05 Febrero, 2025 Fui uma "médica" para o português casado
A minha "consulta médica" resolveu a dor que ele sentia na virilha...
Recebi uma mensagem de um suposto cliente no WhatsApp. Na verdade, era um futuro cliente e fã dos meus contos. Como ja é costume, muitos curiosos escrevem-me apenas para conversar - achei que seria mais um. Mesmo assim, tratei-o bem como trato todos os que me mandam mensagens, elogiando os meus contos.
![Fui uma](https://www.classificadosx.net/media/zoo/images/Medica-para-portugues-casado_d4b6ea5fe7551f106d8fbb480a644aaa.jpg)
A sua foto de perfil do WhatsApp já me alegrou! Gostei da carinha de português macho e do resto - o pau já nem me interessava!
Ele começou a conversa elogiando os contos e disse que se identificou com a história do motoqueiro. Casado e com 38 anos, foi muito esperto quando me dizia as suas características físicas, pois, como já tinha lido os meus contos, sabia o tipo de homem que me atrai. COm isso, foi realçando tudo o que eu gosto para me chamar a atenção, ou melhor, para me provocar, e conseguiu!
Enquanto se apresentava, destacou logo as suas vontades, que são as minha vontades:
- Já tive uma experiência como cross, mas foi desagradável. Gostava de tocar numa piça, mas queria penetrar-me e eu só queria uma massagem, uns beijos, umas carícias, e que me tirasse o leite...
Eu já estava a apaixonar-me! Ele enfeitiçou-me só com a conversa. Eu lia as suas mensagens e o meu pau já ficava duro de tesão.
Conversámos durante alguns dias, e ele disse que ia encontrar um tempo para estar comigo. Pensei: mais um cliente que fala, fala e nunca vem!
Ele contou-me um pouco sobre a sua relação com a esposa e senti uma atração maior devido à confiança da sua parte. Confesso que o queria receber na minha casa.
Disse-me que as mulheres lhe dizem que tem um pau pequeno e que eu tinha o perfil que ele procurava.
Numa das mensagens, disse-me:
- Depois de ler os teus contos, fiquei com tesão. Não tenho fetiches, apenas gosto de toques, beijos, língua, chupar, punheta e de roçar uma pila na outra. Mas a massagem é o que mais preciso, pois o corpo fica tão leve...
No dia e hora marcados, ele chegou. Eu já estava pronta e ansiosa por este dia, pois a nossa conversa só me fez sentir mais vontade de o conhecer pessoalmente.
Abri a porta e quase apanhei um susto! Era muito além do que eu esperava.
Além de todas as características físicas que me atraem, era um português assustado, ou tímido, envergonhado, não sei, muito tenso. Ele nem imaginava o quanto isso me excitou ainda mais...
Cheguei a imaginar que ele iria desistir do convívio e ir embora, mas não.
- Oh, que bom que você veio! Foi difícil...
- Não, não. Muito fácil...
- Pode entrar, amor. Fique à vontade...
Respondi-lhe com muita vontade de lhe dar um beijo na boca, mas a sua cara tensa intimidou-me.
Ele olhava para mim, fixamente e muito calado. Eu fazia perguntas e ele respondia com a voz trémula, e com poucas palavras.
- Porque você está assim? Está muito tenso, assustado...
- Não sei... Acho que é porque é nosso primeiro contacto. Se calhar, numa outra vez fico mais à vontade.
Ele nem imaginava o quanto aquilo me excitava! Eu estava à frente de um homem macho, casado, com 2 filhos - e tinha sido pai só há 8 dias. E o melhor: estava há duas semanas sem gozar!
Lembrei-me do que tinha dito na nossa conversa, antes do encontro:
- Quero que me chupes e batas uma até me levares ao céu... Estou há duas semanas sem esvaziar as bolas - até me dói a virilha! Dá-me vontade de me libertar...
Quando me lembrei disso, imaginava que aquelas bolas estavam "cheinhas" de leitinho quente e grosso só para mim...
