06 Julio, 2023 A vizinha dos meus pais
Tinha umas mamas fartas e apetecíveis. Nada mal para uma mulher que devia andar pelos 55 anos...
Eu já tinha saído de casa há vários anos, mas por continuar a viver na mesma cidade, aparecia muitas vezes em casa dos meus pais para almoçar ou para jantar. Eles viviam no rés-do-chão, o primeiro-andar eram escritórios e no segundo vivia um casal com a filha.
Estavam lá desde sempre, conhecia-os todos desde a minha infância, inclusivamente testemunhara o nascimento da miúda que entretanto crescera e já entrara na universidade.
A minha vizinha foi sempre super simpática comigo, assim como o marido. Quanto à miúda, era uma espécie de mascote que muitas vezes ficava a brincar lá em casa, quando a mãe precisava de sair. O marido trabalhava o dia inteiro e ela era basicamente dona de casa. Foi sempre uma relação de boa vizinhança, que eu jamais imaginaria poder ir por outro caminho.
Ora há uns tempos atrás, depois de um desses almoços na casa dos meus pais, encontrei-a no hall comum quando me preparava para sair e aproveitámos para pôr a conversa em dia, pois há 2 ou 3 anos que não nos víamos. Ela fez-me muitas perguntas, com um interesse que achei sincero, e eu contei-lhe da minha vida.
Depois fiz-lhe eu duas ou três perguntas, mais por cortesia que por outra coisa, e foi quando ela confessou que se sentia um pouco sozinha, agora que a filha tinha ido para a faculdade (para a Guarda, se não estou em erro) e o marido continuava a trabalhar até altas horas. Ele era o que se costuma chamar um workaholic.
No meio da conversa, a minha vizinha pediu-me para ir lá acima ajudá-la a desencostar o frigorífico da parede, pois queria limpar por trás. Achei estranho, pois era um pedido um pouco deslocado da conversa, mas claro que fui, afinal são assim as regras da boa vizinhança.
Ela subiu a escadaria à minha frente (não tínhamos elevador) e confesso que lhe fui a mitrar o cu o caminho inteiro. É uma daquelas coisas, o cu está ali, não há como não olhar… Se ela notou ou não, só ela poderia dizer.
O trabalho era leve, até ela teria sido capaz de o fazer e quando terminei, olhei para trás e vi-a parada a olhar para mim, com um ar muito nervoso. Perguntei-lhe se estava a sentir-se bem e, do nada, com a mão a tremer um pouco, começou a baixar as alças da camisola, primeiro um lado e depois o outro. Não tinha soutien e rapidamente ficou com as mamas nuas à minha frente. O meu coração disparou…!
Ela pediu-me desculpa, estava realmente muito nervosa, mas precisava de me pedir ainda outra coisa. Basicamente, precisava que eu lhe dissesse se a achava bonita, ou atraente, já não me lembro da palavra que usou.
Tinha umas mamas fartas, em forma de melão, um pouco descaídas pelo peso natural, mas em tudo o resto de aparência firme e muito apetecíveis. Nada mal para uma mulher que devia andar pelos 55 anos, mais coisa menos coisa.
Disse-lhe a verdade, que a achava linda (estava a falar das mamas, mas é possível que se tenha confundido tudo), que era difícil olhar para elas sem as querer agarrar. Quando eu disse isto ela não disse nada, mas olhou-me como se dissesse:
“E então, não queres agarrá-las?”
Aí aproximei-me e fiz exactamente isso, peguei-lhe nas mamas, nas duas ao mesmo tempo! Não só lhes peguei, apertei, apalpei, esfreguei e com os polegares acariciei-lhe os mamilos, que ficaram muito duros e carnudos.
A minha vizinha parecia que ia ter um ataque, com a respiração muito acelerada, e gemia cada vez que lhe tocava nos bicos erectos. Daí a passarmos para o resto foi um instante...
Ela usava umas calças de tecido leve e enfiei-lhe a mão por aí. Senti a sua barriguinha proeminente, própria da idade e, mais abaixo, o papo de cona, protegido por umas cuecas sedosas, provavelmente de algodão, das quais saiam tufos de pêlos.
