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10 agosto, 2023 A minha sogra

Faço tudo pela minha mulher. Até comer a mãe dela…

Seis meses depois de começarmos a viver juntos, a Rita engravidou. Não foi planeado por ninguém, mas a notícia foi bem recebida por todos, sobretudo pelas nossas famílias. Tanto assim que a mãe dela decidiu deixar a casa onde vivia e alugar um apartamento no nosso bairro, para estar mais perto da filha e poder ajudar-nos no que precisássemos.

A minha sogra

Confesso que, de início, não vi com bons olhos essa proximidade com a sogra pois, como homem, sei bem o quão intrusivas elas podem ser. Mas isso foi só até conhecê-la... Depois, como vão perceber, mudei completamente de ideias.

A minha sogra é uma mulher atraente, bem amadurecida, nutrida de carnes abundantes, mas sem exagero. Boas mamas, sim, cu grande também, barriguinha proeminente, claro, mas nada em demasia.

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No entanto, o mais atraente nela, diria, é a sua atitude, a maneira de estar e olhar para a vida. É muito inteligente e divertida. E também, tem que se dizer, um bocado puta...

Não o digo no mau sentido, atenção. Não estou a falar duma megera que gosta de se meter na vida dos outros, nem duma badalhoca com a língua afiada que passa o dia a proferir ordinarices. Não, quando digo puta, estou mesmo a falar de sexo, na melhor tradução que a palavra pode oferecer... Já vão perceber.

Se a ideia inicial era ela ajudar-nos, rapidamente percebemos que na verdade o que acontecia era exactamente o contrário. Por tudo e por nada, éramos convocados para aparecer em casa dela e ajudá-la a resolver uma qualquer dificuldade. No fundo, talvez apenas se sentisse sozinha. Menos mal que, muitas das vezes, acabava por fazer-nos o jantar...

Enquanto fui com a Rita nunca houve questões, tudo era banal e cortês, dentro dos limites “familiares”. O problema foi quando comecei a ir sozinho, a pedido, reparem, da minha própria esposa:

– A mamã está com um problema no forno. Podes ir lá e ver o que se passa?

– Agora? E se esperar por ti e depois formos os dois?

– Não, eu não sei a que horas vou chegar e ela precisa do forno para fazer o jantar. Não podes lá ir sozinho? Por mim…?

Claro que não podia dizer “não” à mãe do meu filho.

Nas primeiras vezes, foi tudo normal, ou quase... Fosse o que fosse que a minha sogra tinha em mente, não ia além de comentários vagos sobre a minha estampa, a minha altura, a minha compleição muscular...

Elogiava-me muito, dizia que eu era um homem a sério, um atleta, e demonstrava sempre felicidade por a filha me ter escolhido. Eu agradecia e reciprocava, na medida do politicamente correcto, dizendo que ela também estava muito bem.

– Acha? Já estou um bocado gasta...

– Deixe-se disso, está muito bem.

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Até que um dia fui convocado de urgência para lhe resolver um problema no lava-loiças e, mais uma vez a pedido da minha mulher, não pude deixar de ir.

Estava eu de cócoras a tentar perceber o que percebia sobre loiças de cozinha, o que era sensivelmente nada, quando ela entra e começa a mexer nos tachos, fazendo uma barulheira infernal. Olhei, por reflexo, e vi-a de costas para mim a coçar o rabo!

Por qualquer motivo, tinha trocado de roupa. Só tinha agora um quimono vestido, minúsculo, subido de forma a que ela pudesse escarafunchar livremente a nalga comichosa, e não tinha cuecas!

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Engoli em seco e tentei continuar o que estava a fazer, mas não consegui ignorar o que se passava. Obviamente ela sabia que eu estava ali, naturalmente sentia que eu estava a olhar para ela, mas não aparentava o mínimo pudor. Concluí que só podia estar a fazer de propósito!

