05 septembre, 2014 No hotel...
Mais um dia, mas afinal nada igual ....
O dia não me corria assim tão mal... Mais um dia naquele cubiculo mas que chato, pensei... Afinal de contas, o chefe continuou a chatear-me para entregar mais um relatório, mais uma data de números, gráficos e informação que iria ali ficar meses a fio sem serem lidos....
Ok, responde-lhe revirando os olhos mas de forma a que não se desse conta, era esta a minha forma de me rebeliar...
Claro não posso fazer grande coisa a não ser revirar os olhos, ir á rua fazer a pausa, beber um café e volta ao trabalho, estou ansiosa por voltar para casa, claro está mais um dia em que deixei tudo por fazer, mal tive tempo de esticar o cabelo, apenas tomei banho e vesti qualquer minimamente engraçada que encontrei no meu armário.
Mas não penses, claro que a lingerie, claro que essa é sempre escolhida a rigor, nada que não esteja a condizer.... Só mais tarde é que me apercebi, ainda não tinha comido e quando olho para o telemóvel para encomendar comida, lá estava ela, uma mensagem dele, podemos chamar-lhe João, sim eu sei, que nome nada vulgar mas por agora será assim...
"Queres-te encontrar comigo hoje á tarde? Só trabalho á noite, vamos a um hotel aqui perto!"... Passado quase duas horas respondi-lhe sim vamos, "quando e a que horas?!", resposta imediata, "aquele hotel perto do teu trabalho, diz que estás doente, doi-te a garganta, encontramo-nos dentro de vinte minutos...."
Infelizmente o pobre do chefe, vai ficar só com metade da informação, comecei a sentir um certo frio na barriga, seriam borboletas? Ou seria fome?
Disse ao meu chefe que ia para casa, enviei-lhe mais de metade da informação que já tinha reunido, num trabalho como este, gráficos, números e informação juntos, demoram sempre imenso tempo a reunir, por isso gosto de fazê-lo um pouco todos os dias, já estava quase terminado, faltava só aquele bocadinho... Sabem como é... Infelizmente senti-me mal, doia- me a barriga... E lá vou eu...
Conheci-o há alguns meses, talvez tenha sido pela forma engraçada como nos conhecemos ou apenas por nos darmos bem, acho que de imediato ficámos amigos...
Numa noite em que ambos já tinhamos bebido demais aconteceu pela primeira vez... Já se sabe como é, mãos que acabam por se tocar mesmo que sem querer, danças mais sexys, aquela troca de olhares muito especial, em que ambos sabemos que algo vai acontecer só não se sabe quando...
Será de dizer que foi bom, foi mesmo muito bom... Mas neste momento não quero contar essa parte da história, talvez outro dia, hoje sei que apenas quero partilhar aquele momento no hotel... Em que a mensagem foi enviada a dizer, quarto 216, já estava semi-nua quando chegou, continuava com borboletas no estômago.
Mas passados 10 minutos depois de outros tantos que me disse lá estava ele. Assim que abri a porta, o suspense acabou mas ao mesmo tempo ele beijou-me... Pegou-me ao colo, passou as mãos pelas minhas costas e apertou-me contra ele, mandou-me para cima do colchão...
Enquanto me perguntava se estava bem, queria falar mas não conseguia a tesão instalada naquele momento era demasiado grande.
Quando tirou a camisa e as calças foi como houvesse algo a mais naquele quarto, não aguentei e mandei-me para o colo dele... A cama mexeu, mas não nos importámos com o barulho que estava a ser feito.
Claro que eram apenas quatro e meia da tarde, ainda não haviam muitos hóspedes, espero que não tenha havido porque senão... Agarrou-me as mamas enquanto lhe pedia que me lambesse mais e mais e mais, nã queria que parasse... Mas ele parou e começou a beijar-me o pescoço, deixando-me com vontade de ser penetrada, ele sabia que queria por mais que implorasse nada...
Ele continuou a fazer oral, meu deus, como ele sabia o que estava a fazer, fazia-me gritar o seu nome mesmo sem antes estar dentro de mim, pelo menos não como queria mesmo, meteu um dois, três dedos... Já não aguentava de prazer mas queria mais,, queria ser penetrada "a sério"... Foi então que me puxou, a cama voltou a ruir, mexeu-se e eu gritei pois aquela boca e aquela lingua não pararam....
"Quero-te..."- era a única coisa que conseguia dizer mas nada, até que consegui ter força e meti-me em cima dele, senti-o então completamente dentro de mim, cavalguei um pouco até satisfazer um pouco da minha vontade... Mas achei que também queria ouvir o meu nome... Sai, beijei-o e toquei-lhe... Os seus olhos ardiam de tesão e paixão, não nunca estivemos apaixonados, mas há certas quimicas que não se podem negar....
Chupei-o e lambi-o daquelas forma que sei, via prazer no seu olhar, tesão, paixão e fogo a querer arder, mesmo assim não consegui que dissesse o meu nome, não porque não estivesse a ter prazer mas sim por pura teimosia... Só para não me dar aquele gosto...
Mais uma vez chupei-o, bem fundo desta vez, quase que se veio mas mesmo assim aguentou-se e num salto sentou-se em cima da cama, deu-lhe uma certa fragilidade mas ao mesmo tempo, agarrou-me virou-me e deixou-me de quatro....
Penetrou-me, primeiro devagar, mais rápido, terá sido um misto de sensações, senti-o a crescer mais ainda dentro de mim, não sabia que isso seria possivel tendo em conta que já é grande (em todos os sentidos)... Mais, mais fundo, com mais força....
Chama-me nomes, não sei porque é que gosto mas enfim adoro-o que o façam e que ao mesmo tempo me batam, foi o que fez, claro que não precisei de dizer, ele ainda se lembrava... De tudo o que gostava, ou então a prórpia quimica de dois corpos nus, suados a roçarem um no outro, quando há tesão o resto vem simplesmente, nem sempre é preciso abrir a boca...
Ele deu-me palmadas, chamou-me nomes, penetrou-me de uma gostosa e gulosa, e depois virei-me... Cavalguei em cima dele, ele apertou-me as mamas e beijou-me...
Foi então que comecei a gemer, não aguentei mais, tive que gritar... Gritei bem alto mas desta vez, ele não se calou, gritou, agarrou-me e arranhou-me beijou-me... e ficámos ali deitados naquela cama de hotel...
Amanhã conto-vos o resto....Beijos