Rectifiquei a posição da mão e voltei a enfiar, desta vez por dentro das cuecas, e aí pude sentir o volume inteiro da sua pintelheira e, mais abaixo, a racha aberta e já muito molhada, gelatinosa.
Masturbei-a durante uns minutos, enquanto ela deixava cair a cabeça no meu ombro, sempre a gemer, e me agarrava o punho com muita força, até que a senti tremer e percebi que tinha atingido o orgasmo.
Beijei-a na boca, com língua, e ela não fugiu com a cara, pelo contrário, abandonou-se ao beijo e a certa altura começou a rir-se. Era como se lhe tivesse passado o nervoso miudinho. Também não se escondeu quando lhe baixei as calças e as cuecas e me ajoelhei à sua frente e comecei a lamber-lhe a cona, que estava completamente encharcada.
Cheirava maravilhosamente e começou logo a gemer outra vez. Então, encostei-a contra a bancada da cozinha e penetrei-a.
Fodemos um bocado assim, mas sentia o corpo em desequilíbrio e sentei-me numa cadeira, puxando-a para cima de mim. Deste modo controlava ela os movimentos e foi como se de repente se transformasse noutra pessoa.
Já não era a minha vizinha tímida e nervosa, simpática dona de casa, esposa dedicada e mãe de filhos. Agora era um mero corpo reduzido à necessidade do prazer lúbrico, entregue aos delírios da sua própria tesão... Senti as minhas pernas humedecerem com o molho abundante que ela largava por baixo.
Eu estava tão aparvalhado com tudo aquilo que quase não me conseguia concentrar, e foi preciso sentir que ela se vinha outra vez para me apetecer despejar também. Ela percebeu o que estava para vir e disse-me para não esporrar dentro. Tirou-se de cima de mim e lembro-me de ver o meu pau todo lustroso, como se tivesse sido envernizado. De resto, os dois tínhamos as respectivas pintelheiras empapadas...
Então ela ajoelhou-se e meteu-o na boca e chupou, e só aí ejaculei, na sua garganta. Depois da descarga ela ficou um bocado a tossir, mas engoliu tudo, pois quando voltou a pôr-se de pé beijou-me e sabia a esporra, mas já não tinha líquido nenhum dentro da boca.
Passámos essa tarde juntos, acabámos por ir para o quarto da filha e na cama da miúda fodemos várias vezes, de várias maneiras. Só não me deixou ir-lhe ao cu, mas deixou pôr o dedo.
Quando começou a ficar tarde, ela disse-me que era melhor ir, pois o marido podia chegar, ou não, ela nunca sabia.
Vesti-me e ela agradeceu-me não sei quantas vezes, disse-me obrigado por voltar a fazê-la sentir mulher, pois o marido já não olhava para ela assim, e eu disponibilizei-me para voltar sempre que precisasse.
Ela disse que sim e trocámos contactos, agradeceu outra vez, mas a verdade é que nunca mais me ligou. Inclusivamente, comecei a ir mais vezes almoçar a casa dos meus pais para ver se a encontrava e vimo-nos diversas vezes, e ela foi sempre muito simpática, mas nunca, nem quando estávamos sozinhos, voltou a falar daquela tarde.
Adoraria tê-la fodido mais vezes, lamber aqueles melões solitários e aquela cona carente e agradecida, mas concluí que ela tinha tido o que precisava naquele momento particular da sua vida e ficara satisfeita com isso, não queria mais traições na sua mente ou no seu casamento.
Foi pena, mas ficaram as memórias para mais tarde recordar...
Armando Sarilhos
Armando Sarilhos
O cérebro é o órgão sexual mais poderoso do ser humano. É nele que tudo começa: os nossos desejos, as nossas fantasias, os nossos devaneios. Por isso me atiro às histórias como me atiro ao sexo: de cabeça.
Na escrita é a mente que viaja, mas a resposta física é real. Assim como no sexo, tudo é animal, mas com ciência. Aqui só com palavras. Mas com a mesma tesão.
Críticas, sugestões para contos ou outras, contactar: armando.sarilhos.xx@gmail.com