08 fevereiro, 2025 Jantar com dois amigos: A recepção e o jantar
Continuo a contar o jantar que eu e o meu marido tivémos com dois amigos...
Estávamos alojados num hotel no Porto, e convidámos os dois amigos a subir à nossa suite para me conhecerem. Foram momentos de muita provocação, que quero retratar com o maior realismo.
Pelas 19H00, como combinado, o meu marido desceu, deixando-me sozinha com aqueles dois amigos, abandonada à minha imaginação.
Quando o meu marido saiu, levantei-me e fui ao iPad colocar músicas da minha playlist. E disse-lhes:
- Vamos dançar?
- Uiii! A sério?
- Sim, com um de cada vez. Hihi...
E fui dançar com os dois, primeiro com um, depois com o outro.
Eles nem imaginavam o quanto estava excitada! Estava com muito tesão e desejo de desfrutar de homem, de macho. O meu marido, que me conhece como ninguém, sabia bem disso.
Dançar com um vestido, ou a simulação de vestido que era a minha indumentária, criava uma mais forte envolvência e excitação nos dois.
Dancei uma música com cada um, e foi deliciosa a forma como dançávamos tão juntos, tão agarradinhos - parecíamos amantes que se desejavam.
Um deles dançava melhor do que o outro, mas ambos tinham uma forma de me agarrar de que gostei muito.
Adoro dançar e que o homem seja mandão, me faça sentir que a dureza que sinto na minha barriga (sou pequenina), representa o seu intenso desejo por mim.
Não é fácil um homem "mandar" em mim. Sou líder por natureza, mas há locais onde adoro que um homem se imponha a mim, um deles é a dançar.
As mãos deles deliciaram-se tanto no meu cu e diretamente na minha pele, pois o vestido tinha grandes rachas, permitindo essas carícias.
Quando acabou a primeira música, disse:
- Vou fazer uma proposta.
Percebi que ficaram um pouco ansiosos. Então, disse baixinho:
- Vamos dançar mais duas músicas?
- Sim! [disseram os dois]
- Então, proponho dançarmos os três juntos.
- Epa! Isso deve ser muito bom!
- Vou ver se é, mas vocês são bem mais altos que eu. Então, tiram os sapatos... E... As meias... E... As calças... E... A camisa... E... Mais nada. Não vos chega?
- Tiramos as boxers!
- Espertinhos. Eu é que mando.
E eles despiram-se ficando de boxers, apresentando monstros aprisionados.
Que delícia o que devia estar escondido nas boxers...
Fomos dançar, muito agarradinhos. Comigo no meio dos dois, faziam uma sandes de sereia! Hihi.
Sentia que estavam muito excitados, os paus deles roçavam em mim, um pela frente, o outro no meu cu, e respiravam de forma mais acelerada, um junto à minha nuca, o outro com a boca muito próxima da minha.
Na segunda dança, mudaram de posição e tornaram-se mais afoitos. As mãos deles começaram a acariciar-me desde o meu rosto ao cuzinho, passando por carícias diretas nos seios sem soutien.
Deixámo-nos embalar pela música, num "roço" de intenso prazer. Com uma mão à frente e outra atrás, apercebi-me de que estava perante dois homens com um delicioso equipamento, grande e grosso.
Pareciam escolhidos a dedo - uma maravilha como as fotos que me tinham enviado ao longo do tempo.
Gemiam nas minhas mãos.
- Uiii, Mari! És uma mulher deliciosa...
- Que sorte tem o teu marido! És uma boazona.
O Luís, cá em baixo, imaginava o que estaria a acontecer. Só não imaginava que a situação já estivesse tão avançada.
Quando a música acabou, eles já arfavam.
- Vou-me vestir, para irmos para baixo ter com o meu marido e jantar.
- Olha Mari, estou completamente de rastos. Foi intenso...
- Nunca julguei que iria passar por estes momentos de prazer. [disse o outro]
- E gostaram?
- Adorámos! Foi uma loucura!
- Ainda bem.
Fiquei entre a espada e a parede. Uma coisa era o que me apetecia fazer, outra aquilo que decidi fazer.
Dei beijinhos nos dois, bem molhadinhos no pescoço e a seguir nos lábios. Adoro beijar.
- Já vou ter com vocês lá abaixo.
Perceberam que tinha acabado ali, ou pelo menos, estávamos a fazer um interregno.
Eu desejava era ter avançado mais, mas assim ficou o sabor de algo diferente e intenso, e no ar, a vontade de que ia ter três homens carentes no jantar.
Eles vestiram-se, dirigindo-se ao lobby do hotel, passando primeiro pelo parque subterrâneo, para não mostrar que vinham dum andar de cima.
Enviei SMS ao meu marido, dando conta do que acontecera e de que eles estavam a descer.
"Meu amor, eles estão a descer. Foi muito bom e intenso. Beijinhos, carícias, dancei com os dois num roço como gosto. Deixei que tocassem no meu corpo, e eu mexi nas duas piças - são muito comestíveis! Vou tomar banho e desço já. Com roupa de puta fina? Não me esqueço dessas palavras."
"O que interessa é que gostaste, fizeste o que te apeteceu. Estou curioso com a roupa que vais trazer. E és de facto uma puta fina, a minha puta fina."
Fui tomar banho, não resistindo a acariciar-me um pouco. Adoro alisar o meu sexo rapadinho enquanto a água corre pelo corpo. Foi uma delícia! Tive um orgasmo em que disse coisas que uma senhora respeitável não deve dizer, mas uma puta fina deve praticar.
