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23 avril, 2025 O vizinho que virou cliente

No quarto andar, em frente à minha porta, há o apartamento de um homem casado...

Recentemente, mudei-me para um novo apartamento que já me rendeu uma boa foda com o "cara" da moto. Lembram-se? Ele aparece sempre, sempre...

O vizinho que virou cliente

É um apartamento bem localizado e com 12 andares, cada andar com 6 apartamentos, o que deixa o local bem movimentado.

No sobe e desce das pessoas, costumo esbarrar-me sempre com alguns vizinhos e fico louco, pois tem cada português maravilhoso!

No quarto andar, em frente à minha porta, há o apartamento de um homem casado e com uma filha. Percebo que ele fica um pouco "sem jeito", quando nos encontramos sem a esposa.

Ele "puxa" sempre muita conversa e é sempre muito simpático. Sismei com isso. Mas não poderia fazer nada, pois não sabia qual era a intenção dele com tanta educação.

Mas um dia, quando conversávamos na porta do prédio enquanto fumávamos, ele disse, a sorrir, que se eu precisasse de qualquer coisa era só dizer-lhe. Agradeci e fui para o meu apartamento.

Ontem, ao sair do elevador, encontrei-o e tivemos um diálogo rápido e confuso:

- Olá. Tudo bem?

- Sim, tudo.

- Tá calor lá fora? - Perguntou ele.

- Sim, muito quente. Mas à noite arrefece sempre.

- A chegar do trabalho?

- Não. Eu trabalho em casa mesmo.

Respondi já com a intenção de despertar nele curiosidade e consegui.

- Trabalha em casa? Desculpa perguntar, mas com o quê?

- Trabalho com massagem...

Ele largou a porta do elevador e continuámos a conversa.

- Que fixe! Gosto muito de uma boa massagem.

- Anota o meu número e quando precisar é só falar.

- Hoje estou de folga e a minha esposa está a trabalhar. Só volta às 23 horas. Vou buscar a minha filha à escola e levá-la a casa da minha mãe. Se calhar, posso marcar para hoje...

- Sim, claro. A que horas?

- Pode ser às 19 horas.

- Ok. Mas... as minha massagens são diferentes... - Falei a sorrir.

- Como assim?

- A minha massagem é com final feliz... Gosta?

- Ui! Adoro!

- Mas olha que não quero problemas para mim. A sua esposa aí na frente... Sei lá...

- Não se preocupe. Ela só volta às 23 horas. Tenho que ir buscá-la ao trabalho.

Ok. Te espero às 19 horas.

Português, 35 anos, careca e com barba bem desenhada. Pernas grossas, pois pratica ginásio e é adepto de ciclismo. Vestia umas bermudas claras, coladas ao corpo, que desenhavam bastante as suas curvas.

Não podia deixar de olhar o volume do pau e tudo levava a crer que tinha algo bom entre as pernas. Mas a minha tara por rabo de macho, fazia-me focar naquele cuzinho que iria tentar tocar e acariciar bem gostoso.

Entrei em casa e mal podia esperar a hora de o receber. Às 19 horas em ponto, a campaínha tocou. Pelo olho mágico, vi que era ele.

- Olá! Veio mesmo.

- Sim, claro. Eu marquei.

- Que bom! Pode entrar e fique à vontade.

Caminhei até ao quarto e quando me virei de frente, ainda o vi a apertar o pau muito rápido.

- Pode tirar a roupa e fique à vontade.

Eu já estava de pau duro. O tesão já era sinal de que iríamos ter um bom momento.

Apenas de cuequinha branca, ele perguntou: 

- Posso tirar?

- Sim, claro. Fique bem à vontade.

Deitou-se na cama de costas e fiquei louco com aquele rabo de macho todo empinado para mim.

- Posso usar óleo?

- Fique à vontade!

Ajoelhei-me na cama e comecei a colocar óleo em todas as suas costas. Fui espalhando, lentamente, ao som da música relaxante que tocava.

Percorri as costas todas, ombros, braços, e fui descendo até à sua "bunda". Desci pelas coxas até chegar aos pés. E fui massajando os pés um por um, deslizando suavemente pelo calcanhar e entre os dedos. Isso é muito excitante para mim! Tocar os pés de um macho e ver o rabo dele empinado para mim, deixa-me louco...

Depois de provocar bastante, já só desejava tocar no seu cuzinho, e por mais que eu pensasse que ele poderia não gostar, o medo de tentar excitava-me mais ainda.

Coloquei óleo na sua "bunda" e foi escorrendo entre as nádegas. Com o meu dedo, fui espalhando até tocar no seu rabinho. Assim como todos, ele empinou a bunda e foi-se abrindo para mim como se estivesse a pedir-me língua.

Fui abrindo bem devagar até que vi o seu branquinho a "piscar". O meu pau latejava e não pude conter-me. Fui passando a língua bem devagar e beijando bem gostoso. Ele contorcia-se na cama de tesão, e eu não sei explicar o que sentia naquele momento.