Depois de um bocado a coçar-se, ainda se baixou para abrir uma gaveta, sem nenhuma razão aparente, pois não pôs nem tirou nada lá de dentro (pelo menos que eu visse, pois estava ligeiramente distraído nesse particular momento...). Tudo isto demorando o seu tempo, como se quisesse ter a certeza de que o seu grito de ajuda estava a ser ouvido – ou, no caso, que o seu rabo estava a ser devidamente apreciado…

E se estava! A muito custo tentei continuar o trabalho, com o olhinho periférico sempre em cima do espectáculo que ela me oferecia e, não sei como, lá consegui acabar o serviço.

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No final, por diversas ordens de razão, eu suava de alto a baixo e ela reparou:

– Oh, mas está todo transpirado! Só eu para lhe arranjar estes problemas... Venha, vamos até à sala. Eu ligo o ar condicionado e trago-lhe um suminho fresco.

Meio abananado, fiz o que ela pediu, caí no sofá e realmente senti-me mais fresco.

Passado uns segundos, a minha sogra entra na sala com uma cola num copo cheio de gelo, passa-mo para a mão e, com a maior das descontracções, despe o quimono e fica completamente nua à minha frente!

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Se já sabia que ela não vestia cuecas, descobri que também não usava soutien... As boas mamas, férteis como melões, derramaram-se-lhe pelo dorso como dunas felizes a caminho do oásis, sendo este, claro, o belo matagal que ela ostentava entre as pernas...

– Mesmo com o ar condicionado, está cada vez mais difícil aguentar este calor, não está…? Deve ser a isto que chamam o aquecimento global.

E dito isto, pimba!, senta-se ao meu lado no sofá, com as pernas todas abertas, e começa a refrescar a pintelheira com um leque que trazia na mão!

Cada movimento que ela fazia com o leque trazia uma lufada de ar fresco, mas também um distinguível cheiro a cona! Fiquei completamente passado!

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Bebi a cola quase de um golo e esforcei-me por não olhar, mas o meu cérebro já não tinha lugar para subterfúgios, só pensava naquela racha encalorada.

– Já que está aqui, posso pedir-lhe outro favor? – diz-me ela, com o ar mais natural do mundo. – Ou se calhar estou a abusar...

Talvez para me amaciar (como se fosse preciso!) pôs distraidamente a mão em cima da minha gaita. Escusado será dizer que o que encontrou naquele toque frontal foi um nabo de proporções épicas que, mesmo dentro das calças, começou a marrar descontroladamente, confirmando o meu estado de insanidade temporária...

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– Se estiver a abusar, diga...

Eu só conseguia gaguejar:

– N-não, por favor… Ãh… Um… Um fa-fa-vor? C-claro… Mas que… Mas… Que-que favor…?

– Apareceu-me uma manchinha e não sei se me hei-de preocupar ou não… Vou-lhe mostrar.

Largou-me o pau e levantou-se do sofá, colocando-se à minha frente, de costas para mim, de espinha dobrada como se quisesse chegar com a ponta das mãos à ponta dos pés, deixando-me assim com a visão total do seu rabo nu e da sua cona escancarada, bem flanqueada de pintelhos espessos encaracolados!

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Tanto o olho do cu como a racha estavam entreabertos e a última apresentava já grande humidade, despejando gotículas brilhantes pelo pasto negro...

Não contente com isso, desviou uma nalga para o lado, abrindo ainda mais o que já estava aberto, expondo ainda mais o que já estava exposto, e com o dedinho indicador apontou:

– Aqui, vê?

Até alçou uma perninha para me facilitar a visão. Supostamente, era mesmo ao lado do buraco do cu, mas eu não via nada mais do que, obviamente, não conseguia deixar de ver...

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– Dê cá a mão.

Com a mão dela sobre a minha, fez-me apalpar a presumível manchinha, que eu não via porque, objectivamente, não estava lá.

– Não sente?

– N-não...

Então comprimiu mais a minha mão e mudou-a ligeiramente de sítio, acabando por enterrar a ponta de dois dedos no epicentro do olho anal.

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Achei-o estranhamente molhado, como se tivesse lubrificação própria.

Mal sentiu os meus dedos adentrar-lhe pela regueifa, a minha sogra começou a gemer... E foi aí que perdi o que me restava do senso comum...

