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18 fevereiro, 2019 Um namoro do Secundário

Queríamos lutar ao máximo e ver até quando os nossos corpos iam aguentar...

Esta é uma das histórias sexuais que marcaram o meu período mais jovem. Passada numa casa de campo dela. Uma vivência sexual em vários compartimentos da residência e sempre com um sentimento de saudade bem vivido.

Um namoro do Secundário

Tínhamos namorado no Secundário. Aquele namorico de putos. Havia sexo mas era nojento. Havia muitos beijinhos, umas longas tardes passadas no jardim e algumas saídas à noite. Tinha sido uma relação pouco sólida no seu todo. Com o passar do tempo as coisas não melhoravam e acabámos por ir cada um para seu lado.

Uma das aventuras sexuais que me recordo, que até foi talvez a melhor, passou-se em casa dela. Uma casa de campo, a uns bons quilómetros da área urbana.

Era uma vivenda localizada num monte. Ao lado da sua casa encontrava-se um bosque escuro que nunca tinhamos explorado. Até ao dia.

Quando esse dia chegou estávamos em casa dela e o desejo era mútuo.

Sabíamos o que íamos lá fazer. Sempre soubemos. Além disso, já não dormíamos juntos desde o mês passado e então existiam muitas saudades para matar. Eu tinha saudades do seu sexo oral e ela tinha saudades dos meus minetes. Eu tinha saudades de ver aquele rabo a caminhar pela casa e ela tinha saudades das minhas pernas. Ela tinha saudades de sentar-se no meu pénis e saltar por cima dele e eu tinha saudades de beijar aqueles seus seios.

Naquele dia fizemos um pouco disso tudo. Fizemos amor e tínhamos lá a cabana, só para nós. Começámos nos preliminares num escritório antigo, um escritório com algum pó. Parecia que ninguém lá entrava fazia tempo. Talvez fosse usado pelos adultos da família dela.

O oral dela era o seu trunfo. Se na cama podia entregar mais do que entregava. De joelhos era uma profisional, de joelhos era uma rainha. Eu peguei nela e sentei-a na poltrona e coloquei-me entre as suas pernas. Só terminei quando ela me pressionou a cabeça com as suas pernas e me pediu para parar. A minha língua soltava-se naquela vagina de uma forma rápida, lenta, brusca, delicada, era uma mistura de velocidades e intensidades que a deixavam louca de prazer.

Fomos para o quarto de casal. Um grande quarto. Um quarto localizado no sotão. Um pé direito baixo mas um requinte de quarto de campo bem tratado. Era o quarto dos pais dela. Notava-se o lado adulto que por ali existia. Desde os quadros aos grandes armários cheios de roupa. Sapatos de homem, vestidos de mulher. Todo um toque mais velho.

- “Aqui?” questionei-a
- “Aqui e em todo o lado.” Respondeu-me com um sorriso maroto na face.

O clima estava a arder e a fome estava longe de ser morta. Ela queria usar a cama dos pais para encontrar mais orgasmos. Não foi preciso muito tempo pois enquanto a penetrava usava as mãos e a boca para explorar cada milímetro do seu corpo. A ponta da minha língua circundava os seus mamilos e as minhas mãos tocavam nos seus membros, no seu corpo, no seu cabelo comprido. 

Percorremos todos os espaços da casa, da sala aos corredores, da cozinha ao carro na garagem. Queríamos lutar ao máximo e ver até quando os nossos corpos iam aguentar.

A minha posição favorita era de quatro. De quatro num pequeno sofá do corredor. O apoio de mãos. A cabeça dela junto à parede. A agressividade que depositava naquele momento, era sem dúvida a minha parte favorita do sexo na casa dela.

Até a lavandaria era sítio para foder. Em cima da máquina de lavar roupa, com os produtos de limpeza bem ao lado. Aquele cheiro a lavanda, a alecrim ou, até mesmo, a rosas do campo. Aquela frescura. Era um ambiente bem diferente do tradicional sexo.

Terminámos como começámos: no escritório com ela ajoelhada e a beber o que eu lhe tinha para dar. O sémen mergulhou na sua gargante e desapareceu num ápice. A sua mão, essa, pegava no meu pénis com dedicação, ternura, o seu toque era cuidadoso. As minhas mãos pousavam nos seus cabelos enquanto gritava de prazer. Era um fim de um excelente momento passado a dois.

Poucos dias depois nunca mais a vi. Hoje em dia sei que é hospedeira de bordo. Viaja muito. Talvez um dia volte a estar com ela.

Fica a saudade no pensamento e recordações sexuais como esta, em particular. Fica o início da vida sexual de ambos, a descoberta dos nossos corpos, uma espécie de estágio para dois pedaços de carne. Juntos aprendemos a envolvência sexual e o quanto é difícil conquistar e saber conquistar o corpo da parceira.

Alexa

Alexa

Uma mulher com imaginação para dar e vender.
Sempre gostei de escrever, mas coisas eróticas... isso gosto mais. Levar um homem à loucura através de palavras e da sua própria imaginação. Como adoro...

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