Coloquei cremes pelo corpo, e vesti um vestido preto justo, com um decote um pouco ousado e que mostrava um pouco dos seios de lado, meias de liga e uma micro calcinha preta, sem soutien.
Quando cheguei ao lobby, avistei o meu marido e os nossos dois amigos. Sentei-me nos sofás, com eles, a conviver um pouco.
Como sempre, gosto de provocar e virando-me para o meu marido disse:
- Luís, estes gajos estão sempre a olhar-me para as coxas! Hihi.
- Só estes?
- Por acaso tem mais.
Rimo-nos num ambiente descontraído e muito agradável.
Jantámos, bebemos vinho escolhido pelo meu marido, e conversámos como amigos de longa data. Por vezes, a conversa apimentava:
- Uma mosca disse-me ao ouvido há pouco, que a minha esposa brincou um pouco com as vossas ferramentas. Quero pedir desculpa, mas ela é louca! Por isso... Ahaha!
- Brincou sim, mas eu gostei muito.
- Eu também, e gostava era que ela brincasse mais, muito mais.
- Depende só dela, e como mulher imprevisível que é, eu próprio não sei o que pode acontecer.
- Olhem lá! Estão a falar de mim, não esqueçam.
Estávamos divertidos com o ambiente aparentemente tranquilo, mas demasiado picante.
Um homem maduro numa mesa ao lado, olhava fixamente para nós, porventura, questionando-se sobre o que se estaria a passar na nossa mesa, que "jogo" existiria ali.
- Eu estava curioso como a D. Mari se iria vestir.
- Também eu. Era aquilo que mexia mais comigo, como nos iria receber e como seria a roupa no jantar.
- Os meninos sabem, pelas maluquices do mewe, que gosto de me vestir bem, e mais ainda de surpreender.
- Por isso mesmo.
- Posso fazer uma pergunta um pouco inconveniente?
- Podes.
- Como é a sua lingerie?
O meu marido assistia muito agitado, mas, tanto ele como eu, gostávamos muito desse tipo de jogo.
- Acham que trago soutien?
- Não! [responderam os dois]
- Uso calcinha?
- Poderá não usar... [disse um deles]
- Acho que usa, e como sempre demasiado reduzida. [disse o outro]
- Verdade, uso uma micro calcinha, para não constipar a minha pérola. Hihihi.
- Ok, então quem acerta na cor?
- Branca.
- Preta.
- Acertaste tu: é preta.
E virando-me para o meu marido, disse enigmaticamente:
- Acertou. Merece prémio, Luís?
- Acho que sim.
E ficou algo no ar - ninguém sabia o que poderia ser.
Antes da sobremesa, fui à casa de banho, deixando os homens na cavaqueira, a falar de futebol. Pelos vistos, um deles estava mesmo chateado, pois o seu Benfica tinha perdido, não sei com quem. O que sei de futebol é pelo meu marido - e é curioso, pois tenho alguns amigos nos grupos que são profissionais de futebol.
Quando regressei, sentei-me e disse:
- Olha, acertaste na cor da calcinha e o teu clube perdeu. Estás triste, abre a mão e guarda o que te vou oferecer.
E meti na sua mão a minha micro calcinha preta. Ele agarrou-a, baixou um pouco a mão para, sem ninguém se aperceber, poder ver o que era.
- Uiii! Que maravilha!
E levou-a aos lábios dando-lhe beijinhos.
- Que delícia! Obrigado. Grande prenda.
O meu marido e o outro amigo perceberam logo o que era.
Entretanto, o jantar acabou e saímos os quatro para o lobby. E eu disse:
- Chegou a hora de nos despedirmos.
O meu marido olhava com os olhos brilhantes fixos em mim.
- Tem de ser, querida? Ai Luís, desculpe a linguagem.
- Deixa-te disso.
- Sim, tudo o que é genuinamente bom, acaba mais depressa.
- Verdade, mas foi maravilhoso. [disse o outro]
- Ok, adorei estar com vocês, dançar, e...
- Conhecer as vossas piças, essas grandes e grossas delícias... [disse eu muito baixinho]
Rimo-nos com gosto.
Os homens cumprimentaram-se, eu dei beijinhos no rosto deles, bem próximos dos lábios.
(Continua...)
Jantar com dois amigos: A ideia
Marilouis
Mulher madura, casada, com intensa atividade profissional, líder, ainda arranja tempo para, em conjunto com o seu marido e alguns amigos escolhidos a dedo, provocar, seduzir, criando desejos.
Indumentária sempre sensual, fazendo sonhar, imaginar e desejar - uma mistura explosiva num corpo proporcionalmente pequeno, e numa cabeça onde cabem fetiches dum erotismo sem par.
Uma mulher de prazer, e de prazeres.
Compreende bem os desejos escondidos, possivelmente reprimidos, de mulheres e homens, devido à sua experiência e formação.
Exímia na arte da sedução e do exibicionismo, sendo um forte estímulo a quem deseja aprender a ter e dar mais prazer ao(s) seu(s) parceiro(a).
Uma mulher de cultura e classe, endeusada numa aliança que provoca, e numa pulseira na perna que entesoa.
O meu espaço: http://mewe.com/i/marilouis1
O meu grupo: "Pecados inconfessáveis duma senhora de bem"
O email: marilouis58@gmail.com
O meu podcast: https://anchor.fm/marilouis
O Skype só se mereceres...
Vamos assim, aqui e agora, criar o “ESPAÇO MARI”, local de desejos, de sedução e de partilha, num ambiente de carinho e provocação.
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