30 agosto, 2021 Uma escapadela
Agarrei-me aos seus cabelos e forcei-a a engoli-lo todo...
Aproveitei uma ausência da minha esposa para me ausentar e aproveitar para tirar a limpo os imensos pensamentos que tenho tido.
Em consequência deste confinamento necessário para o bem da sociedade, o meu bem-estar tinha sido comprometido. A minha esposa já não me ligava assim tanto e com os miúdos sempre em casa, o meu desejo sexual aumentava a cada dia que passava enquanto que o dela diminuía.
Todas as manhãs tentava a minha sorte encostando-me a ela, dando-lhe carícias ao longo do seu tronco, mas sem surtir qualquer efeito. Mesmo com os miúdos ainda ferrados a dormir ela repudiava-me.
Passados três meses fechados em casa, numa noite ainda cedo, aproveitei que os miúdos estavam já a dormir para me chegar perto dela enquanto víamos televisão, novamente me afastou.
Não aguentava mais aquele seu afastamento constante por isso abordei o tema. Ainda lhe perguntei se estava interessada em trazer uma terceira pessoa para as nossas noites loucas, “Vamos apimentar a coisa”, pensei. Mas sem sucesso.
A Cláudia disse-me que não era ao trazer um terceiro interveniente que a coisa iria melhorar. Não andava com o mínimo interesse no âmbito sexual, afirmou.
Aquela conversa deixou-me com a pulga atrás da orelha, mas não me incomodei pois enquanto ela dormia eu trocava mensagens com duas mulheres bem atraentes que me inundavam os meus sonhos, atormentavam-me de tal maneira que acordava várias vezes ao longo da noite cheio de suores frios e com o meu pénis bem teso.
Muitas foram as noites que a Cláudia se ia deitar cedo e eu começava com as mensagens atiradiças às minhas duas caras.
Acabava a noite na casa de banho a masturbar-me enquanto trocava fotografias e áudios com as minhas duas musas. Uma loira com uma boa prateleira, uns lábios demasiado sensuais e outra morena com uma sensualidade demasiado palpável, perdia-me nas suas curvas - esta é a que mais me atormentava as noites. O seu olhar cravou-se na minha mente e os seus áudios recheados de gemidos deixavam-me fora de mim. Foram muitas as noites em que explodi ao pensar que a fodia na minha cama.
As ânsias eram mais que muitas e eu aproveitei um alívio nas condições de confinamento e fui finalmente ter com a morena. Num sábado de manhã bem cedo levantei-me decidido, comecei a despachar-me, a Cláudia também fazia o mesmo.
- Onde vais? – perguntei-lhe enquanto servia o café da manhã.
- Vou levar os meninos até casa dos meus pais e depois vou com eles ao parque. E tu?
- Vou buscar umas coisas à minha casa.
- Espero por ti para almoçar?
- Não sei quanto tempo me vou demorar, é melhor não.
Assim que acabo o meu café meto-me a caminho de Alcochete. Sem enviar mensagem à minha morena de cabelos longos fui o mais rápido possível, ainda por cima sem quase movimento algum na estrada meti-me lá em menos de quarenta minutos.
Primeiro passei na minha casa para apanhar umas tralhas e umas quantas roupas que ainda tinha por lá perdidas. Ao terminar envio uma mensagem à Luísa:
“Estou perto da princesa. Quer oferecer-me um café?”
A sua resposta não demorou muito a chegar.
“Estou à sua espera.”
Coloquei a sua morada no GPS e em menos de dez minutos estava à sua porta. Sentia o coração na garganta, as mãos a suarem e as pernas dormentes.
Ela abre-me a porta com apenas um simples robe de cetim a cobrir as suas curvas, abrindo-se um pouco na zona do decote onde conseguia ver um pouco dos seus peitos.
A Luísa encaminha-me para a sala enquanto vai à cozinha buscar as duas chávenas de café. Senta-se perto de mim. O seu robe vai-se abrindo aos poucos, mas ela também não o arranja.
Quando acabamos o café, eu não pude ser capaz de não passar a minha mão sobre a sua pele. Com a mão no seu joelho, ela pega-me na mão, e eu pensando que já estava a abusar da sorte, a Luísa coloca-me a mão sobre o seu peito e começa suavemente a puxar-me para cima de si. O seu robe abre-se, expondo assim o seu corpo imaculado.
