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07 avril, 2025 Confissões X: A putinha

Apareceu-me ela na sala com uma mini-saia de cabedal e fiquei doido!

Estava em casa ansioso que a minha namorada chegasse. Já não fazíamos amor há tanto tempo, que eu estava doido e com um pau prestes a explodir…

Confissões X: A putinha

 

Assim que ela chegou a casa disse-lhe logo:

-Môr, hoje quero fazer amor!

- Ai queres, seu porco? - Perguntou ela a rir-se.

Bem, bom sinal! Quando ela brincava com este tipo de afirmações, costumava ser sinal de que estava disposta a que houvesse festa.

- Quero muuuuito!! - Disse-lhe.

- Está bem, mas não me apresses. Já sabes que eu gosto de levar o meu tempo, e de relaxar quando chego a casa.

Foi para o quarto, e eu fiquei na sala a ver televisão. Não queria pressioná-la, e pressioná-la era a minha especialidade. Naquele dia, precisava mesmo, e por isso, não podia arriscar-me a estragar-lhe o bom humor.

Passados uns minutos, aparece-me ela na sala com uma mini-saia de cabedal castanha, muito curtinha, que eu adorava, trazia umas meias de ligas beges calçadas, um corpete preto que lhe empinava as mamas e as deixava meio de fora, e uns sapatos de salto alto a imitar pele de leopardo.

Foda-se! Fiquei doido! Se tinha o pau quase a explodir, agora até me doía!

- Porra, môr... Pareces uma puta de rua... - Disse-lhe eu, muito excitado e sem me conseguir controlar. Não queria ser demasiado agressivo, mas quando estou desorientado, não me controlo.

- Pareço, é, meu porco? - Perguntou.

- Pareces môr. - Respondi.

- E tratas todas as putas por môr, é meu badalhoco? - Perguntou a fazer ar de crítica.

- Não, claro que não...

- Então, como é que fazes? Mostra-me.

- Queres ser a minha putinha, é?

- É!

- Então, chego ao pé dela e pergunto: a menina desculpe, tem horas que me diga?

- São 21.30.

- Esta rua é pouco movimentada, e é escura, não tem medo?

- Eu gosto de sítios escuros.

- A menina tem muito bom aspecto, essa saia fica-lhe muito bem...

- Obrigada.

- Huum... Tenho uma proposta para lhe fazer, mas envolve favores sexuais.

- Eu adoro favores sexuais...

- Então, quanto é que me cobra por me dar uns beijinhos?

- Como é o meu primeiro cliente, o beijinho é de borla.

- Então, depois dá para me fazer um desconto na penetração vaginal?

- Depende... Se gostar do sabor do seu caralho.

- Ok. Estamos combinados.

Agarrei-lhe logo a bochecha do rabo, e meti o dedo indicador junto à ratinha dela, e senti as cuecas de fio dental. Eram umas cuecas de fio dental pretas, com um fio fininho, muito estreitinhas e pequeninas, que lhe realçavam aquele rabão delicioso quando ela se punha de gatas.

Ajoelhou-se, desapertou-me as calças e puxou-as para baixo, juntamente com os boxers. Agarrou-o e abocanhou-o imediatamente. Senti um calafrio ao primeiro contacto com aquela boca maravilhosa e sexy. É incrível a primeira sensação de contacto quando uma menina inicia o felatio. É incrível mesmo.

Ela trabalhou-me bem, eu estava a pulsar de tesão, e ela chupava, como ninguém, ela chupava, lambia, abocanhava, punheteava-me e trabalhava-me tanto o cacete como os testículos.

Após uns minutos naquilo, pôs-se de gatas no sofá, com aquele cuzarrão empinado para mim. Fiquei louco, liguei o cínico e dei-lhe uma palmada na bochecha direita.

- Come-me a cona. - Pediu-me - Come a cona da tua puta!

Obviamente, já estava também muito excitada. Ela tinha muito prazer a fazer broches, e eu adorava que fosse assim.

Penetrei-a desviando as cuequinhas para o lado. Agarrei-a com força pelas ancas, e espetei-lho com muita força, com muita velocidade, ela agarrava-se às costas do sofá e gemia, gemia muito.

Comi-a com todas as forças e energia que consegui ir buscar, e ela já escorria leite de vagina pelas pernas abaixo.

- Estás a ver? É assim que se fode uma puta de rua. - Disse-lhe.

- Ai, que sorte a minha, ter apanhado um cliente destes... - Respondeu

- E agora nem te vou pagar.

- Não é preciso, é oferta da casa.

Puxei-lhe os cabelos e bati-lhe, batia-lhe nas bochechas do rabo e na cara por detrás, e ela vinha-se. Vinha-se muito, o sofá estava já ensopado.

Chegou a minha hora, estava doido, e sabia que ia sair muito. E saiu! Esporrei-lhe as bochechas do rabo, a mini saia que estava levantada para cima, as costas do corpete, os cabelos, o sofá e a parede por trás do sofá.

Voltei a espetar-lho depois do orgasmo, espetei-o só umas quantas vezes, só para deixar lá uma pinguinha de leite que restava no canal peniano, e para ela o sentir.

Sempre gostei destes role-plays. São saudáveis para as relações.

R.B.

Confissões X

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