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24 février, 2025 Confissões X: A cunhada carente

Não disse ai nem ui, chegou-se a mim, agarrou-me na mão e enfiou-a dentro das cuecas.

A minha mulher ficou de ir com a irmã a uma festa dum amigo de infância de ambas, que tinha regressado a Lisboa, mas à última da hora apareceu-lhe um problema e não conseguiu ir. Como a irmã, que é divorciada, não queria ir sozinha, pois não sabia o que ia encontrar, a minha mulher pediu-me para ir com ela.

Confissões X: A cunhada carente

 

Eu e a minha cunhada nunca fomos muito íntimos, quer dizer, sempre nos tratámos com civilidade, mas nunca sequer tivemos uma conversa que se pudesse chamar isso. Um pouco contrariado, lá fui.

Encontrámo-nos a meio caminho, eu de carro, e ao princípio, não percebi porque ela foi de metro, pois também tem carro. Depois, vi que já tinha bebido uns copos, certamente como preparação para a festa...

Contrariamente ao que é usual, vinha muito faladora e armada em sedutora, a abanar as ancas num vestido curto e sem casaco, isto no pico do Inverno.

Pelo caminho, foi-me mandando uns piropos, que eu estava muito bem, se andava no ginásio, que nunca tinha reparado nos meus glúteos, que a minha mulher andava sempre bem disposta, logo eu devia tratar bem dela (mal sabia ela...), se ao menos arranjasse um homem que também lhe desse felicidade... Não se calava e aquilo já me estava a irritar.

Felizmente, chegámos à festa e ela foi falar com conhecidos, enquanto eu fiquei pela mesa dos comes e bebes a tentar passar despercebido.

Uma hora depois, talvez, ouviu-se um barulho de briga a cortar o ambiente festivo. Tal como os outros, fui ver o que era e fui dar com a minha cunhada a tentar dar estalos num gajo com ar seboso.

Alguém os separou e veio-se a saber que o gajo, que provavelmente estava bêbado e foi na conversa dela, lhe tinha tentado meter a mão entre as pernas, o que ela não gostou.

Enquanto ela contava a versão dela, o tipo ficou no canto aos gritos, a enrolar a língua e a dizer que ela era uma puta, que ela é que tinha ido meter-se com ele... Enfim, não se calava.

Farto daquilo tudo, enfiei-lhe dois sopapos no nariz e calou-se logo. Ele até podia ter razão, pois eu bem vi como ela ia, mas foi a maneira de lhe acabar com a histeria.

O caso é que, a partir desse momento, a minha cunhada começou a olhar para mim com outros olhos. Acho que viu na minha atitude um gesto galante, de defesa da dama em apuros, quando eu só queria que o gajo se calasse.

Ficou montes de tempo a olhar para mim com olhos de carneiro mal morto e sem dizer nada, até que fugi para a rua, para fumar, e quando voltei deixei de a ver.

Entretanto, tinha-me posto à conversa com um tipo que era chato como tudo, e para me livrar dele, disse que precisava de ir à casa de banho. Como ele ficou a olhar para mim desconfiado, tive que ir mesmo.

Entrei e fechei a porta a fazer tempo, pois tinha mijado nem há 20 minutos. Estou nisto quando vejo a porta a abrir e entra a minha cunhada, que fecha a porta logo a seguir e roda a chave.

Não disse ai nem ui, chegou-se a mim, agarrou-me na mão e enfiou-a dentro das cuecas. Senti a pintelheira densa e mais abaixo a fenda encharcada. Vinha cheia de tesão...

– Come-me! Come-me como comes a minha irmã! – disse, esfregando-me o pau por cima das calças e puxando com a outra mão as cuecas para baixo.

Nessa altura, eu já tinha bebido uns copos. A visão daquela pintelheira farta e o cheiro que lhe saía da cona deixou-me inebriado. Ainda resisti, mas ela não parava de me massajar o pau, que já estava duro como pedra. Foi mais forte do que eu...

Levantei-a pelo cu e pu-la em cima do lavatório. Abri-lhe as pernas, vi-lhe a fenda já semi-aberta e a brilhar de líquidos, e lá vai disto. Enterrei-me tão fundo logo à primeira que ela gritou. Felizmente, com o barulho da festa ninguém ouviu.

Fiquei a fodê-la assim não sei quanto tempo. Queria despachar aquilo, mas com os copos e o estranho da situação, não me conseguia vir. Ela, acho que se esteve a vir o tempo todo! Não sei há quanto tempo não levava uma foda, mas tremia toda.

Cansado da posição, fi-la descer e virei-a para lhe ir por trás. Mas com as pressas, enganei-me no buraco, e espetei-lhe o pau no cu! Ela gritou e percebi que tinha feito merda, que aquele grito não era de prazer, mas de dor. Tirei logo, mas o mal estava feito, tinha-lho enfiado pelo menos até meio.

Ela caiu para o chão, agarrada ao cu, cheia de dores e a chamar-me porco e cabrão, e outros insultos do género. E eu de pau na mão a olhar para ela. Não sei porquê, aquilo excitou-me mais do que o sexo.

Só dei três ou quatro sacudidelas na pila e comecei a esporrar. Mandei duas esporradelas para o ar, até perceber que podia aproveitar mais qualquer coisa da situação...

Então, virei o pau na direcção dela e o resto da descarga foi para a cara, para os cabelos e para o corpo meio despido da minha cunhada.

A cada disparo de esporra que lhe caía em cima, ela gemia, mas aí já era de gozo, pois ainda se me agarrou ao caralho e o meteu na boca enquanto esfregava a cona, pois não parava de se vir.

Finalmente, consegui-me libertar dela, deixei-a ali no chão toda descomposta, rodei a chave e saí. Fiquei à espera na rua, até que ela saísse e levei-a a casa.

Nesse dia, não disse mais nada, foi o caminho todo calada que nem um rato, só a suspirar às vezes. Mas agora, de vez em quando, liga-me a perguntar se quero ir com ela aqui e ali, e claro que sei o que ela quer.

Tenho andado a evitar, mas há muitos meses que as coisas entre mim e a minha mulher não são propriamente picantes. Portanto, o mais certo é vir a aproveitar a situação e dar mais umas fodas à minha cunhada...

NC

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