Fui subindo pelo seu corpo, lambendo-lhe as costas até chegar ao pescoço. Baixinho, ele sussurrou:

- Foda-se! És mesmo bom...

Fui cheirando e lambendo o pescoço até passar a língua na sua orelha. Ele virou a cabeça e beijo-me. Foi um beijo delicioso de um macho que estava com muito tesão. Então, perguntei:

- Está gostando?

- Como não? Eu sempre desejei isso. Acredita, mas quando te via passar com essas calças coladas ao corpo, ficava louco! Muitas vezes, fiquei teso só de te ver.

- É sério isso? Eu também já desejei você, mas não acreditava que poderia acontecer um dia.

- Então, vamos aproveitar?

- Sim, claro...

Ele virou-se de frente e trocámos muitos beijos. As suas mãos desceram até ao meu pau e fiz o mesmo. Era uma punheta deliciosa mútua!

Com muita vontade de sentir a sua boca no meu pau, perguntei:

- Gostas de chupar?

- O quê?

- Não sei.  Quer chupar alguma coisa?

- O que tens para mim?

Fiquei de joelhos na cama com o meu rabo virado para a sua cara.

- Caralho! Tens um belo rabo! Parece uma gata...

Abriu a minha "bunda" e começou a chupar o meu cu. A sua língua macia era o anestésico perfeito.

Ele lambia a cabeça da minha piça e saboreava cada centímetro. Eu não acreditava na cena. Um macho casado, gostoso, a chupar-me todinha! Deitei-o na cama com o pau para cima e levantei-lhe as pernas.

Como um leão faminto, chupava-lhe as bolas, lambia o seu cuzinho e fui engolindo o seu pau bem devagar, degustando todo aquele mastro grosso e quente. A sua piça já libertava a saliva que vem antes do gozo.

- Senta na minha cara. Quero chupar as suas bolas e o seu cuzinho... Por favor...

Ficou em pé na cama, e foi-se baixando bem devagar, tocando com as suas bolas na minha cara. Eu chupava louco enquanto me masturbava. Ele gemia a cada lambida que eu dava.

Rebolando o cu na minha cara, foi tocando o meu pau bem rápido.

- Calma... Assim vou gozar...

- Eu já não aguento mais. Também quero vir-me... - Disse ele.

Debruçou-se sobre o meu corpo e começou a chupar-me a piça. Ficámos num 69 gostoso até que eu não aguentei!

- Vou gozar...

- Posso pedir uma coisa?

- Sim.

- Goza em cima do meu pau, por favor.

- E você goza pra mim no meu?

- Sim, claro...

Ficámos de joelhos na cama, e enquanto nos beijávamos, tocávamos as nossas piças até espirrar o leite todo. Em segundos, os nossos paus ficaram afogados de leite quente e grosso. Eu já não sabia distinguir o que era meu ou dele.

Ficámos na briga de espadas "meladas", até que os pais amoleceram e ficámos leves.

- Ufa! Muito obrigado. Foi maravilhoso. Gostaste?

- Eu não... - Respondi a sorrir.

- Jura?

- Estou a brincar. Eu amei! Faço esse trabalho pelo dinheiro e porque amo o corpo de um homem, e ter um homem que desejo na minha cama é sempre maravilhoso. O mais importante para mim é que você tenha gostado, claro.

- Não tenha dúvidas. Foi maravilhoso para mim. Eu precisava certificar-me se realmente curtia outro homem. Já estive com uma trans e não foi tão maravilhoso assim. Contigo foi diferente. Houve sintonia. Como sabes, sou casado, mas gosto destas aventuras e vou voltar outras vezes. Gostei demais!

- Eu é que agradeço e quando quiser voltar, é só marcar. Muito obrigado!

Foi à casa de banho e tomou um duche. Mas antes de ir embora, ainda me ajoelhei no banheiro e engoli o seu pau todinho até crescer novamente na minha boca.

- Foda-se! Agora vou ficar assim?

- Sim, isso é pra você voltar de novo... Pode ir...

Vestiu-se e saiu a sorrir.

Samantha

Samantha

O desejo pelo sexo entre homens acompanha-me desde jovem. Cresci fascinado por corpos masculinos e, hoje, aos 35 anos e formado em jornalismo, resolvi unir o útil ao agradável. Transformei esse desejo pelo sexo e pela escrita numa fonte de renda.

Agora, vou contar para vocês muitas das experiências que tive no Brasil e aqui em Portugal. Contos reais, vividos por mim, atuando como gay ou crossdresser. Prepare-se, porque você vai ficar todo molhadinho de tanto tesão...

Quer fazer parte das minhas histórias? Entre em contato através do email personalmamador@gmail.com ou pelo WhatsApp 935 158 982.

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Em breve, poderá acompanhar os meus contos num podcast.

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