24 novembro, 2023 Confissões X: A menina da Internet
Uma cena de filme!
Há uns tempos tive problemas com a Internetl Liguei para a operadora e disseram que iam mandar um técnico. Para minha grande surpresa, umas horas depois bateram à porta e eram duas raparigas, ambas jovens, uma delas caucasiana e a outra, assim mais para o cheiínho, luso-africana, de pele acastanhada, a que vou chamar Dulce.
Depois de fazerem o diagnóstico da avaria, decidiram que uma delas, neste caso a Dulce, bastaria para resolver o problema e a outra foi-se embora para resolver outro problema na zona, pois para isso tinham vindo as duas.
Como os cabos da minha Internet estavam debaixo da mesa, a técnica teve que se agachar para chegar aos equipamentos. Ao fazê-lo, as calças descaíram-lhe e vi-lhe o que usualmente chamamos o “cofrinho”, isto é, o princípio do rego.
A certa altura, teve praticamente que se deitar e as calças descaíram ainda mais, e aí já lhe pude ver as cuecas tipo fio dental, amarelas, metidas muito dentro do rabo. Da minha cadeira, praticamente via-lhe as nádegas inteiras, todas nuas.
Um pouco atrapalhado com a situação, ainda assim, apreciei aquela imagem durante cerca de um minuto, até que o civismo me fez dizer:
– Olhe que tem as calças um bocadinho em baixo, a mostrar um bocadinho mais do que devia...
Ao que ela me respondeu, com uma voz surpreendentemente divertida:
– Ai tenho? Pois, acontece, não faz mal, não se preocupe.
Depois acrescentou:
– A não ser que não goste do que vê...
Eu só lhe via o rabo, de nádegas muito redondas, pois ela era do tipo gordinha, como já disse, mas não lhe via a cara, nem podia adivinhar a sua expressão para dizer se estava a falar a sério ou a brincar. Mas respondi-lhe:
– Não, por acaso gosto muito...
E era verdade, pois gosto de mulheres de carnes abundantes.
Ela riu-se, mas, mesmo assim, por uma questão de pudor, desviei os olhos e tentei concentrar-me no ecrã do computador.
Uma vez que não tinha Internet para trabalhar, tinha posto um DVD com um filme. Ora, quis o destino que, nesse filme, que eu ainda não tinha visto, de repente, começasse uma cena de sexo. Ainda por cima uma cena rough em que a mulher gemia muito.
Fiquei um pouco envergonhado, mas achei que se parasse, nessa altura, ainda ia dar mais nas vistas, por isso deixei estar. A cena prolongou-se durante mais tempo do que o momento aconselhava e a minha vergonha ia crescendo cada vez mais, até que a ouvi dizer lá de baixo:
– Não me diga que se começou a entreter sem mim...
Eu nem sabia o que dizer! Esbocei uma gargalhada nervosa, que até a mim soou a falso, e rezei para que a cena do filme acabasse o mais rapidamente possível.
Entretanto, ela começou a sair de baixo da mesa, levantou-se e, antes de ter oportunidade de puxar as calças para cima, vi-lhe as cuecas da parte da frente, muito garridas, em contraste com a sua pele negra, e com um tufo de pêlos igualmente negros a sair-lhe pelos elásticos...
Ela viu que eu olhei para ela em baixo, mas não deu parte fraca, inclinou-se ao meu lado e pôs o braço em cima do meu ombro:
– Veja lá se já está a dar.
Liguei a net e, de facto, o problema parecia resolvido, tudo funcionava bem. Então, ela olhou para mim e perguntou:
– Posso ajudá-lo em mais alguma coisa?
Eu estava sem sem saber o que fazer, ela não parava de olhar para os meus olhos, não dizia nada, e então, nem sei como tive coragem, pus também o meu braço à volta da cintura dela e logo deixei descair a mão e comecei a acariciar-lhe o rabo.
Como ela não disse nada, virei a cadeira na direcção dela e ela sentou-se logo ao meu colo e começámos a beijar-nos e a apalpar-nos com muita paixão.
A Dulce tinha as mamas grandes e estremecia toda quando lhe tocava nos mamilos. Finalmente, meti-lhe a mão por dentro das calças e foi só desviar o elástico para o lado e tinha os dedos dentro dela.
Estava muito molhada, a cona parecia uma esponja, era uma cona larga com um grande clitóris. Acariciei-a e ela começou a gemer e já tinha a zona das virilhas e a pintelheira toda molhada.
Então, levantámo-nos e baixei-lhe as calças e as cuecas e empurrei-a para o sofá. Foi a minha vez de me agachar e lambi-lhe o rego todo, a cona encharcada e o cu. Quando lhe meti a língua no buraquinho traseiro ela reclamou:
– Hei, o que é que estás aí a fazer?
– O que é que foi? Nunca te lamberam o rabo?
– Por acaso não.
Então, ainda me empenhei mais! Arregacei-lhe as nádegas para o lado e ficou com os buracos todos abertos e enfiei-lhe a língua toda dentro do olhinho do cu.
Ela cheirava maravilhosamente, estava suadinha do trabalho e devia estar com muita tesão, para se atirar assim a mim e estar tão molhada como estava.
Pus o preservativo e meti-lhe o pénis por trás naquela rata quente. Com o polegar fui-lhe brincando com o cuzinho e ela agora já gostava.
Felizmente, tinha-me masturbado nessa manhã e aguentei muito tempo, estava muito duro e ela suspirava como se fosse sufocar e gemia muito - parecia a actriz do filme!
Finalmente, acelerei e vim-me dentro dela com um grande jorro. Quando tirei o preservativo tinha uma grande quantidade de esperma lá dentro.
Ela não se veio logo, por isso baixei-me e voltei a lambê-la toda por trás - se antes ela estava encharcada, agora escorria. Então, meti-lhe os dedos com muita força até que, finalmente, ela se veio com uma grande explosão. Ficou a tremer e caiu estatelada. Deve ter sido um belo orgasmo porque durante algum tempo nem foi capaz de abrir os olhos...
Finalmente, levantou-se e puxou as calças para cima, nem se limpou. Passou logo às burocracias, deixou-me um papel, disse boa tarde e saiu à pressa, como se estivesse muito envergonhada, nem olhava para mim...
Nunca mais a vi, apesar de, por várias vezes, ter inventado problemas na Internet para me mandarem um técnico, mas nunca mais tive a mesma sorte.
Foi, sem dúvida, uma das melhores fodas da minha vida e, se por acaso ela ler isto, gostava que voltasse a entrar em contacto comigo para a convidar para jantar.
Gustavo
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