20 dezembro, 2023 Confissões X: A equatoriana insaciável

Era uma irmã gémea da Salma Hayek, até fiz questão de ir à missa!

Durante alguns anos, morei por terras de nuestros hermanos e por lá fui conhecendo algumas mulheres, estranhamente nenhuma espanhola...

De todas essas mulheres, houve uma equatoriana que conheci pelo Hi5 - ainda não existiam estas coisas do Facebook, do Tinder, onde ela tinha apenas uma foto de perfil e que me deixou curioso.

Pelo que tinha percebido, tinha chegado recentemente a Espanha, depois de acabar o seu curso superior em Veterinária, para estar mais perto da sua mãe, que tinha emigrado uns anos antes, de forma a ajudar os filhos.

Algumas conversas depois, marcamos um primeiro encontro. Aconteceu num dos principais jardins da cidade onde ambos morávamos e com a mãe dela por perto, sendo que depois iriam à missa.

Perante quem tinha encontrado, uma irmã gémea da Salma Hayek, até fiz questão de ir à missa! Morena com longo cabelo preto, baixinha, roliça, com um ar super exótico de mulher sul-americana e um peito de fazer inveja a muita mulher.

Nessa noite, acabamos num hotel, para irmos ao castigo, sendo que era uma mulher insaciável e de gemidos deliciosos, pois eu morava num quarto alugado e a senhoria não permitia visitas.

Até ao dia em que, chegado de serviço no exterior, encontro o apartamento muito sossegado, tudo muito arrumadinho, sem sinal da senhoria. Ligo-lhe a perguntar se estava tudo bem e, como resposta, diz-me que tinha ido de férias para as Canárias com o namorado, sendo que só voltaria daqui a uma semana - e como sabia que eu nessa semana ia estar fora, nem me tinha avisado.

Ora, se a casa dava toda a privacidade, não pensei duas vezes e na chamada seguinte, foi só para dizer: "carinho, a senhoria não está. Finalmente podes vir cá casa", ao que só me disse que tinha ido às compras com a mãe, mas que em meia hora estaria em casa.

Meia hora depois, lá estava eu e ela, todos empolgados, pois podíamos estar tranquilos, sem fazer registos em hotéis....

Não tardou muito que toda a roupa voasse pelo quarto e me perdesse entre aqueles seios maravilhosos, sedosos, doces. E em breve descesse até àqueles lábios castanhos que se distinguiam de toda a pele, pela sua tonalidade mais escura.

O problema é que ela não começou a gemer, começou a gritar de prazer em plenos pulmões, o que me deixava ainda mais excitado.

Depois veio para cima de mim e que visão maravilhosa eu tinha! Aquelas ancas mexiam-se de uma maneira que me sugavam para dentro dela, enquanto ela continuava a gritar de prazer, como nunca tinha visto.

O problema veio a seguir, altas pancadas na porta do apartamento, umas palavras em basco e outras em espanhol. Vesti os boxers à pressa e fui à porta, todo envergonhado, alta ostra toda húmida nos boxers. Abri a porta e dou de caras com dois "Ertzaintza" (a polícia autónoma do País Basco), com as suas boinas vermelhas enfiadas na cabeça, a olharem para mim, com um ar de parvo.

Disse logo que era português, que não falava Euskera e que não havia problema, pois estava com a minha namorada, que logo de seguida, aparece à porta apenas embrulhada numa toalha, com sorriso de orelha a orelha e com um belo risco de líquido branco a escorrer pelas pernas abaixo.

Acabámos os dois identificados! Pediram para entrar e para revistar a casa, estiveram a falar connosco e disseram que receberam algumas chamadas na esquadra, de pessoas do prédio, na sua maioria idosos, por, possivelmente, estar a acontecer um problema de violência doméstica.

Foram embora depois de nos chamarem à responsabilidade. Aproveitamos para ir tomar banho, para depois a ir levar a casa, perante os olhares reprovadores de alguns moradores do prédio.

Depois da minha senhoria voltar, tive direito a um raspanete e a recomendação para procurar outro quarto....

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