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05 julho, 2018 O namorado submisso

Sou mente muito aberta para sempre que faço sexo não ser chato...

Não sou mulher de relacionamentos muito longos, porque sinceramente não tenho paciência para o sexo convencional que muitas pessoas adoram manter dos tempos dos avós...

 

 

O namorado submisso

Sou mente muito aberta para sempre que faço sexo não ser um momento chato sem qualquer interesse, só mesmo para o lado dele.

Neste caso, foi há muito tempo, conheci o Gugas, Gustavo, nome mais fino.

Rapazinho muito querido, muito menina só por isso subiu uns pontos.

Num dia, depois de um dia estafante de aulas, chego da universidade, sentei-me no sofá e começou-me a massajar os pés... uma coisa que detestava era que me tocassem nos pés... raios que o rapaz é esquisito!!!

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Até que estava a saber bem, estava a saber tão bem que eu até já estava a gemer bem baixinho...

Ao mesmo tempo passava os pés nos boxers dele, tocando com os pés no pau dele.

Empolgado, começou a beijar-me os pés, os dedos um por um, a língua entre os dedos, claro que chegou a minha parte e dominadora.

Submisso1

"Já de joelhos!"

"Língua pra fora!"

Dispo as cuecas, e pouso a minha cona na língua dele.

Começou-me a lamber, a minha mão no seu cabelo e a língua dele sempre a lamber-me.

"Continua!

Não pares!!"

Devagarinho começava a foder-lhe a boca com a minha cona, e ele a masturbar-se ao mesmo tempo.

"Levanta-te!"

"Senta-te aqui!"

Sentou-se na cadeira da mesa de jantar.

"Quieto, que agora vem a parte melhor"

Peguei numas cortas que estavam guardadas para um bom submisso.

Amarrei-o na cadeira e só deixei o pau de fora.

Os nosso olhares fixavam-se um no outro, ele completamente submisso às minhas ordens.

Ele de pau feito, à minha espera.

Ajoelhei-me e comecei a fazer-lhe um oral com amor, um oral com tesão, um oral bem cuspido... Suavemente devagarinho e com mais pressão ao meio...

"Não te venhas!"

"Só te vens quando eu mandar!"

"Sim, Vera."

Com uma perrna apoiada noutra cadeira e com a outra no chão, senteei-me em cima do pau do gugas, enfiei-o todo na minha cona húmida a escorrer sumo... quente!

Eu sentia que o tesão dele queria vir-se dentro de mim, mas só se vinha quando eu mandasse.

Gemia, gemia... E ele gemia como uma mulher... Saudades daqueles gemidos!

Tapei-lhe os olhos.

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"Não é para veres é para sentires"

Fui buscar a chibata ao lado sombrio do meu armário.

Passei-a pelo copo todo e depois beijava-o na boca.

Veio a primeira chicotada.

"Quero ouvir-te gemer"

Chibatadas mais fortes pelo corpo todo várias vezes até se ver o vermelhãao pelo corpo todo.

"Geme caralho!"

E o Gugas gemia.

E eu de joelhos começava mais uma vez a fazer-lhe oral cuspido...

Desamarrei-o da cadeira.

De olhos vendados foi para o sofá e só com as mãos amarradas.

"Sente a minha cona húmida e quente, vem-te na minha cona."

De frente um para outro, fodeu-me com tanta força que eu senti o pau dele a deitar muito leitinho dentro de mim....

Tirei o pau da minha cona e ainda saía leite, e ele a gemer... E eu continuei a chupá-lo.

Até terminarmos o relacionamento, marcávamos um lugar, um dia e uma hora para ele ser meu submisso, caso não cumprisse, no próximo encontro tinha que ser castigado.

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