito tempo e vim-me longamente enquanto me agarrava àquele cu com todas as minhas forças.
Foi uma amante muito completa, também porque sabia ser envolvente e foi subtilmente entrando na minha outra vida... Ia perguntando pelos meus problemas pessoais e familiares, mostrava-se muito compreensiva e dizia o que eu gostava de ouvir - que 'eu tinha razão', que 'eu era muito bom para as outras pessoas'... Sempre a sintonizar com os meus pensamentos...
Também se esmerava com mimos como preparar um almoço do meu agrado quando conseguia ir almoçar com ela e outros detalhes.
Já podem adivinhar o cenário... Ela tentava seduzir-me e levar-me a sentir que éramos 'almas gémeas' para que equacionasse a possibilidade de assumir uma relação com ela. Eu fui percebendo e fiquei alerta porque ela já tinha vivido essa experiência.
Fui contornado habilmente a 'armadilha' dela, mas foi uma estória muito interessante, pois o sexo era bom. Ela alinhava em quase todas as minhas propostas, e após algumas tentativas negadas, também aceitou experimentar o sexo anal.
A I. tinha um grande cu, mas supostamente virgem. Foi muito interessante treiná-lo para receber o meu pau, que é razoavelmente grosso.
Fui estimulando-o aos poucos, para que ela sentisse prazer com as primeiras investidas, com a língua e com os dedos, e quando se sentiu suficientemente curiosa e confiante de que eu não a ia magoar (muito), lá fui penetrando, primeiro com um dedo, depois com dois dedos, e quando foi assimilando o misto de dor e prazer, lá entrou o terceiro dedo...
Eu sabia que tinha de conseguir meter três dedos para ter a certeza de que o meu caralho ia conseguir entrar. Então, lá tirei o pau da cona, onde estava já bem lubrificado, e lá o enfiei, lentamente, verbalizando o prazer que estava a sentir para a incentivar a aguentar a dor em meu benefício...
Aos poucos, lá o enterrei e deixei ficar até que ela se habituou ao tamanho e comecei a bombar, lentamente, para que o prazer compense a dor, e à medida que eu ia acelerando, notei que ela ia gemendo de prazer. Então, enfiei-lhe dois dedos na cona e fui bombando até que acabei por me vir naquele cu magnífico a tempo dela atingir também um orgasmo.
Ela fez-me sentir um rei quando estava com ela, mas tivemos de terminar para evitar males maiores... Ou seja, que ela criasse a expectativa de ter um 'romance oficial' comigo. E mais tarde confirmei que eu estava certo, porque ela insistia que éramos 'almas gémeas' e que 'não entendia porque é que eu fugia da felicidade que seria estarmos juntos'...
Até tive muita pena de ter terminado com este docinho, mas, realmente, se ficasse mais tempo, penso que eu deixaria de ter o 'controlo da situação'...
Alguns (ou melhor algumas...) de vós, podem pensar que isto de um homem estar no 'controlo da situação' é, na esmagadora maioria dos casos, estar a enganar-se a si próprio e eu concordo, até porque fiz essa constatação várias vezes.
Mas tendo consciência dessa realidade, tento (tentava enquanto marialva) lembrar-me de que 'ela provavelmente está dois passos à frente' e, assim, agir por antecipação.
Assim, mais uma vez caros leitores, vos recomendo para não menosprezarem a inteligência feminina, mesmo quando vos pareça que ela é 'pouco inteligente', pois mesmo que fosse verdade, as mulheres, regra geral, têm mais inteligência emocional que os homens e levam vantagem nesse capítulo.
Divirtam-se, mas respeitem a inteligência alheia.
Um abraço do JM, um marialva retirado.
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