Ele foi tirando a roupa e deitou-se na cama de costas. Vi-lhe o pau ainda mole e o seu corpinho delicioso com poucos pelos, a "bundinha" empinada e as pernas grossas. Adoro um macho de pernas grossas!
Perguntei-lhe se podia usar óleo e a resposta foi sim. Vestida com o meu body e o meu roupão fino de seda, ajoelhei-me na cama, e comecei a espalhar o óleo pelo corpo dele.
Ele enterrou a cabeça entre os travesseiros e ficou calado, sem demonstrar qualquer reação. O meu pau já libertava aquele líquido transparente que anuncia o tesão por algo ou alguém.
Tocava o seu corpo e excitava-me a cada movimento. Tentei imaginar se o seu pau já estava duro e queria tocá-lo, mas ainda não era a hora. Precisava de o provocar mais e de o deixar mais à vontade.
Aquele corpo que desejei era só meu e precisava de o explorar muito! Toquei os seus braços, as costas, as pernas, o pé, a "bunda"... E só de sentir o seu corpo, vi o meu gozo a chegar, sem nem me masturbar. Foi impressionante! Segurei-me para não gozar antes da hora.
Ele nem imaginava o quanto eu estava excitado! O quanto eu queria sentir o seu pau, a sua língua na minha boca. Ele não sonhava o quanto eu queria o seu leite no meu corpo, na minha cara.
Enfim, eu estava a atender um homem que eu tinha desejado há alguns dias, apenas por uma conversa no telemóvel. Isso é maravilhoso!
Passaram-se alguns minutos e resolvi avançar um pouco mais. Coloquei o óleo a escorrer entre a sua "bunda". O óleo descia bem devagar, e senti-o a abrir-se aos poucos. Aquilo excitava-o...
Ele gemia baixinho e roçava o seu pau na minha cama, enquanto eu descia os meus dedos entre a sua "bunda"... Aquela bundinha de macho, desejava as minhas mãos.
Fui percebendo que ele se ia soltando mais, e descobri que, ali, era o local que mais o excitava. Esfreguei as minhas mãos no seu rabo, e fui tocando com o dedinho o buraquinho limpinho e cheiroso.
Ele já estava a empinar o rabinho. Quando isso acontece, entendo que ele deseja a minha língua.
Fui abrindo a "bunda" e lambendo o rabo bem devagar. Ele gemia baixinho e isso excitava-me muito.
Deixei a língua percorrer toda aquela região e enchia-o de linguadas e beijos. Aquele cuzinho, naquele momento, era para mim a boca mais gostosa que já beijei!
A sua reação com a minha língua no rabo, era o que eu esperava daquele macho. No meio de tantas linguadas, ele disse-me que nunca lhe tinham chupado o cuzinho. Não sei se acredito nisso, mas agora não é importante. Se for verdade, adorei ser o primeiro a fazer-lhe isso e espero que tenha gostado.
Pedi-lhe para se virar de frente e o seu pau estava a começar a crescer. Toquei devagar e fui alisando todo o caralho. Não entendi onde ele queria chegar quando disse que todas achavam o seu pau pequeno. O pau era grande e muito bonito! Cheiroso, com uma cabecinha bem desenhada e eu não ia conseguir dar-lhe o meu rabo por causa do tamanho.
Acho que ele queria ouvir da minha boca que o pau era grande e ouviu várias vezes...
Fui lambendo a piça bem devagar, enquanto ele sussurrava de tesão. Abria as pernas a cada chupada e aquilo era um sinal de que estava a gostar. Eu chupava e ele contorcia-se na cama.
Mostrou-me a virilha e disse que estava a doer de tanto leite guardado. Eu não posso saber que um macho sente dor - o meu lado "médica" entra logo em ação! Tinha que fazer algo para aliviar a dor que ele sentia.
Lambi-lhe a virilha, as bolas e desci até ao rabinho. E fiquei ali naquela região, massajando e tentando ajudá-lo de alguma forma. Perecebi algumas vezes que ele queria gozar e parei, claro, para não interromper aquele momento maravilhoso. Eu precisava de aproveitar mais dele.