Sem saber o que dizer (sobre o que fazer já não tinha dúvidas!), baixei as calças e as cuecas (o meu pau saltou lá de dentro teso como um cipreste!) e enfiei-lhe o tarolo nos entrefolhos do cu!

– Ai cabrão, o que é que me estás a fazer…?! Larga-me…!

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Queixou-se muito, é verdade, durante 3 segundos. Tudo não passava duma farsa. Uma farsa que ela conduzia a seu bel-prazer:

– Ah meu cabrão, o que é que me estás a fazer…? Com mais força, filho da puta, fura-me toda! Ãh! Ãh! Ãh! Ãh!!

Arfava agradecida como uma máquina registadora.

– Aperta-me as mamas. Os bicos, espreme-me os bicos…! Aperta mais! Ah! Ah! Ah! Ui! Ui! Ui!

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Eu enrabava-a e ordenhava-a como se fosse uma vaca, e ela dava ao cu como um corredor da Volta à França a liderar uma etapa de montanha.

Enquanto ela trepava até se sentir o cheiro da borracha, eu estagnara no meio do pelotão, a pedalar mecanicamente para me manter o mais possível longe da meta. Não me ocorria nada para dizer. Já ela, não parava calada:

– Anda filho, parte-me toda, come-me, come o cuzinho à ma… Ai filho, ai caralho, ai cabrão! Estou-me a vir! Estou… Ui, anda cá!

Sem deixar de gemer e grunhir alarvidades, desenfiou-se do dardo que a trespassava. Vi-lhe o olho do cu aberto como uma boca de peixe, empapado pelas minhas seivas – e pelas dela...

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Depois ajoelhou-se à minha frente, beliscando as próprias mamas, e agarrou-me no caralho, pronta para o meter na boca. Antes de o fazer, deixou a receita para os próximos capítulos:

– Puxa-me os cabelos! Isso, assim… Vem-te na minha boca! Anda, querido, dá o leitinho à mamã…!!

Pôs-se a mamar desvairadamente e esfregava a cona como se desengordurasse um tacho com um esfregão de arame.

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Eu só pensava, “que bela putazorra me saiu na rifa”, mas a verdade é que ainda hoje não me lembro de alguma vez ter sentido tanta tesão na puta da vida!

Quando me enfiou um dedo no cu, com umas unhas afiadas que me fizeram gritar como um mamífero em cativeiro, foi como se disparassem os sinos em ritmo punk rock, valsa imunda e foxtrot: desatei a esporrar-me dentro da boca e fora dela, uma boa litrada de nhanha viscosa e quente que a deixou a escorrer…!

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Segundos depois, recebendo ainda os meus jactos na cara, veio-se também, gritando como uma vagabunda que tivesse perdido a alma e corresse nua por avenidas cheias de gente...

Com tanta emoção, deixei-me cair no sofá, trazendo a minha sogra atrelada, que parecia não parar de se vir. Ainda com meio caralho murcho enfiado na boca, meio apagada, quieta como se tivesse desmaiado, bramia arrastadamente:

– A mamã é uma porca... A mamã precisa de tau-tau...

Repetia a mensagem como um código morse, parecia possuída e de vez em quando sacolejava o cu, certamente a saborear ainda os resquícios, ou as pequenas réplicas, do grande orgasmo. Tive que lhe meter os dedos na boca e só aí pareceu sossegar.

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Depois do acto sórdido, vestimo-nos com alguma cumplicidade, a aprendida no momento, mas rapidamente passámos para o conforto da nossa distância familiar. Ainda não tinha as cuecas vestidas (com meias vermelhas, que vestiu, quase de certeza, para me provocar) e já estávamos a falar de coisas mundanas, tais como os cuidados a ter na cozinha para que o problema do lava-loiças não se repetisse.

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Os dois nos sentimos logo mais calmos, e menos culpados, como se nada tivesse acontecido ou, pelo menos, nada tão significativo que precisasse ser mencionado. Mas era evidente, nas entrelinhas, que ambos desejávamos repetir a dose...