Beijo-a, um beijo que há muito tempo não tinha, um beijo onde se sentia a tesão desmedido que sentíamos. As nossas línguas envolvidas uma na outra, mas a Luísa estava com outras ideias.
Começa a tirar-me primeiro a t-shirt e depois atira-se ao meu cinto das calças. Enquanto ela me despia as minhas mãos deambulavam entre as suas mamas e pescoço. Os seus mamilos ficaram tesos à primeira lambidela que lhes depositei. Endoideço.
A Luísa sai debaixo de mim e coloca-se no chão de joelhos entre as minhas pernas. Despe-me as calças e os boxers rapidamente. O meu pénis estava erecto, quente e demente. A Luísa olha-me com um olhar bastante intenso enquanto me começa a chupar. Tudo o que ela me tinha descrito nas mensagens, ela reproduziu tudo na perfeição. A sua língua enrolava-se ao longo do meu pénis enquanto me ia chupando, apertando-o com uma mão enquanto que a outra brincava com os meus testículos.
Ela deixou-me fora de mim. Agarrei-me aos seus cabelos e forcei-a a engoli-lo todo. Os seus gemidos faziam o meu pénis estremecer, deixando-me mais louco. Gemia que nem um maluco!
- Queres esse leitinho todo aonde?
Com o meu pénis ainda na sua boca, a gulosa olha para mim, sorri e, lentamente, afasta-se do meu pau duro e coloca a cabeça do meu pénis na ponta da sua língua. Rodopia a sua língua enquanto movimenta com mais vigor as suas mãos. Não me consigo segurar por muito mais tempo e venho-me naquela boca gostosa. Ejaculo dentro da sua boca, ela engole e sem perder tempo senta-se em cima de mim.
Coloca-me um seio à vez dentro da minha boca. A Luísa coloca os cotovelos por cima do sofá, eleva um pouco a cintura e deixa-me fodê-la a meu bel-prazer. Fodo-a com intensidade, com toda a força que tenho. Não páro. Espeto-o dentro dela o mais fundo que me é possível, ela agarra-se aos meus cabelos e grita, grita até perder a voz.
Agarrando-a com firmeza depois de uma penetração forte, deito-a sobre o sofá. Penetro-a rapidamente. Ela grita. A sua vagina está tão molhada. Enquanto a vou penetrando ela começa a estimular o clitóris, sinto as suas pernas a estremecer.
Grita descontroladamente. Eu não cesso a minha intensidade e ela começa a estimular-se cada vez mais rápido Estou prestes a atingir o clímax mas a Luísa surpreende-me ao ejacular sobre mim. Aquele jacto quente molhou-me todo mas não me afasto, aquilo ainda me excitou ainda mais. A sua vagina palpitava e eu penetrava-a incessantemente, demorei pouco depois a atingir o orgasmo. Agarra-se às minhas nádegas e grita freneticamente:
- MAIS! MAIS!
Não lhe neguei o que me pedia e com as forças que me restavam continuei a perfura-la até que ela atingiu mais um orgasmo.
Ao fazer a Luísa atingir o segundo orgasmo deixo cair o meu corpo suado sobre o seu. Ofegante tento recuperar o fôlego Ela afaga-me os cabelos e também ela está ofegante. Mas mesmo assim não conseguimos parar por ali.
Após fazermos uma pequena pausa passamos para a sua cama onde a comi de quatro sobre a sua cama. Agarrei-me aos seus cabelos, os seus gritos ecoavam pelas varias divisões da casa enquanto lhe comia aquele rabo fenomenal.
Reproduzi todos os meus sonhos naquela tarde. Não tomamos atenção às horas, queríamos matar os nossos desejos escaldantes. Tantas noites passadas em branco para finalmente conseguir alcançar o meu desejo primordial. Um dia que não que não esquecerei tão facilmente.
Alexa
Uma mulher com imaginação para dar e vender.
Sempre gostei de escrever, mas coisas eróticas... isso gosto mais. Levar um homem à loucura através de palavras e da sua própria imaginação. Como adoro...