Precisava de provocar muito para que todo o seu leite fosse esporrado só para mim... Queria deixar as bolas vazias - afinal, ele sentia dor e eu como uma "médica" experiente [risos], tinha um papel fundamental naquele momento... Resolver o seu problema!
Subi lambendo-lhe o corpo e consegui arrancar-lhe um beijo. Esperava que ele se soltasse mais nesse momento, mas percebi que talvez o beijo não o excitasse tanto assim, e não insisti muito.
Foi uma pena, pois amo lamber uma língua de macho enquanto nos tocamos um ao outro. Mas eu queria mesmo era deixá-lo satisfeito, mesmo que de outras formas.
Ele tocou no meu pau e perguntei-lhe se queria chupar. Respondeu que sim e começou a lamber a minha piça lentamente. Uma cena inesquecível! Um macho ativo a lamber o pau de uma menininha safada e mamífera.
Ele tocava-me na piça e olhava-me com muito tesão. Eu já não estava a aguentar!
Fiquei de joelhos à sua frente e começámos a masturbarmo-nos. Eu queria aquele leite todo para mim! E queria gozar para ele. Nunca me venho antes do cliente. Quero vê-lo a gozar e acelero os meus movimentos para gozarmos juntos. Foi o que fiz.
Masturbava-lhe o pau, que já estava a latejar nas minhas mãos. Os nossos gemidos eram uma orquestra sinfónica do prazer! Eram sons de muito tesão envolvido.
Finalmente, senti a sua piça a cuspir muito leite. Foram dois jatos de leite grosso a escorrer pelo seu corpo e a derramar sobre os meus lençóis. Ao ver aquela cena, masturbava-me a segurar no seu pau "melado" na minha mão, e gozei muito em cima dele.
Ficámos leves e a esfregar os paus um no outro, todos "melados" de muito leite.
Não consigo ter a certeza de que aquilo foi bom para ele. Mesmo depois de gozarmos, ainda o achava tenso e assustado.
- Foi muito bom... Eu estou tenso porque é o nosso primeiro contacto, como já disse.
- Eu espero que tenha gostado mesmo - isso para mim é muito importante. Mais importante é que você volte um dia. Faço este trabalho porque amo o corpo de um macho, e pelo dinheiro, claro! Faço com prazer e tudo o que fiz com você, foi porque eu quis e desejei.
- Se calhar, da próxima vez, fico mais à vontade...
Despedimo-nos e ele foi embora.
Nesse dia, fui tomar um banho e ao fechar os olhos, só via a imagem dele na cama, todo "melado" de leite. Uma cena que não me sai da cabeça.
Tenho boas lembranças de todos os cliente que atendo, mas esse foi muito diferente. Não sei explicar. Mas penso em tê-lo novamente na minha cama, e bem mais ousado...
Não sei se isso vai acontecer, pois até hoje, não me enviou nem uma mensagem, o que geralmente acontece quando eles vêm até mim. Mas, enfim, não vou esperar por isso.
Foi maravilhoso para mim. Queria que tivesse sido muito bom para ele também, mas se não foi, paciência. Eu fiz a minha parte. E fiz com muito prazer.
O bom disso tudo é que, com certeza, a minha "consulta médica" resolveu a dor que ele sentia na virilha - disso tenho plena certeza...
Samantha
O desejo pelo sexo entre homens acompanha-me desde jovem. Cresci fascinado por corpos masculinos e, hoje, aos 35 anos e formado em jornalismo, resolvi unir o útil ao agradável. Transformei esse desejo pelo sexo e pela escrita numa fonte de renda.
Agora, vou contar para vocês muitas das experiências que tive no Brasil e aqui em Portugal. Contos reais, vividos por mim, atuando como gay ou crossdresser. Prepare-se, porque você vai ficar todo molhadinho de tanto tesão...
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Em breve, poderá acompanhar os meus contos num podcast.