Quando nos despedimos, a minha sogra disse:

– Quando precisar de alguma coisa, ligo.

A frase era a sua despedida de sempre, a que ela me reservava desde que nos conhecemos, em resposta à despedida que eu próprio lhe reservava a ela:

– Quando precisar de alguma coisa, ligue.

No entanto, nessa noite ganhou todo um novo significado... Desta vez, nem eu o disse nem ela o repetiu. Era toda uma outra coisa...

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Não posso dizer que não me senti afectado, pelo menos por uns tempos. Sabia que o que tínhamos feito era errado, ou se não era, não era certo. Sobretudo, era perigoso... Se a minha mulher descobrisse… Seria o fim do meu idílio, e estava longe de estar preparado para isso.

Durante três semanas, por mais entesoado que andasse, não respondi às suas convocatórias. Arranjei sempre uma desculpa para não lhe ir ligar o esquentador, aumentar-lhe a potência das tomadas, limpar-lhe uma teia de aranha, arrefecer-lhe o aquecimento global ou mudar-lhe o penso ou o piano - todos eles, se repararem, problemas sugestivos...

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Mas a Rita começou a ficar desconfiada, achava que eu não gostava da mãe dela e, para ela (e consequentemente para mim) esse já seria o maior dos problemas.

Mal sabia ela que o meu problema não era não gostar da mãe dela, mas precisamente gostar demasiado das partes que ela negligenciava cada vez que enunciava as virtudes da sua mãezinha, tais como aquelas mamas de odalisca francesa, aquela boca de siri esporrado, aquela cona que cheirava a cu e aquele cu de manchinhas invisíveis que faria um eunuco hastear uma bandeira!

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Todas essas qualidades, a minha mulher nunca se lembrara de referir, mesmo antes de nos conhecermos.

Também aconteceu que, com o avançar da gravidez, a Rita perdeu muito apetite sexual, o que me fazia andar ainda mais aceso e rememorar com mais recorrência a enrabadela que dera à sua mãe, assim como o delicioso broche que me fez a minha sogra.

Não vou mentir, sonhava em fazer todo o tipo de coisas com ela, mais a mais porque sabia que ela me permitiria fazer tudo, tinha a certeza disso. Primeiro, porque confessou-me que desde que me conhecera sentira logo vontade de despir as cuecas. E depois, para uma mãe encenar uma punhalada de tal calibre nas costas da própria filha, só podia mesmo ser por tesão, pelo desejo de que alguém lhe desse umas chicotadas de esporra nas costas nuas, como uma escrava a receber o merecido castigo…

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De forma que, reunidos todos os factores, dei “a mãe à palmatória” e reconheci que era a tempestade perfeita para uma boa traição das antigas.

A Rita está quase a ter o bebé e, nos últimos meses, tenho dividido as minhas atenções pelas duas.

Por um lado, sou um marido extremoso e preocupado que faz todas as vontades à sua linda mulher, incluindo ajudar a sua mãe querida, tão dependente do nosso apoio. Isso e responder aos seus desejos de grávida, tais como ir buscar tremoços às 5 da madrugada ou fodê-la por trás para não magoar o bebé.

Pelo outro, sou um genro dedicado que sempre que pode atende às necessidades da sua sogra, tal como um cão que enterra o seu osso e o vai buscar sempre que lhe apetece comê-lo, mastigá-lo, mordê-lo...

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É certo? Talvez não. É errado? Que seja. A verdade é que nunca fui tão feliz. Nem eu nem a minha mulher. Nem a minha sogra...

Armando Sarilhos 

Armando Sarilhos

Armando Sarilhos

O cérebro é o órgão sexual mais poderoso do ser humano. É nele que tudo começa: os nossos desejos, as nossas fantasias, os nossos devaneios. Por isso me atiro às histórias como me atiro ao sexo: de cabeça.

Na escrita é a mente que viaja, mas a resposta física é real. Assim como no sexo, tudo é animal, mas com ciência. Aqui só com palavras. Mas com a mesma tesão.

Críticas, sugestões para contos ou outras, contactar: armando.sarilhos.xx@gmail.com

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